Questões de Concurso Para fepese

A violação da ordem urbana e do patrimônio cultural não configuram um crime ambiental para o que prevê a Lei de Crimes Ambientais.

Destruir, danificar, lesar ou maltratar plantas de ornamentação de logradouros públicos, ou em propriedade privada alheia, não é tipificado como crime ambiental na Lei de Crimes Ambientais.

Não comete crime ambiental o funcionário público que concede licença, autorização ou permissão em desacordo com as normas ambientais, para as atividades, obras ou serviços cuja realização depende de ato autorizativo do Poder Público.

São considerados crimes ambientais a pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem autorização ou em desacordo com a obtida e a não recuperação da área explorada.

Com relação à poluição e outros crimes ambientais, pode-se afirmar que todas as atividades humanas produzem poluentes (lixo, resíduos e afins). No entanto, será considerado crime ambiental, passível de penalização, apenas a poluição acima dos limites estabelecidos por lei.

Os comitês de bacia hidrográfica têm como área de atuação uma bacia hidrográfica, ou uma sub-bacia, ou ainda um grupo de bacia ou sub-bacias hidrográficas e possuem caráter executivo na gestão de uso das águas.

A cobrança pelo uso de recursos hídricos objetiva reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor.

As agências de água exercem a função deliberativa dos comitês de bacia hidrográfica, e possuem viabilidade financeira assegurada pela outorga do uso dos recursos hídricos.

A outorga de direito de uso e a cobrança pelo uso da água são instrumentos de aplicação facultativa para gestão dos recursos hídricos instituídos pela Política Nacional de Recursos Hídricos.

O enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, visa identificar e classificar os tipos de uso da água numa bacia hidrográfica, diminuindo os custos de combate à poluição das águas.

Correrão por conta do proponente do projeto todas as despesas e custos referentes à realização do Estudo de Impacto Ambiental-EIA.

O Estudo de Impacto Ambiental-EIA deve ser apresentado de forma objetiva com as informações traduzidas em linguagem acessível e adequada a sua compreensão pela comunidade.

Poluidor é a pessoa física, de direito privado, responsável direta ou indiretamente por atividade causadora de degradação ambiental.

É competência exclusiva da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas.

É competência exclusiva da União proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas nas unidades da federação.

Licença Ambiental é um ato jurídico pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor.

A Licença Prévia (LP) é necessária para dar início a uma atividade ou empreendimento. Assim, ela é concedida na etapa de implantação do empreendimento.

A Licença de Operação é necessária para o funcionamento do empreendimento. Ela deve ser requerida quando o empreendimento estiver edificado e após a verificação da eficácia das medidas de controle ambiental, estabelecidas nas licenças anteriores.

Na execução do licenciamento ambiental, é facultativa a certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a Lei de Zoneamento Municipal.

A Licença de Instalação (LI) é concedida após a aprovação do projeto inicial e autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos e programas aprovados, não incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes.

Flui lentamente entre as partículas e espaços vazios dos solos e das rochas, podendo ficar armazenada em subsuperfície por um período muito variável, formando aquíferos.

Escoa e canaliza (passagem lenta de um líquido através de um meio) no solo ou nas rochas, podendo formar aquíferos, ressurgir na superfície na forma de nascentes, fontes, pântanos, ou alimentar rios e lagos.

Evapora formando as camadas de gelo nos cumes de montanha e geleiras.

Infiltra e percola sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a capacidade de absorção do solo.

Congela nos solos, rios e lagos retornando à atmosfera, sendo uma parte da água absorvida pelas plantas.

O Granito Itacorubi é de ocorrência restrita na ilha de Santa Catarina e é colocado como membro da Suíte Maruim, de natureza calcioalcalina.

O Enxame de Diques Florianópolis ocorre com uma ampla diversidade de litotipos, predominando os diabásios e basaltos, formando diques que atingem até 200 m de espessura, com orientação principal N10°-20°E.

O Granito São Pedro de Alcântara constitui-se de sieno ou monzogranito, de cor-cinza claro ou rosada e textura equigranular fina a média ou pórfira, com fenocristais ovoides de feldspato.

O Granito Ilha é um sieno ou monzogranito, de cor cinza-claro ou rosada e textura equigranular fina a média ou pórfira, com fenocristais ovoides de feldspato.

As rochas miloníticas ocorrem com uma ampla diversidade de litotipos, predominando os diabásios e basaltos, formando diques que atingem até 200 m de espessura, com orientação principal N10°-20°E.

A cristalização dos minerais félsicos ocorrem sob temperaturas mais altas, nos primeiros estágios de resfriamento do magma, e consequentemente, na cristalização dos minerais máficos.

Rochas intermediárias são ricas em olivinas e piroxênios, que são minerais pobres em SiO₂, e ricos em ferro e magnésio, o que lhes confere uma coloração escura. O gabro é o exemplo intrusivo das rochas máficas.

Rochas máficas caracterizam-se por minerais máficos, e apresentam menos de 10% de feldspato. O exemplo dessa rocha é o peridotito, com teor muito baixo de SiO₂ (45%), granulação grossa, de coloração cinza-esverdeada.

Rochas ultramáficas são ricas em olivinas e piroxênios, que são minerais pobres em SiO₂, e ricos em ferro e magnésio, o que lhes confere uma coloração escura. O gabro é o exemplo intrusivo das rochas máficas.

Rochas félsicas são pobres em ferro e magnésio, ricas em minerais com altos teores de SiO₂ (~ 70%), como o quartzo, feldspato potássico e plagioclásio, e tendem a apresentar coloração mais clara.

As rochas ígneas intrusivas também são conhecidas como vulcânicas.

As rochas ígneas intrusivas são formadas quando a lava é expelida pelos vulcões, contendo proporções variáveis de vidro vulcânico.

O rápido resfriamento na superfície terrestre gera rochas ígneas intrusivas, que apresentam texturas de granulação fina, ou aparência vítrea.

O resfriamento lento do magma no interior da Terra permite um tempo maior para que se formem os cristais que se encaixam entre si, caracterizando as rochas ígneas extrusivas.

O rápido resfriamento na superfície terrestre gera rochas ígneas extrusivas, que apresentam texturas de granulação fina, ou aparência vítrea.

Intemperismo e diagênese são considerados como processos metamórficos.

Metamorfismo termal ou de contato ocorre com o aumento da pressão em zonas de cisalhamento, com regimes rúptil e dúctil.

Metamorfismo regional ou dinamotermal ocorre em margens continentais passivas (convergentes) durante a formação de cadeias de montanhas.

Metamorfismo regional ou dinamotermal ocorre com alta temperatura no contato de intrusões ígneas com rochas encaixantes formando auréolas.

Metamorfismo cataclástico ou dinâmico ocorre em margens continentais passivas (convergentes) durante a formação de cadeias de montanhas.

A diagênese é o fenômeno que compreende a formação de novos minerais in situ.

A autigênese é o fenômeno que compreende as modificações sofridas pelos sedimentos até a formação da rocha definitiva.

A compactação é a cristalização de material carreado pela água que percola pelos vazios do sedimento (espaço de vazios deixados pelas partículas sólidas), preenchendo-os e dando coesão ao material.

A diagênese é o fenômeno que compreende as modificações sofridas pelos sedimentos até a formação da rocha definitiva.

A cimentação é a compressão dos sedimentos devido ao peso daqueles sobrepostos, havendo gradual diminuição da porosidade (redução de vazios).

As rochas sedimentares não detríticas são formadas por fragmentos de minerais ou rochas pré-existentes que são transportados através do ar, água ou gelo. Ex: siltitos e arenitos.

As rochas sedimentares não detríticas surgem pela precipitação química de sais ou pela acumulação de restos orgânicos de animais e plantas.

As rochas sedimentares clásticas são formadas pela precipitação química de sais, compostos como carbonatos, fosfatos, a partir de uma solução aquosa, e em geral formam cristais. Ex: calcita, aragonita, dolomita, estalactites e estalagmites.

As rochas sedimentares químicas são formadas por restos de animais e vegetais mortos, que vão se acumulando em alguns locais, e através de grande pressão e temperatura, dão origem a rochas e minerais como calcário, carvão mineral, petróleo.

As rochas sedimentares orgânicas são formadas pela precipitação química de sais, compostos como carbonatos, fosfatos, a partir de uma solução aquosa, e em geral formam cristais. Ex: calcita, aragonita, dolomita, estalactites e estalagmites.

Dureza é a propriedade física da substância cristalina em dividir-se em planos paralelos.

Cor é a propriedade óptica do mineral quanto à capacidade de reflexão de luz incidente.

Dureza é a propriedade física da resistência que o mineral oferece à penetração de uma ponta que tenta riscá-lo.

Clivagem é a propriedade física da resistência que o mineral oferece à penetração de uma ponta que tenta riscá-lo.

Brilho é a propriedade óptica do mineral quanto à capacidade de absorção seletiva da luz.

A gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas.

A água é um bem de domínio da União. É um recurso natural ilimitado, dotado de valor econômico.

Em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é para a manutenção das atividades produtivas e da ordem econômica.

O município é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

A gestão dos recursos hídricos deve ser centralizada e contar com a gestão compartilhada por parcerias público-privadas.

Rochas ígneas instrusivas ou magmáticas são aquelas que surgem a partir do resfriamento do magma expelido em forma de lava por vulcões, formando a rocha na superfície e em áreas oceânicas.

Rochas metamórficas são rochas que se originam a partir do acúmulo de sedimentos, que são partículas de rochas que se desgastaram e segmentaram-se em inúmeras partículas.

Rochas sedimentares são as rochas que surgem a partir de outros tipos de rochas previamente existentes (rochas-mãe) sem que essas se decomponham durante o processo, que é chamado de metamorfismo.

Rochas metamórficas são as rochas que surgem a partir de outros tipos de rochas previamente existentes (rochas-mãe) sem que essas se decomponham durante o processo, que é chamado de metamorfismo.

Rochas ígneas extrusivas ou vulcânicas são aquelas que se originam a partir da solidificação do magma ou da lava vulcânica em subsuperfície. Elas costumam apresentar uma maior resistência e subtipos geologicamente recentes e de formações antigas.

O objetivo desta abordagem é tornar os alunos comunicativamente competentes.

A comunicação virtual ocorre quando os sujeitos são livres para trocarem conhecimentos em atividades de conversação via Facebook.

A aprendizagem linguística é vista como um processo de produção escrita no qual o simples conhecimento das formas da língua-alvo são insuficientes.

A utilização da língua apropriadamente dentro de um contexto político envolve o domínio não só de competência gramatical ou linguística, mas também de habilidades discursivas.

Com o intuito de desenvolver as habilidades para o uso da Abordagem Comunicativa, a mais marcante característica desse método é a prática de realizar atividades que envolvam comunicação tecnológica.

No Método Direto, prioriza-se o desenvolvimento das habilidades escritas, de forma a seguir a ‘ordem natural’ de aquisição de primeira língua.

A compreensão auditiva, produção oral, compreensão textual e, por fim, a produção textual, são características do Método Tradicional.

As estruturas e os novos vocábulos são apresentados por meio de diálogos artificiais elaborados com a finalidade de proporcionar ao aluno a visualização de um possível contexto de uso da estrutura, são utilizados para o ensino da língua através do Método da Gramática.

O enfoque do ensino e da aprendizagem que gira em torno da tradução e da versão de textos literários é o Método Sociolinguístico.

O Método Audiolingual privilegia o desenvolvimento das habilidades orais, onde a língua é vista como um conjunto de hábitos que se adquirem por meio de um processo mecânico de estímulo – resposta.

Atribuir novas atividades de integração para os educandos, que acabam dificultando sua permanência nos bancos escolares.

A manutenção da frequência às aulas por parte dos estudantes e a conseguinte continuidade de seus estudos.

Determinação de horários de estudo e de horas extras, nem sempre compatíveis com a vida social do educando.

A manutenção da frequência às atividades extraclasse por parte dos educandos e a continuidade de seus estudos na escola.

O estabelecimento de parcerias profissionais para a expansão da oferta de educação profissional inicial e continuada.