Questões de Concurso
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A norma internacional “TIA-568-C.1 – Commercial Building Telecommunications Cabling Standard”, publicada pela TIA (Telecommunications Industry Association), Estados Unidos, em 2009, e que trata de cabeamento para telecomunicações dentro das edificações comerciais, classifica as suas normas sobre cabeamento estruturado em três grupos: normas com regras comuns a qualquer ambiente (Common Standards), normas vinculadas ao ambiente (Premisses Standards) e normas sobre componentes (Component Standards). Levando em consideração o exposto, assinale a opção correta em relação às frases abaixo.
I. A TIA publicou uma norma específica para cabeamento em ambientes hospitalares e outra, também específica, para ambientes escolares.
II. A TIA publicou uma norma sobre as regras comuns de aterramento para os sistemas de telecomunicações e outra específica para cabeamento em ambientes residenciais.
III. A TIA publicou uma norma com as especificações dos cabos de cobre recomendados para o cabeamento de telecomunicações e outra com as especificações dos cabos ópticos recomendados.
Um rádio para transmissão de dados utiliza codificação convolucional de ganho igual a 3/4 e sistema OFDM com 48 subportadoras QAM que geram um símbolo a cada 4 µs. Considerando que a taxa de transmissão de dados seja 54 Mbps, assinale a opção que indica quantos bits devem ser agrupados em cada símbolo.
Considere um modulador cuja saída seja representada pela equação:
s(t) = x(t)•cos(wct) + y(t)•sen(wct)
onde "wc" é a frequência angular da portadora(wc = 2πf) e “x” e “y” são sinais que variam com o tempo (não nulos). A saída desse modulador pode ser um sinal do tipo:
Considerando que a única distorção presente em um determinado canal telefônico é o retardo do sinal desde a boca do interlocutor que fala até o ouvido do interlocutor ouvinte, que as alternativas abaixo representam possíveis limites para esse retardo e que você deve estabelecer um limite de forma que não exista usuário insatisfeito com o serviço, assinale a alternativa que mais se aproxima dessa condição, segundo os critérios das recomendações ITU-T G.109 e G.114, baseados no modelo E (“E-model”) da recomendação ITU-T G.107.
Deseja-se instalar um enlace de dados entre duas localidades, utilizando fibra óptica multimodo com equipamentos que operam com comprimento de onda de 1300 nm. Considerando que o cabo escolhido tem uma atenuação de 0,6 dB/km, que a potência transmitida é de 2 mW e que a sensibilidade do receptor é de 4 µW, deseja-se saber qual a distância máxima que esse enlace pode ter. Considerando que o enlace terá 4 (quatro) conectores (cada um atenua 0,5 dB) e duas fusões (cada uma atenua 0,2 dB), assinale a opção que mais se aproxima desse valor
[Considere log (2) = 0,3].
Um reprodutor de CD (Compact Disc) está lendo e transferindo uma música, já convertida para seu formato analógico, para um amplificador de potência através de sua interface de saída. Os comprimentos de onda dos componentes em frequência do sinal elétrico no cabo de cobre que interliga os dois equipamentos podem variar de
No Microsoft PowerPoint,
Sobre o sistema brasileiro de controle judicial de constitucionalidade, é incorreto afirmar que
De 1500 aos dias de hoje, a formação de um país como o Brasil, com dimensão verdadeiramente continental, derivou de diversas frentes de expansão. Quanto aos aspectos geográficos, é correto afirmar que o Brasil
O texto abaixo é base para as questões 13 e 14.
Garantir a plena mobilidade de pessoas, bens
e serviços será crucial para o desenvolvimento
econômico e social de qualquer cidade no mundo. O
planejamento urbano não pode ser separado da política
5 habitacional ou de mobilidade. Em última instância,
uma importante decisão política deve ser tomada em
relação ao modelo de cidade em que queremos viver e
ao destino dos investimentos públicos em mobilidade.
Construir mais infraestrutura viária só consegue aliviar
10 congestionamentos temporariamente. Nenhuma cidade
do mundo conseguiu resolver os desafios da mobilidade
construindo mais ou maiores avenidas. Existe consenso
entre especialistas de que aumentar a densidade
habitacional ao redor dos grandes eixos de transporte
15 público, bem como ampliar os investimentos no modelo
que realmente pode chegar a todos os cantos da cidade
- os corredores de ônibus -, será a chave do sucesso
para qualquer cidade que almeja ser líder global.
(adaptado de Adalberto Maluf Filho, A eficiência operacional pela superfície é
chave para o futuro.
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/16470 - acesso em 29/12/2011)
Assinale a opção que interpreta de maneira incorreta o uso das estruturas linguísticas no texto.
O texto abaixo é base para as questões 13 e 14.
Garantir a plena mobilidade de pessoas, bens
e serviços será crucial para o desenvolvimento
econômico e social de qualquer cidade no mundo. O
planejamento urbano não pode ser separado da política
5 habitacional ou de mobilidade. Em última instância,
uma importante decisão política deve ser tomada em
relação ao modelo de cidade em que queremos viver e
ao destino dos investimentos públicos em mobilidade.
Construir mais infraestrutura viária só consegue aliviar
10 congestionamentos temporariamente. Nenhuma cidade
do mundo conseguiu resolver os desafios da mobilidade
construindo mais ou maiores avenidas. Existe consenso
entre especialistas de que aumentar a densidade
habitacional ao redor dos grandes eixos de transporte
15 público, bem como ampliar os investimentos no modelo
que realmente pode chegar a todos os cantos da cidade
- os corredores de ônibus -, será a chave do sucesso
para qualquer cidade que almeja ser líder global.
(adaptado de Adalberto Maluf Filho, A eficiência operacional pela superfície é
chave para o futuro.
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/16470 - acesso em 29/12/2011)
Constitui uma continuidade gramaticalmente correta e coerente com a argumentação do texto o seguinte parágrafo:
Considere o texto abaixo para responder às questões 9 e 10.
A teoria econômica evoluiu muito desde 1776, quando Adam Smith, em célebre obra investigou as causas das riquezas
das nações. A teoria mostrou como funcionam os mercados, o papel da produtividade, as formas de aumentá-la e a
função das instituições. Contribuiu, assim, para a formulação das políticas que trouxeram mais desenvolvimento e
bem-estar. No Brasil, os economistas também contribuem para o desenvolvimento. Acontece que, se defenderem
5 reformas em favor das maiorias, que causam perdas a minorias, os economistas serão rotulados de socialmente
insensíveis. Quando um médico prescreve um tratamento, o objetivo é o bem-estar do paciente. Ninguém dirá que
ele planeja o sofrimento. Mas, se os economistas sugerem medidas de austeridade para resolver desequilíbrios e
restabelecer o crescimento sustentável, diz-se que eles propugnam ações para promover a recessão, o desemprego
e a destruição de conquistas sociais. O receituário do médico incorpora esperança e simpatia, pois se sabe que o
10 objetivo dele é a cura da doença. Sua ação é mais percebida por todos. A expectativa maior é de êxito. O diagnóstico
é mais preciso, especialmente com os avanços da tecnologia. O economista não tem essas vantagens. No tratamento
de crises, lida com incertezas, complexidades e situações inéditas. Os economistas tendem a errar mais que os
médicos, mas seu foco jamais será a recessão pela recessão ou a austeridade sem propósito.
(Adaptado de Maílson da Nóbrega, A recessão é uma política ou o efeito? Veja, 14 de dezembro, 2011)
De acordo com a organização dos argumentos no texto, provoca-se erro ao
Considere o texto abaixo para responder às questões 9 e 10.
A teoria econômica evoluiu muito desde 1776, quando Adam Smith, em célebre obra investigou as causas das riquezas
das nações. A teoria mostrou como funcionam os mercados, o papel da produtividade, as formas de aumentá-la e a
função das instituições. Contribuiu, assim, para a formulação das políticas que trouxeram mais desenvolvimento e
bem-estar. No Brasil, os economistas também contribuem para o desenvolvimento. Acontece que, se defenderem
5 reformas em favor das maiorias, que causam perdas a minorias, os economistas serão rotulados de socialmente
insensíveis. Quando um médico prescreve um tratamento, o objetivo é o bem-estar do paciente. Ninguém dirá que
ele planeja o sofrimento. Mas, se os economistas sugerem medidas de austeridade para resolver desequilíbrios e
restabelecer o crescimento sustentável, diz-se que eles propugnam ações para promover a recessão, o desemprego
e a destruição de conquistas sociais. O receituário do médico incorpora esperança e simpatia, pois se sabe que o
10 objetivo dele é a cura da doença. Sua ação é mais percebida por todos. A expectativa maior é de êxito. O diagnóstico
é mais preciso, especialmente com os avanços da tecnologia. O economista não tem essas vantagens. No tratamento
de crises, lida com incertezas, complexidades e situações inéditas. Os economistas tendem a errar mais que os
médicos, mas seu foco jamais será a recessão pela recessão ou a austeridade sem propósito.
(Adaptado de Maílson da Nóbrega, A recessão é uma política ou o efeito? Veja, 14 de dezembro, 2011)
Preserva-se a coerência entre os argumentos do texto, bem como sua correção gramatical, ao
Assinale a opção que, na sequência, preenche corretamente as lacunas do texto, de modo a manter o correto uso dos modos e tempos verbais e a coerência entre as ideias.
Assim que o governo divulgou o crescimento zero do produto interno bruto brasileiro no terceiro semestre, não faltaram prognósticos negativos a respeito da economia do país e houve até quem _____(1)_____ em risco de recessão no futuro próximo. Basta um olhar mais atento aos números de 2011 para _______(2)_______ que o pessimismo não se justifica. Entre os empresários não são poucas as vozes que______(3)______dos alarmistas. Não faltam motivos para supor que, em 2011, os números da economia brasileira_____(4)______vir ainda mais fortes. Além dos juros menores, conforme ______(5)______ a maioria dos economistas, do crédito em expansão, e dos incentivos fiscais, está previsto para janeiro um reajuste no salário mínimo, o que _____(6)_____ impactos signifiativos à renda dos trabalhadores e aposentados. Nesse ciclo, o mercado interno seguirá aquecido.
(Mariana Queiroz Barbosa, O país não vai parar. Isto É, 14/12/2011)
Considere o texto abaixo para responder às questões 3, 4 e 5.
A vida em um país nórdico, como a Finlândia, nos
faz refletir mais profundamente sobre a relação entre
liberdade, igualdade, autonomia e formatos sociais que
podem propiciar vidas mais plenas e felizes aos seus
5 cidadãos. Para alguém habituado a desigualdades,
uma sociedade igualitária, com amplo respeito pela vida
humana, excelentes índices de educação, burocracia
inteligente e serviços públicos voltados (de fato) para
melhorar a vida do cidadão, soa como um caminho
10 para a produção de seres humanos mais plenos e
sociedades mais inspiradoras. Talvez não seja assim.
Quando nos referimos à igualdade, não tratamos de
mera distribuição equitativa da renda. A igualdade e a
dignidade humana que uma sociedade pode produzir
15 referem-se à possibilidade de o cidadão ter condições
materiais e subjetivas à sua disposição, para que,
atendidas suas necessidades básicas e diárias de
bem-estar, ele se ocupe com questões outras que a
sobrevivência. Essas necessidades básicas de bem-
20 estar incluem uma ilimitada oferta de bens públicos: de
excelentes creches, escolas, universidades, sistema de
saúde e previdência a todos, piscinas públicas, parques,
transporte confortável e excelente, seguro-desemprego
por tempo indefinido, licença maternidade de 10 meses,
25 muitas bibliotecas públicas…
No entanto, a Finlândia tornou-se uma sociedade tão
igualitária quanto apática. Pouco criativa, reproduz
o mundo com extrema facilidade, mas tem limitada
capacidade transformadora. A maioria de seus
30 educados cidadãos são seres pouquíssimo críticos:
questionam pouco a vida que levam e são fisicamente
contidos. E isso não parece ter forte relação com o
frio. É um acomodamento social, um respeito quase
inexorável pelas regras. Esse resultado não foi causado,
35 é evidente, pelo formato social igualitário. Em outros
termos, não foi a igualdade que deixou o país apático.
Ademais, sociedades desiguais podem ser tão ou mais
acríticas e reprodutoras. O ponto que nos intriga é que
a igualdade, o respeito e a dignidade dados a todos não
40 levaram à autonomia, ao pensamento criativo e crítico,
e a processos transformadores.
(Adaptado de Isabela Nogueira, Do bem-estar ao pensamento crítico:
um olhar sobre o norte,outubro 3, 2009 por Coletivo Crítica Econômica
http://criticaeconomica.wordpress.com/2009/10/03/ - acesso em 12/12/2011)
Na organização das relações de coesão e coerência do texto,
Considere o texto abaixo para responder às questões 3, 4 e 5.
A vida em um país nórdico, como a Finlândia, nos
faz refletir mais profundamente sobre a relação entre
liberdade, igualdade, autonomia e formatos sociais que
podem propiciar vidas mais plenas e felizes aos seus
5 cidadãos. Para alguém habituado a desigualdades,
uma sociedade igualitária, com amplo respeito pela vida
humana, excelentes índices de educação, burocracia
inteligente e serviços públicos voltados (de fato) para
melhorar a vida do cidadão, soa como um caminho
10 para a produção de seres humanos mais plenos e
sociedades mais inspiradoras. Talvez não seja assim.
Quando nos referimos à igualdade, não tratamos de
mera distribuição equitativa da renda. A igualdade e a
dignidade humana que uma sociedade pode produzir
15 referem-se à possibilidade de o cidadão ter condições
materiais e subjetivas à sua disposição, para que,
atendidas suas necessidades básicas e diárias de
bem-estar, ele se ocupe com questões outras que a
sobrevivência. Essas necessidades básicas de bem-
20 estar incluem uma ilimitada oferta de bens públicos: de
excelentes creches, escolas, universidades, sistema de
saúde e previdência a todos, piscinas públicas, parques,
transporte confortável e excelente, seguro-desemprego
por tempo indefinido, licença maternidade de 10 meses,
25 muitas bibliotecas públicas…
No entanto, a Finlândia tornou-se uma sociedade tão
igualitária quanto apática. Pouco criativa, reproduz
o mundo com extrema facilidade, mas tem limitada
capacidade transformadora. A maioria de seus
30 educados cidadãos são seres pouquíssimo críticos:
questionam pouco a vida que levam e são fisicamente
contidos. E isso não parece ter forte relação com o
frio. É um acomodamento social, um respeito quase
inexorável pelas regras. Esse resultado não foi causado,
35 é evidente, pelo formato social igualitário. Em outros
termos, não foi a igualdade que deixou o país apático.
Ademais, sociedades desiguais podem ser tão ou mais
acríticas e reprodutoras. O ponto que nos intriga é que
a igualdade, o respeito e a dignidade dados a todos não
40 levaram à autonomia, ao pensamento criativo e crítico,
e a processos transformadores.
(Adaptado de Isabela Nogueira, Do bem-estar ao pensamento crítico:
um olhar sobre o norte,outubro 3, 2009 por Coletivo Crítica Econômica
http://criticaeconomica.wordpress.com/2009/10/03/ - acesso em 12/12/2011)
Assinale a opção correta a respeito das relações de concordância no texto.
Considere o texto abaixo para responder às questões 3, 4 e 5.
A vida em um país nórdico, como a Finlândia, nos
faz refletir mais profundamente sobre a relação entre
liberdade, igualdade, autonomia e formatos sociais que
podem propiciar vidas mais plenas e felizes aos seus
5 cidadãos. Para alguém habituado a desigualdades,
uma sociedade igualitária, com amplo respeito pela vida
humana, excelentes índices de educação, burocracia
inteligente e serviços públicos voltados (de fato) para
melhorar a vida do cidadão, soa como um caminho
10 para a produção de seres humanos mais plenos e
sociedades mais inspiradoras. Talvez não seja assim.
Quando nos referimos à igualdade, não tratamos de
mera distribuição equitativa da renda. A igualdade e a
dignidade humana que uma sociedade pode produzir
15 referem-se à possibilidade de o cidadão ter condições
materiais e subjetivas à sua disposição, para que,
atendidas suas necessidades básicas e diárias de
bem-estar, ele se ocupe com questões outras que a
sobrevivência. Essas necessidades básicas de bem-
20 estar incluem uma ilimitada oferta de bens públicos: de
excelentes creches, escolas, universidades, sistema de
saúde e previdência a todos, piscinas públicas, parques,
transporte confortável e excelente, seguro-desemprego
por tempo indefinido, licença maternidade de 10 meses,
25 muitas bibliotecas públicas…
No entanto, a Finlândia tornou-se uma sociedade tão
igualitária quanto apática. Pouco criativa, reproduz
o mundo com extrema facilidade, mas tem limitada
capacidade transformadora. A maioria de seus
30 educados cidadãos são seres pouquíssimo críticos:
questionam pouco a vida que levam e são fisicamente
contidos. E isso não parece ter forte relação com o
frio. É um acomodamento social, um respeito quase
inexorável pelas regras. Esse resultado não foi causado,
35 é evidente, pelo formato social igualitário. Em outros
termos, não foi a igualdade que deixou o país apático.
Ademais, sociedades desiguais podem ser tão ou mais
acríticas e reprodutoras. O ponto que nos intriga é que
a igualdade, o respeito e a dignidade dados a todos não
40 levaram à autonomia, ao pensamento criativo e crítico,
e a processos transformadores.
(Adaptado de Isabela Nogueira, Do bem-estar ao pensamento crítico:
um olhar sobre o norte,outubro 3, 2009 por Coletivo Crítica Econômica
http://criticaeconomica.wordpress.com/2009/10/03/ - acesso em 12/12/2011)
Assinale a interpretação da oração “Talvez não seja assim.” (ℓ.11) que respeita as relações semânticas entre as ideias do texto e mantém a coerência entre os argumentos.
Considere o texto abaixo para responder às questões 1 e 2.
Sabe-se muito pouco dos rumos que as grandes
cidades tomarão nas próximas décadas. Muitas vezes
nem se prevê a dinâmica metropolitana do próximo
quinquênio. Mesmo com a capacitação e o preparo dos
5 técnicos dos órgãos envolvidos com a questão urbana,
há variáveis independentes que interferem nos planos e
projetos elaborados pelos legislativos e encaminhados
ao Executivo. Logicamente não se prevê o malfadado
caos urbano, mas ele pode ensejar que o país se
10 adiante aos eventos e tome medidas preventivas
ao desarranjo econômico, que teria consequências
nefastas. Para antecipar-se, o Brasil tem condições
propícias para criar think tanks ou, em tradução livre,
usinas de ideias ou institutos de políticas públicas. Essas
15 instituições podem antecipar-se ao que poderá surgir no
horizonte. Em outras palavras, deseja-se o retorno ao
planejamento urbano e regional visando o bem-estar da
sociedade. Medidas nessa direção podem (e devem)
estar em consonância com a projeção de tendências e
20 mesmo com a antevisão de demandas dos destinatários
da gestão urbana – os cidadãos, urbanos ou não.
(Adaptado de Aldo Paviani, Metróples em expansão e o futuro. Correio
Braziliense, 8 de dezembro, 2011)
Provoca-se erro gramatical e incoerência textual ao fazer a seguinte alteração nos sinais de pontuação do texto:
Considere o texto abaixo para responder às questões 1 e 2.
Sabe-se muito pouco dos rumos que as grandes
cidades tomarão nas próximas décadas. Muitas vezes
nem se prevê a dinâmica metropolitana do próximo
quinquênio. Mesmo com a capacitação e o preparo dos
5 técnicos dos órgãos envolvidos com a questão urbana,
há variáveis independentes que interferem nos planos e
projetos elaborados pelos legislativos e encaminhados
ao Executivo. Logicamente não se prevê o malfadado
caos urbano, mas ele pode ensejar que o país se
10 adiante aos eventos e tome medidas preventivas
ao desarranjo econômico, que teria consequências
nefastas. Para antecipar-se, o Brasil tem condições
propícias para criar think tanks ou, em tradução livre,
usinas de ideias ou institutos de políticas públicas. Essas
15 instituições podem antecipar-se ao que poderá surgir no
horizonte. Em outras palavras, deseja-se o retorno ao
planejamento urbano e regional visando o bem-estar da
sociedade. Medidas nessa direção podem (e devem)
estar em consonância com a projeção de tendências e
20 mesmo com a antevisão de demandas dos destinatários
da gestão urbana – os cidadãos, urbanos ou não.
(Adaptado de Aldo Paviani, Metróples em expansão e o futuro. Correio
Braziliense, 8 de dezembro, 2011)
Infere-se da argumentação do texto que
Os processos definidos pelo ITIL estão focados no desenvolvimento de planos para a melhoria da qualidade da entrega dos serviços de TI. Segundo esses processos, é correto afirmar que o Security Management, além de outras tarefas, é o processo responsável por gerenciar