Questões de Concurso
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I.Identificar e divulgar os fatores condicionantes e determinantes da saúde.
II.Assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.
III.Definir as instâncias e mecanismos de controle, avaliação e de fiscalização das ações e serviços de saúde.
Qual(is) a(s) afirmativa(s) está(ão) CORRETA(S)?
(__)Incorpora as ações de Vigilância Sanitária, criando o Incentivo para as ações básicas de Vigilância Sanitária.
(__)Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de Doenças.
(__)Organização e coordenação do sistema de informação de saúde.
(__)Elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade e parâmetros de custos que caracterizam a assistência à saúde.
Assinale a sequência CORRETA de cima para baixo.
(https://essencecuidados.com.br/compreendendo-a-familia -da-crianca-com-deficiencia)
Sobre o "Papel da família para a criança com deficiência", marque a alternativa com informação INCORRETA.
(Por: Sílvia Elena Ventorini, Patrícia Assis da Silva, Gisa Fernanda S. Rocha: Organizadoras de: Deficiência visual, práticas pedagógicas e material didático.) - (P.6)
Marque a alternativa com a opção correta.
(AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan. São Paulo. Cap.26. P. 256/7.)
Analise a informação seguinte: "É a camada externa que protege o globo ocular, torna-se transparente em sua porção anterior, formando a córnea".
Os dados da informação identificam corretamente:
(Por: Elizabet Dias de Sá. Izilda Maria de Campos, Myriam Beatriz Campolina Silva - Docentes do MEC) (http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf) (P.5/7/13)
Sobre "Inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão", julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso):
(__)Os conteúdos escolares privilegiam a visualização em todas as áreas de conhecimento, de um universo permeado de símbolos gráficos, imagens, letras e números. Assim, necessidades decorrentes de limitações visuais não devem ser ignoradas, negligenciadas ou confundidas com concessões ou necessidades fictícias.
(__)Para que não sejam ignoradas as necessidades decorrentes de limitações visuais, devemos ficar atentos em relação aos nossos conceitos, preconceitos, gestos, atitudes e posturas com abertura e disposição para rever as práticas convencionais, conhecer, reconhecer e aceitar as diferenças como desafios positivos e expressão natural das potencialidades humanas.
(__)Ao cumprir as orientações sobre as necessidades decorrentes de limitações visuais, com vistas ao trabalho pedagógico com os alunos cegos e com baixa visão, será possível criar, descobrir e reinventar estratégias e atividades pedagógicas condizentes com as necessidades gerais e específicas de todos e de cada um dos alunos.
(__)O cerne do trabalho das práticas, em sala de aula, volta-se eminentemente para a forma guiada com que se entra na sala de aula de alunos com deficiência visual.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
(https://blog.freedom.ind.br/7-tipos-de-atividades-que-pessoas -com-deficiencia-podem-fazer/)
Analise as informações seguintes:
I."Por meio desta atividade, é possível desenvolver habilidades manuais que permitem expandir a criatividade e a coordenação motora e ampliar a atenção e a concentração. também são fundamentais para a socialização e para o descobrimento de aptidões que podem se transformar em uma futura profissão. Este tipo de atividade também leva as pessoas a trabalhar os sentimentos e a transformá-lo em um sujeito socialmente ativo e consciente do seu papel social, ainda temos como um fator que merece destaque o desenvolvimento da autoestima positiva, tão importante na promoção da saúde e do bem-estar".
II.Esses esportes são de grande importância para portadores de deficiência, daí terem sido adaptados, a exemplo de Rugby, futebol e basquete. Entre outras coisas, a prática desses esportes permite a interação social e o compartilhamento de experiências e de histórias de superação. Além disso, favorece a inclusão e a socialização, promovendo enormes benefícios emocionais para quem os pratica. Sem contar que o esporte, como atividade física, traz diversos benefícios para a saúde, como a melhoria das funções orgânicas e aumento da força e da resistência muscular.
As informações contêm elementos que identificam correta e respectivamente:
Nesse contexto, marque a palavra que, com melhor propriedade, se pode relacionar às necessidades da pessoa deficiente, com vistas ao seu desempenho nos espaços disponíveis para ela.
(Por: Cristina Borsari é mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP, com título de especialista em Psicologi a Clínica Hospitalar pelo InCor, e Neuropsicologia pelo Hosp ital Israelita Albert Einstein.)
Assim sendo, desde cedo (a criança de idade tenra) a experiência com manifestações de carinho torna-se fundamental para o desenvolvimento infantil, impactando na personalidade da criança e também no seu crescimento cognitivo - mecanismos mentais necessários para a construção do/a:
I.Percepção. II.Pensamento. III.Memória e resolução de problemas. IV.Socialização e autonomia.
Marque a alternativa com a opção que está coerente com o contexto enunciado.
(GÓES, F. A. B., Um Encontro Inesperado: Os pais e Seus Filhos com Deficiência Mental. Psicologia Ciência e Profissão. 2006, v. 26 (3), p. 450 - 461.) - (Adaptado)
Julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso):
(__)A criança com deficiência interfere diretamente no cotidiano, nas relações e nas estruturas da família, a partir do momento em que se tem o diagnóstico de algum tipo de deficiência.
(__)No apoio à família que tem um filho deficiente, o profissional da área da Psicologia tem como viés reavivar e estabelecer a relevância da família, pois possui um papel fundamental no desenvolvimento da sociabilidade, do bem estar, bem como da afetividade de apoio.
(__)A intervenção da Psicologia pela atuação do Psicólogo, a partir do momento em que se confirma a deficiência de um filho, além do apoio à família fragilizada, também visa propiciar a qualidade de vida da criança com deficiência.
(__)Através da mediação da psicoterapia familiar, o psicólogo intervém, por exemplo, nas questões referentes à: situação da criança com a patologia e à culpabilização dos pais, situações que geralmente ocorrem, portanto, o profissional trabalha com a orientação, apoiando e acolhendo os sofrimentos da família em questão, pois nesse momento as relações familiares são conduzidas por redes de fantasias, ansiedades e conflitos.
Marque a alternativa com a opção correta.
(MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. p.647.)
Os dados da informação identificam corretamente:
(Por: Elizabet Dias de Sá. Izilda Maria de Campos, Myriam Beatriz Campolina Silva - Docentes do MEC) (http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf) - (P. 15/16/17)
Nessa dimensão temática, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso):
(__)A definição de baixa visão (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) é complexa devido à variedade e à intensidade de comprometimentos das funções visuais. Essas funções englobam desde a simples percepção de luz até a redução da acuidade e do campo visual que interferem ou limitam a execução de tarefas e o desempenho geral.
(__)Em muitos casos, observa-se o nistagmo, movimento rápido e involuntário dos olhos, que causa uma redução da acuidade visual e fadiga durante a leitura. É o que se verifica, por exemplo, no albinismo, falta de pigmentação congênita que afeta os olhos e limita a capacidade visual.
(__)Uma pessoa com baixa visão apresenta grande oscilação de sua condição visual de acordo com o seu estado emocional, as circunstâncias e a posição em que se encontra, dependendo das condições de iluminação natural ou artificial. Trata-se de uma situação angustiante para o indivíduo e para quem lida com ele tamanha é a complexidade dos fatores e contingências que influenciam nessa condição sensorial.
(__)As medidas de quantificação das dificuldades visuais mostram-se insuficientes por si só e insatisfatórias, sendo, portanto, muito importante estabelecer uma relação entre a mensuração e o uso prático da visão, uma vez que mais de 70% das crianças identificadas como legalmente cegas possuem alguma visão útil.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
I.Dinamiza o raciocínio. II.Oferece conhecimentos. III.Desenvolve a capacidade cognitiva. IV.Permite apropriação abrangente de qualquer tipo de acervo poético.
Marque a alternativa com a opção coerente com o enunciado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
'Odeio a palavra inclusão. Já estou aqui, não quero que me incluam em lugar nenhum'
Julia Risso fala com clareza e pausadamente. Sua voz demonstra seus anos de treinamento antes de se tornar locutora.
Ela diz que sempre se desvia do assunto durante as conversas e escolhe com cuidado cada uma de suas frases. E está convencida de que odeia a palavra 'inclusão'; ela prefere a palavra 'socializar'.
Risso tem 28 anos de idade, nasceu com uma má formação genética na coluna que a transformou em uma pessoa baixinha, como ela diz, com ternura.
Ela mora em San Miguel del Monte, a cerca de 110 km da capital argentina, Buenos Aires. Lá, trabalha como professora de teatro.
A jovem se autodefine como ativista deficiente. Ela apresenta o podcast Les otres, está prestes a publicar um livro de ficção autobiográfico e, no mês de abril, apresentou uma palestra na 47ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires sobre como romper as barreiras sociais que aprofundam a desigualdade.
Acho que sou uma pessoa incapacitada pela sociedade. Não sou eu que tenho deficiência. Incapacitam-me quando instalam um banheiro e eu não entro ou o vaso sanitário é alto para mim. Ou quando vou ao supermercado, a gôndola mede 1,80 metro e a erva-mate que eu gosto está em cima de tudo.
E a sociedade não incapacita somente a mim, mas também a uma pessoa mais alta que não consegue levantar seus braços ou outra que carrega uma criança e não alcança alguma coisa.
Sou uma mulher, sou branca e também sou deficiente. De qualquer forma, acredito que o mais difícil é que a sociedade entenda que o problema, na verdade, são os outros, não somos nós.
Para falar de forma mais teórica, o modelo social da deficiência entende que a deficiência é uma construção social, não é um tema individual, não é um problema que exige que se cure uma pessoa.
O entorno é que precisa se adaptar para que essa pessoa possa viver com a maior autonomia possível. Mesmo assim, acho que este conceito não encerra a discussão sobre a ideologia da normalidade.
Uma mulher de 42 anos me escreveu no Instagram para contar que tentava ter um filho ou uma filha e seu médico advertiu que, se decidisse ter um bebê, ele poderia ter risco de nascer com deficiência. Ela se assustou muito.
E eu disse: "Que forma de assustar uma pessoa que decide ter um filho, e o medo seja que ele tenha deficiência!" Depois achei que o médico talvez tivesse razão... mas, logo lembrei que minha mãe me teve com 32 anos, não tinha mais de 40.
Quem tem risco de ter deficiência? Até certo ponto, todos nós temos risco. Talvez todos nós cheguemos a ser velhos e, se isso acontecer, o corpo se deteriore. Existem pessoas que, do nada, têm uma doença incapacitante e passam a usar cadeira de rodas. A vida tem uma porção de circunstâncias que fazem você ficar deficiente em algum momento.
Quem tem medo de ser deficiente não deve nascer, pois a condição humana é frágil. Existe um medo de que discriminem esse filho ou filha. Penso no meu pai, que tinha pavor de que me tratassem mal, que me enganassem. Antes me aborrecia, mas agora entendo o que ele sentia. Minha mãe precisou educar não só a mim, mas também ao meu pai e a todos os demais para que percebessem que estavam criando uma menina autônoma.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cz4nved839eo. Adaptado.
Assinale a expressão que contenha um SUBSTANTIVO e dois ADJETIVOS.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
'Odeio a palavra inclusão. Já estou aqui, não quero que me incluam em lugar nenhum'
Julia Risso fala com clareza e pausadamente. Sua voz demonstra seus anos de treinamento antes de se tornar locutora.
Ela diz que sempre se desvia do assunto durante as conversas e escolhe com cuidado cada uma de suas frases. E está convencida de que odeia a palavra 'inclusão'; ela prefere a palavra 'socializar'.
Risso tem 28 anos de idade, nasceu com uma má formação genética na coluna que a transformou em uma pessoa baixinha, como ela diz, com ternura.
Ela mora em San Miguel del Monte, a cerca de 110 km da capital argentina, Buenos Aires. Lá, trabalha como professora de teatro.
A jovem se autodefine como ativista deficiente. Ela apresenta o podcast Les otres, está prestes a publicar um livro de ficção autobiográfico e, no mês de abril, apresentou uma palestra na 47ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires sobre como romper as barreiras sociais que aprofundam a desigualdade.
Acho que sou uma pessoa incapacitada pela sociedade. Não sou eu que tenho deficiência. Incapacitam-me quando instalam um banheiro e eu não entro ou o vaso sanitário é alto para mim. Ou quando vou ao supermercado, a gôndola mede 1,80 metro e a erva-mate que eu gosto está em cima de tudo.
E a sociedade não incapacita somente a mim, mas também a uma pessoa mais alta que não consegue levantar seus braços ou outra que carrega uma criança e não alcança alguma coisa.
Sou uma mulher, sou branca e também sou deficiente. De qualquer forma, acredito que o mais difícil é que a sociedade entenda que o problema, na verdade, são os outros, não somos nós.
Para falar de forma mais teórica, o modelo social da deficiência entende que a deficiência é uma construção social, não é um tema individual, não é um problema que exige que se cure uma pessoa.
O entorno é que precisa se adaptar para que essa pessoa possa viver com a maior autonomia possível. Mesmo assim, acho que este conceito não encerra a discussão sobre a ideologia da normalidade.
Uma mulher de 42 anos me escreveu no Instagram para contar que tentava ter um filho ou uma filha e seu médico advertiu que, se decidisse ter um bebê, ele poderia ter risco de nascer com deficiência. Ela se assustou muito.
E eu disse: "Que forma de assustar uma pessoa que decide ter um filho, e o medo seja que ele tenha deficiência!" Depois achei que o médico talvez tivesse razão... mas, logo lembrei que minha mãe me teve com 32 anos, não tinha mais de 40.
Quem tem risco de ter deficiência? Até certo ponto, todos nós temos risco. Talvez todos nós cheguemos a ser velhos e, se isso acontecer, o corpo se deteriore. Existem pessoas que, do nada, têm uma doença incapacitante e passam a usar cadeira de rodas. A vida tem uma porção de circunstâncias que fazem você ficar deficiente em algum momento.
Quem tem medo de ser deficiente não deve nascer, pois a condição humana é frágil. Existe um medo de que discriminem esse filho ou filha. Penso no meu pai, que tinha pavor de que me tratassem mal, que me enganassem. Antes me aborrecia, mas agora entendo o que ele sentia. Minha mãe precisou educar não só a mim, mas também ao meu pai e a todos os demais para que percebessem que estavam criando uma menina autônoma.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cz4nved839eo. Adaptado.
Os VOCÁBULOS destacados são formados pelos processos, respectivamente: