Questões de Concurso Comentadas para unoesc

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Q2294582 Português
Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas do texto a seguir.
_____ tempos, os jovens estão adoecendo. Isso ocorre porque, muitas vezes, suas ideias não correspondem ______ expectativas familiares ou da sociedade como um todo. _____ muito ainda ____ fazer, para que as novas gerações sejam acolhidas e encorajadas, visando ____ equilíbrio emocional.
Alternativas
Q2294580 Português
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Disponível em: http://educacao.globo.com/portugues/assunto/figuras-de-linguagem/eufemismo.html. Acesso em: 18 set 2023.


Na tira, temos a tentativa de produzir um efeito de tornar a expressão menos agressiva. A figura de linguagem que tem por finalidade suavizar expressões, tornando-as menos impactantes é 
Alternativas
Q2294579 Português
Ao elaborar uma prova de Português, uma professora produziu o seguinte gabarito acerca da questão 7, que abordava acentuação e separação silábica.
A palavra ambulância é corretamente separada da seguinte forma: AM - BU - LÂN - CIA.

Com relação à análise feita pela professora, é correto afirmar que
Alternativas
Q2294577 Pedagogia
A elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) é indicada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação como uma forma de exercer a gestão democrática na escola, sendo uma oportunidade para o gestor reconhecer e concretizar a participação de todos na definição de metas e na implementação de ações.
Avalie as afirmativas a seguir que apresentam encaminhamentos para a elaboração do Projeto Político Pedagógico nas escolas.

I. A Contratação de consultores externos para a elaboração do PPP garante a observação do contexto no qual a escola está inserida.

II. Garantir a participação de todos os setores da escola na elaboração do documento é uma forma de engajar a comunidade escolar em um projeto comum, mesmo que seja necessária a mediação de conflitos de ideias.

III. A elaboração do PPP não tem obrigatoriedade legal, porém é necessária à prática de gestão democrática.

Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Q2294574 Português

Leia a tirinha com atenção, atentando para os períodos compostos.


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Os personagens da tirinha são Hamlet, um garoto viking que adora ler, e Hérnia, sua namorada. Com relação à estrutura sintática e à produção de sentidos do texto, assinale a alternativa que contém a afirmativa correta.

Alternativas
Q2294573 Português

Leia a tira com atenção para responder à questão.


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Fonte: Níquel Náusea – Nem tudo que balança cai. São Paulo: Devir, 2003. p. 12



No primeiro quadrinho, a oração sublinhada SABIA QUE O BEIJA-FLOR BATE A ASA SETENTA VEZES POR SEGUNDO? é corretamente classificada como

Alternativas
Q2294572 Português
No processo de Derivação Parassintética ocorre o acréscimo de prefixo e de sufixo ao mesmo tempo. Assinale a alternativa em que todas as palavras são formadas por derivação parassintética.
Alternativas
Q2294571 Português

Leia.


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Disponível em: https://otaldoportugues.wordpress.com/. Acesso em: 18 set 2023.



Na tirinha, há presença de uma conjunção coordenativa

Alternativas
Q2294570 Português

Leia a charge.


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Fonte: Disponível em: https://mentirinhas.com.br/mentirinhas-20/. Acesso em: 18 set 2023.


Em relação aos pronomes utilizados, é correto afirmar que

Alternativas
Q2294568 Direito Constitucional
Segundo a Constituição Federal, o prazo para a validade do concurso público será
Alternativas
Q2294566 Raciocínio Lógico
Em uma sala de aula, há 30 alunos. Dentre esses alunos, 18 gostam de matemática, 15 gostam de ciências e 10 gostam de ambas as disciplinas. Quantos alunos não gostam de matemática, nem de ciências?
Alternativas
Q2294563 Português
O texto 1 serve de base para a questão desta prova.


Os riscos das telas para os Nativos Digitais!
Os riscos das telas para os Nativos Digitais! Os alunos fazem parte do que está sendo chamado de geração dos “nativos digitais”
Nativos Digitais seriam crianças e jovens nascidos já imersos no universo tecnológico. Por isso, teriam capacidades cognitivas mais adaptadas a essas tecnologias. Para esse grupo, portanto, a alta exposição a telas e tecnologia traria apenas benefícios no desenvolvimento cognitivo.

Mas será que isso é verdade?
Os riscos das telas para os nativos digitais – De acordo com o neurocientista Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, o conceito de “nativos digitais” não tem qualquer embasamento científico.
Em seu livro “A Fábrica dos Cretinos Digitais: os perigos das telas para nossas crianças”, recém-lançado no Brasil, o neurocientista é categórico em afirmar: quanto maior o investimento dos sistemas educacionais em tecnologia digital, pior é o desempenho acadêmico dos alunos em Matemática, Linguagem e Ciências.
Em seu livro, Desmurget cita dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) para sustentar essa afirmação.

Por que o rendimento acadêmico cai?
O livro escrito pelo neurocientista francês traz dados alarmantes sobre o tempo que crianças e jovens passam diante das telas. Segundo esses dados, jovens entre 13 e 18 anos de idade usam aparelhos digitais por aproximadamente 8h30 por dia. Ou seja, eles passam mais de um terço de um dia diante das telas. Desse total, porém, o tempo utilizado para estudos e dever de casa é de em média uma hora por dia. O restante é usado em jogos, filmes e redes sociais. Desmurget sustenta que o uso prolongado das telas acarreta problemas como déficit de atenção, distúrbios de concentração e impulsividade. A combinação desses problemas leva a queda no desempenho escolar.
O livro traz também os tempos gastos por crianças de outras idades em frente às telas: os pré-adolescentes (8 a 12 anos) passam em média 5h20 por dia em aparelhos, dos quais apenas 20 minutos dedicados a trabalhos acadêmicos; as crianças de 5 a 8 anos gastam em média 3h05 em frente às telas, das quais apenas 5 minutos são dedicados aos estudos.

Culpa da pandemia?
Michel Desmurget não concorda que a pandemia de Covid-19 seja responsável por esse quadro. Segundo o neurocientista, o uso exacerbado de telas para recreação já acontecia antes da crise sanitária. Depois do fechamento das escolas, sustenta ele, houve até uma melhora no tempo de uso das tecnologias para trabalhos escolares. O problema, para o autor, reside no fato de que as tecnologias se mostraram ineficientes para substituir os professores em aulas presenciais. Segundo Desmurget, o governo francês insistiu em reabrir as escolas poucas semanas depois da suspensão das aulas porque percebeu rapidamente que Ensino digital era um fracasso pedagógico.

Os recursos tecnológicos devem ser banidos?
Embora traga todos os riscos das telas para os nativos digitais, a obra de Michel Desmurget não defende a total retirada dos recursos tecnológicos da educação. Segundo o neurocientista, as crianças devem aprender as habilidades básicas para utilizar recursos tecnológicos em seu dia a dia.
O problema maior, para Desmurget, está no uso exagerado para recreação. Ele cita em seu livro um estudo que relacionou o uso de videogames e televisão com a diminuição da capacidade de memorização.
Nesse estudo, jovens de 13 anos receberam uma lista de palavras para memorizar. Em seguida, foram divididos em três grupos. Um deles, o de controle, fez qualquer atividade que não incluísse tela pela hora seguinte. No outro grupo, os jovens assistiram a uma hora de televisão e no terceiro grupo, eles passaram esse tempo jogando videogame.
No dia seguinte, os pesquisadores contaram a quantidade de palavras esquecidas pelos jovens de cada grupo. Os integrantes do grupo de controle esqueceram 13% das palavras da lista. Entre os que assistiram à televisão, o percentual foi de 39%. Os que jogaram videogame esqueceram 47% das palavras da lista.

Como reduzir os riscos das telas para os nativos digitais?
Em seu livro, Desmurget defende que é preciso reduzir o tempo dedicado a aparelhos digitais e traz 7 regras básicas para atingir esse objetivo:
1. Suspender totalmente as telas para crianças com menos de 6 anos.
2. Estabelecer tempo médio de uso entre 30 e 60 minutos por dia para crianças maiores de 6 anos. 
3. Permitir o uso de apenas um aparelho por vez.
4. Acesso a conteúdo inapropriado para a idade.
5. so de dispositivos pela criança ou jovem no quarto, principalmente quando estiver sozinho, proibido.
6. Proibir o uso imediatamente antes de dormir.
7. Proibir o uso antes de ir para a escola.

Desmurget alerta que, para que as regras tenham sucesso, é importante envolver as crianças na construção dessas restrições, porque quando entendem que o objetivo não é puni-las nem frustrá-las, as crianças tendem a seguir as regras com maior tranquilidade.

https://educador360.com/pedagogico/os-riscos-das-telas-para-os-nativos-digitais/Acesso em:26 ago. 2023.
Analise o excerto indicado a seguir, quanto à construção do período e o uso de pronomes. Observe as proposições:

Desmurget alerta que, para que as regras tenham sucesso, é importante envolver as crianças na construção dessas restrições, porque quando entendem que o objetivo não é puni-las nem frustrá-las, tendem a seguir as regras com maior tranquilidade.

I. Os pronomes destacados estão na forma enclítica.
II. Os pronomes destacados retomam o vocábulo crianças.
III. Os pronomes destacados poderiam ser escritos na forma proclítica, e não provocariam incorreções gramaticais.
IV. Os pronomes destacados também exercem função de objeto direto, visto que complementam o sentido de verbos transitivos direto ( punir/frustrar).
V. Ao substituir o termo referenciado por um pronome oblíquo, o autor utilizou um recurso anafórico no processo de construção deste período.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2294558 Português
O texto 1 serve de base para a questão desta prova.


Os riscos das telas para os Nativos Digitais!
Os riscos das telas para os Nativos Digitais! Os alunos fazem parte do que está sendo chamado de geração dos “nativos digitais”
Nativos Digitais seriam crianças e jovens nascidos já imersos no universo tecnológico. Por isso, teriam capacidades cognitivas mais adaptadas a essas tecnologias. Para esse grupo, portanto, a alta exposição a telas e tecnologia traria apenas benefícios no desenvolvimento cognitivo.

Mas será que isso é verdade?
Os riscos das telas para os nativos digitais – De acordo com o neurocientista Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, o conceito de “nativos digitais” não tem qualquer embasamento científico.
Em seu livro “A Fábrica dos Cretinos Digitais: os perigos das telas para nossas crianças”, recém-lançado no Brasil, o neurocientista é categórico em afirmar: quanto maior o investimento dos sistemas educacionais em tecnologia digital, pior é o desempenho acadêmico dos alunos em Matemática, Linguagem e Ciências.
Em seu livro, Desmurget cita dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) para sustentar essa afirmação.

Por que o rendimento acadêmico cai?
O livro escrito pelo neurocientista francês traz dados alarmantes sobre o tempo que crianças e jovens passam diante das telas. Segundo esses dados, jovens entre 13 e 18 anos de idade usam aparelhos digitais por aproximadamente 8h30 por dia. Ou seja, eles passam mais de um terço de um dia diante das telas. Desse total, porém, o tempo utilizado para estudos e dever de casa é de em média uma hora por dia. O restante é usado em jogos, filmes e redes sociais. Desmurget sustenta que o uso prolongado das telas acarreta problemas como déficit de atenção, distúrbios de concentração e impulsividade. A combinação desses problemas leva a queda no desempenho escolar.
O livro traz também os tempos gastos por crianças de outras idades em frente às telas: os pré-adolescentes (8 a 12 anos) passam em média 5h20 por dia em aparelhos, dos quais apenas 20 minutos dedicados a trabalhos acadêmicos; as crianças de 5 a 8 anos gastam em média 3h05 em frente às telas, das quais apenas 5 minutos são dedicados aos estudos.

Culpa da pandemia?
Michel Desmurget não concorda que a pandemia de Covid-19 seja responsável por esse quadro. Segundo o neurocientista, o uso exacerbado de telas para recreação já acontecia antes da crise sanitária. Depois do fechamento das escolas, sustenta ele, houve até uma melhora no tempo de uso das tecnologias para trabalhos escolares. O problema, para o autor, reside no fato de que as tecnologias se mostraram ineficientes para substituir os professores em aulas presenciais. Segundo Desmurget, o governo francês insistiu em reabrir as escolas poucas semanas depois da suspensão das aulas porque percebeu rapidamente que Ensino digital era um fracasso pedagógico.

Os recursos tecnológicos devem ser banidos?
Embora traga todos os riscos das telas para os nativos digitais, a obra de Michel Desmurget não defende a total retirada dos recursos tecnológicos da educação. Segundo o neurocientista, as crianças devem aprender as habilidades básicas para utilizar recursos tecnológicos em seu dia a dia.
O problema maior, para Desmurget, está no uso exagerado para recreação. Ele cita em seu livro um estudo que relacionou o uso de videogames e televisão com a diminuição da capacidade de memorização.
Nesse estudo, jovens de 13 anos receberam uma lista de palavras para memorizar. Em seguida, foram divididos em três grupos. Um deles, o de controle, fez qualquer atividade que não incluísse tela pela hora seguinte. No outro grupo, os jovens assistiram a uma hora de televisão e no terceiro grupo, eles passaram esse tempo jogando videogame.
No dia seguinte, os pesquisadores contaram a quantidade de palavras esquecidas pelos jovens de cada grupo. Os integrantes do grupo de controle esqueceram 13% das palavras da lista. Entre os que assistiram à televisão, o percentual foi de 39%. Os que jogaram videogame esqueceram 47% das palavras da lista.

Como reduzir os riscos das telas para os nativos digitais?
Em seu livro, Desmurget defende que é preciso reduzir o tempo dedicado a aparelhos digitais e traz 7 regras básicas para atingir esse objetivo:
1. Suspender totalmente as telas para crianças com menos de 6 anos.
2. Estabelecer tempo médio de uso entre 30 e 60 minutos por dia para crianças maiores de 6 anos. 
3. Permitir o uso de apenas um aparelho por vez.
4. Acesso a conteúdo inapropriado para a idade.
5. so de dispositivos pela criança ou jovem no quarto, principalmente quando estiver sozinho, proibido.
6. Proibir o uso imediatamente antes de dormir.
7. Proibir o uso antes de ir para a escola.

Desmurget alerta que, para que as regras tenham sucesso, é importante envolver as crianças na construção dessas restrições, porque quando entendem que o objetivo não é puni-las nem frustrá-las, as crianças tendem a seguir as regras com maior tranquilidade.

https://educador360.com/pedagogico/os-riscos-das-telas-para-os-nativos-digitais/Acesso em:26 ago. 2023.
Assinale a alternativa em que as palavras retiradas do texto sejam acentuadas, respectivamente, por serem: oxítona, paroxítona e proparoxítona.
Alternativas
Q2294557 Português
O texto 1 serve de base para a questão desta prova.


Os riscos das telas para os Nativos Digitais!
Os riscos das telas para os Nativos Digitais! Os alunos fazem parte do que está sendo chamado de geração dos “nativos digitais”
Nativos Digitais seriam crianças e jovens nascidos já imersos no universo tecnológico. Por isso, teriam capacidades cognitivas mais adaptadas a essas tecnologias. Para esse grupo, portanto, a alta exposição a telas e tecnologia traria apenas benefícios no desenvolvimento cognitivo.

Mas será que isso é verdade?
Os riscos das telas para os nativos digitais – De acordo com o neurocientista Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, o conceito de “nativos digitais” não tem qualquer embasamento científico.
Em seu livro “A Fábrica dos Cretinos Digitais: os perigos das telas para nossas crianças”, recém-lançado no Brasil, o neurocientista é categórico em afirmar: quanto maior o investimento dos sistemas educacionais em tecnologia digital, pior é o desempenho acadêmico dos alunos em Matemática, Linguagem e Ciências.
Em seu livro, Desmurget cita dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) para sustentar essa afirmação.

Por que o rendimento acadêmico cai?
O livro escrito pelo neurocientista francês traz dados alarmantes sobre o tempo que crianças e jovens passam diante das telas. Segundo esses dados, jovens entre 13 e 18 anos de idade usam aparelhos digitais por aproximadamente 8h30 por dia. Ou seja, eles passam mais de um terço de um dia diante das telas. Desse total, porém, o tempo utilizado para estudos e dever de casa é de em média uma hora por dia. O restante é usado em jogos, filmes e redes sociais. Desmurget sustenta que o uso prolongado das telas acarreta problemas como déficit de atenção, distúrbios de concentração e impulsividade. A combinação desses problemas leva a queda no desempenho escolar.
O livro traz também os tempos gastos por crianças de outras idades em frente às telas: os pré-adolescentes (8 a 12 anos) passam em média 5h20 por dia em aparelhos, dos quais apenas 20 minutos dedicados a trabalhos acadêmicos; as crianças de 5 a 8 anos gastam em média 3h05 em frente às telas, das quais apenas 5 minutos são dedicados aos estudos.

Culpa da pandemia?
Michel Desmurget não concorda que a pandemia de Covid-19 seja responsável por esse quadro. Segundo o neurocientista, o uso exacerbado de telas para recreação já acontecia antes da crise sanitária. Depois do fechamento das escolas, sustenta ele, houve até uma melhora no tempo de uso das tecnologias para trabalhos escolares. O problema, para o autor, reside no fato de que as tecnologias se mostraram ineficientes para substituir os professores em aulas presenciais. Segundo Desmurget, o governo francês insistiu em reabrir as escolas poucas semanas depois da suspensão das aulas porque percebeu rapidamente que Ensino digital era um fracasso pedagógico.

Os recursos tecnológicos devem ser banidos?
Embora traga todos os riscos das telas para os nativos digitais, a obra de Michel Desmurget não defende a total retirada dos recursos tecnológicos da educação. Segundo o neurocientista, as crianças devem aprender as habilidades básicas para utilizar recursos tecnológicos em seu dia a dia.
O problema maior, para Desmurget, está no uso exagerado para recreação. Ele cita em seu livro um estudo que relacionou o uso de videogames e televisão com a diminuição da capacidade de memorização.
Nesse estudo, jovens de 13 anos receberam uma lista de palavras para memorizar. Em seguida, foram divididos em três grupos. Um deles, o de controle, fez qualquer atividade que não incluísse tela pela hora seguinte. No outro grupo, os jovens assistiram a uma hora de televisão e no terceiro grupo, eles passaram esse tempo jogando videogame.
No dia seguinte, os pesquisadores contaram a quantidade de palavras esquecidas pelos jovens de cada grupo. Os integrantes do grupo de controle esqueceram 13% das palavras da lista. Entre os que assistiram à televisão, o percentual foi de 39%. Os que jogaram videogame esqueceram 47% das palavras da lista.

Como reduzir os riscos das telas para os nativos digitais?
Em seu livro, Desmurget defende que é preciso reduzir o tempo dedicado a aparelhos digitais e traz 7 regras básicas para atingir esse objetivo:
1. Suspender totalmente as telas para crianças com menos de 6 anos.
2. Estabelecer tempo médio de uso entre 30 e 60 minutos por dia para crianças maiores de 6 anos. 
3. Permitir o uso de apenas um aparelho por vez.
4. Acesso a conteúdo inapropriado para a idade.
5. so de dispositivos pela criança ou jovem no quarto, principalmente quando estiver sozinho, proibido.
6. Proibir o uso imediatamente antes de dormir.
7. Proibir o uso antes de ir para a escola.

Desmurget alerta que, para que as regras tenham sucesso, é importante envolver as crianças na construção dessas restrições, porque quando entendem que o objetivo não é puni-las nem frustrá-las, as crianças tendem a seguir as regras com maior tranquilidade.

https://educador360.com/pedagogico/os-riscos-das-telas-para-os-nativos-digitais/Acesso em:26 ago. 2023.
“De acordo com o neurocientista Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, o conceito de “nativos digitais” não tem qualquer embasamento científico.”
No período indicado, retirado do texto, o par de vírgulas entre Desmurget e o conceito exerce a função de
Alternativas
Q2024506 Educação Física
O músculo esquelético não contém apenas um grupo homogêneo de fibras com propriedades metabólicas e contráteis semelhantes. Em vez disso, contém dois tipos principais de fibras, os quais diferem nos mecanismos primários que utilizam para produzir ATP (adenosina trifosfato), no tipo de ativação dos neurônios motores e no tipo de cadeia pesada de miosina expressada. As proporções de cada tipo de fibra muscular variam de um músculo para outro e de uma pessoa para outra. As fibras de contração lenta (tipo I) geram energia para a ressíntese do ATP predominantemente pelo sistema aeróbio de transferência de energia, suas características diferenciais incluem: McARDLE, W. D. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. RJ: Guanabara Koogan, 2016.
I. Baixa atividade de miosina ATPase.
II. Capacidade de manipulação do cálcio e velocidade de encurtamento lentas.
III. Capacidade glicolítica menos bem-desenvolvida que as fibras de contração rápida.
IV. Mitocôndrias grandes e numerosas.
V. Alta taxa de renovação (turnover) das pontes cruzadas.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2024505 Pedagogia
As concepções pedagógicas têm como objetivo tentar explicar a finalidade da Educação Física no espaço escolar. Assim, ao longo de sua história e maturação epistemológica, a Educação Física, enquanto área de conhecimento, se estruturou a partir de várias linhas ou vertentes de pensamentos. Especificamente nesta vertente a abordagem foi dirigida inicialmente a crianças na faixa etária de 04 a 14 anos, focando principalmente em uma proposta de Educação Física Escolar que favoreça o “desenvolvimento normal do crescimento físico, do desenvolvimento fisiológico, motor, cognitivo e afetivo social na aprendizagem motora”. Assim, a proposta entende sinteticamente que as práticas elaboradas nas aulas devem partir de um grau de complexidade baixo de aquisição motora para um nível mais alto, adequando também ao nível maturacional de cada criança ou adolescente. O texto refere-se a abordagem:
Alternativas
Q2024504 Educação Física
As articulações são classificadas estruturalmente, com base nas características anatômicas, e funcionais de acordo com o tipo de movimento que possibilitam. A classificação estrutural das articulações é baseada na existência ou não de espaço entre os ossos integrantes da articulação, chamado de cavidade articular; e do tipo de tecido conjuntivo que une os ossos. Do ponto de vista estrutural, as articulações são classificadas como: TORTORA, G. J. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
I. Articulações fibrosas: não há cavidade articular e os ossos são mantidos unidos por tecido conjuntivo denso não modelado e rico em fibras de colágeno.
II. Articulações cartilagíneas: não há cavidade articular e os ossos são mantidos juntos por cartilagem.
III. Articulações sinoviais: os ossos que formam a articulação apresentam cavidade articular e são unidos pelo tecido conjuntivo denso não modelado de uma cápsula articular e, muitas vezes, por ligamentos acessórios.
É correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2024503 Pedagogia
A Lei nº 13.005/14 que aprova o Plano Nacional de Educação, apresenta em seu art. 5º a execução do PNE e o cumprimento de suas metas serão objeto de monitoramento contínuo e de avaliações periódicas, realizados pelas seguintes instâncias:
I. Ministério da Educação – MEC.
II. Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal.
III. Conselho Nacional de Educação – CNE.
IV. Fórum Nacional de Educação.
V. Conselho Nacional de Saúde – CNS.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2024502 Educação Física
É fundamental que a pedagogia do handebol, assim como a de outras práticas esportivas, seja arrojada e apresente consonância com políticas esportivas nas esferas municipal, estadual e nacional. Essa política deve favorecer a concretização de programas visando à democratização do acesso ao handebol nos mais diferentes nichos de prática (ambiente escolar: contraturno letivo ou como conteúdo da educação física; fora do ambiente escolar: clubes, associações), intento que deverá ser efetivado com parcerias para a utilização de espaços públicos e/ou privados para o desenvolvimento da modalidade, com perspectivas de enriquecimento na formação integral dos praticantes. A opção por um programa que contemple as características educativas do handebol se fundamenta nos seguintes aspectos: GRECO, P. J.; ROMERO, J. J. F. Manual de handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, 2012.
( ) Desenvolvimento de valores sociais.
( ) Melhora das capacidades físicas e habilidades motoras.
( ) Conscientização da prática esportiva seletiva assegurando o direito preferencial aos mais aptos fisicamente.
( ) Melhora da qualidade de vida (autoestima, convívio, integração social e saúde).
( ) Diminuição da exposição aos riscos sociais (exposição da vida de crianças e adolescentes a perigo constante: drogas, prostituição, criminalidade).
A sequência correta de cima para baixo é:
Alternativas
Q2024501 Educação Física
Em se tratando da educação do movimento, as implicações biológicas, socioafetivas e culturais facilitam a aprendizagem motora em relação direta com a programação adequada, contínua, variada das atividades físicas nas rotinas de dança, onde o enfoque nas habilidades biológicas resulta em melhoria das estruturas físicas e funcionais e nas habilidades complexas são importantes no desenvolvimento da Dança/Educação. A programação deverá abranger: NANNI, D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
I. Socioafetivo: motivação e emoção.
II. Hereditariedade: aspectos lúdicos.
III. Cultural: vivências de experiências variadas.
IV. Biológico: melhoria das estruturas físicas e funcionais (complexidade das habilidades).
V. Psicológico: aprimoramento motor.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
581: B
582: C
583: B
584: B
585: A
586: C
587: A
588: B
589: C
590: B
591: B
592: D
593: C
594: D
595: B
596: C
597: D
598: C
599: A
600: A