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Q2159493 Direito Administrativo
O vencimento do servidor público corresponde corretamente à afirmação contida na alternativa:
Alternativas
Q2159492 Direito Administrativo
A investidura em cargo público, na qualidade de servidor público depende de
Alternativas
Q2159487 Português
BASTA DE TANTA RAIVA

Não é fácil controlar a irritação profunda, mas uma nova leva de recursos tecnológicos está ajudando a reduzir a frequência e a intensidade das explosões
Diego Alejandro

    SENTIR RAIVA é uma situação comum. Quem vive em uma grande cidade, corre contra prazos no trabalho e se equilibra para cuidar dos filhos e pagar as contas dificilmente passa dias sem experimentar momentos de irritação profunda. Os motivos variam de gravidade. Pode ser o trânsito parado, o eletrodoméstico que quebrou – e ninguém consertou –, ou a perda de um relatório completo porque o computador pifou. Dependendo do dia, uma faísca dessas pode ser o estopim para explosões memoráveis.
    Elas fazem parte das manifestações emocionais de todos nós, e estranho seria nunca as ter apresentado. A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios. “Ela é um dos sentimentos mais relevantes do ser humano”, diz o psiquiatra Eduardo Martinho Jr., da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O problema está na medida. Quando vai além do que seria esperado tanto em intensidade quanto em frequência, tem-se uma grande questão a ser resolvida.
   Entende-se por episódios fora de controle aqueles que prejudicam a vida social, afetiva e profissional. Até recentemente, a única forma de enfrentá-los era a terapia presencial e medicações quando necessárias. O avanço das ferramentas digitais, contudo, mudou o cenário radicalmente. Sessões on-line, aplicativos e recursos de realidade virtual estão tornando o tratamento mais acessível e eficaz, para a alegria dos pacientes e de quem está ao redor.
      Não é, enfim, nada fácil conviver com pessoas irascíveis. A pandemia impulsionou o uso desses atalhos eletrônicos. A impossibilidade de realizar sessões de terapia presencialmente, por exemplo, aumentou sua migração para o mundo digital. No início, temia-se que a modalidade não fosse tão eficiente, mas as evidências revelam o contrário. Um trabalho que acaba de ser publicado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, mostra que terapias rápidas, de um mês apenas, feitas pela internet, ajudam no controle da raiva desadaptativa, caracterizada por comportamentos não condizentes com as situações e que acabam por prejudicar o paciente. A investigação comparou dois métodos: um deles tem por objetivo aumentar a capacidade do indivíduo de perceber e aceitar os próprios sentimentos sem julgá-los ou agir sobre eles, e outro auxilia na reinterpretação de pensamentos e situações, identificando caminhos alternativos às explosões. Quando ambas as técnicas foram aplicadas, os participantes saíram-se melhor.
      Nos Estados Unidos, a tecnologia ajudou na criação, pelo U.S. Departament of Veterans Affairs, de um programa para smartwatches, capaz de captar sinais fisiológicos de que ataques de raiva estão a caminho, oferecer intervenções autoguiadas curtas de respiração profunda e relaxamento muscular e de entrar em contato com o terapeuta do usuário. Na Coreia do Sul, pesquisadores da Universidade de Yonsei provaram a eficiência da realidade virtual a partir de uma experiência com sessenta jovens. Os pacientes foram expostos a ambientes projetados para provocar raiva. Assim, houve um modo de treiná-los no universo virtual para saber como reagiriam em situações reais. Funcionou.
       No Brasil, o manejo da raiva é incipiente. Existe um centro – na Psiquiatria da USP – para atender pacientes com transtorno explosivo intermitente, definido por crises que se tornam intensas e acontecem pelo menos duas vezes por semana ao longo de três meses. Contudo, também lá houve a constatação de que a terapia virtual, adotada na pandemia, funciona. “O maior ganho é a ampliação do acesso ao tratamento, inclusive para pessoas de outros estados”, diz a psicóloga Carolina Bernardo. Em 2020, ela e outros profissionais do serviço lançaram o livro Como Lidar com a Raiva e o Transtorno Explosivo Intermitente: Guia Prático para Pacientes, Familiares e Profissionais da Saúde, o primeiro do tipo no Brasil e à venda na Amazon. O futuro do gerenciamento de emoções promete outras novidades animadoras e relaxantes também. Um conselho: segure a onda, e calma.

(Fonte: Revista Veja, Editora Abril, edição 2823, ano 56, nº 1, 11 jan. 2023, p. 62-63)
As vírgulas foram usadas com a mesma função: separar os adjuntos adverbiais intercalados ou invertidos, EXCETO em:
Alternativas
Q2159485 Português
BASTA DE TANTA RAIVA

Não é fácil controlar a irritação profunda, mas uma nova leva de recursos tecnológicos está ajudando a reduzir a frequência e a intensidade das explosões
Diego Alejandro

    SENTIR RAIVA é uma situação comum. Quem vive em uma grande cidade, corre contra prazos no trabalho e se equilibra para cuidar dos filhos e pagar as contas dificilmente passa dias sem experimentar momentos de irritação profunda. Os motivos variam de gravidade. Pode ser o trânsito parado, o eletrodoméstico que quebrou – e ninguém consertou –, ou a perda de um relatório completo porque o computador pifou. Dependendo do dia, uma faísca dessas pode ser o estopim para explosões memoráveis.
    Elas fazem parte das manifestações emocionais de todos nós, e estranho seria nunca as ter apresentado. A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios. “Ela é um dos sentimentos mais relevantes do ser humano”, diz o psiquiatra Eduardo Martinho Jr., da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O problema está na medida. Quando vai além do que seria esperado tanto em intensidade quanto em frequência, tem-se uma grande questão a ser resolvida.
   Entende-se por episódios fora de controle aqueles que prejudicam a vida social, afetiva e profissional. Até recentemente, a única forma de enfrentá-los era a terapia presencial e medicações quando necessárias. O avanço das ferramentas digitais, contudo, mudou o cenário radicalmente. Sessões on-line, aplicativos e recursos de realidade virtual estão tornando o tratamento mais acessível e eficaz, para a alegria dos pacientes e de quem está ao redor.
      Não é, enfim, nada fácil conviver com pessoas irascíveis. A pandemia impulsionou o uso desses atalhos eletrônicos. A impossibilidade de realizar sessões de terapia presencialmente, por exemplo, aumentou sua migração para o mundo digital. No início, temia-se que a modalidade não fosse tão eficiente, mas as evidências revelam o contrário. Um trabalho que acaba de ser publicado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, mostra que terapias rápidas, de um mês apenas, feitas pela internet, ajudam no controle da raiva desadaptativa, caracterizada por comportamentos não condizentes com as situações e que acabam por prejudicar o paciente. A investigação comparou dois métodos: um deles tem por objetivo aumentar a capacidade do indivíduo de perceber e aceitar os próprios sentimentos sem julgá-los ou agir sobre eles, e outro auxilia na reinterpretação de pensamentos e situações, identificando caminhos alternativos às explosões. Quando ambas as técnicas foram aplicadas, os participantes saíram-se melhor.
      Nos Estados Unidos, a tecnologia ajudou na criação, pelo U.S. Departament of Veterans Affairs, de um programa para smartwatches, capaz de captar sinais fisiológicos de que ataques de raiva estão a caminho, oferecer intervenções autoguiadas curtas de respiração profunda e relaxamento muscular e de entrar em contato com o terapeuta do usuário. Na Coreia do Sul, pesquisadores da Universidade de Yonsei provaram a eficiência da realidade virtual a partir de uma experiência com sessenta jovens. Os pacientes foram expostos a ambientes projetados para provocar raiva. Assim, houve um modo de treiná-los no universo virtual para saber como reagiriam em situações reais. Funcionou.
       No Brasil, o manejo da raiva é incipiente. Existe um centro – na Psiquiatria da USP – para atender pacientes com transtorno explosivo intermitente, definido por crises que se tornam intensas e acontecem pelo menos duas vezes por semana ao longo de três meses. Contudo, também lá houve a constatação de que a terapia virtual, adotada na pandemia, funciona. “O maior ganho é a ampliação do acesso ao tratamento, inclusive para pessoas de outros estados”, diz a psicóloga Carolina Bernardo. Em 2020, ela e outros profissionais do serviço lançaram o livro Como Lidar com a Raiva e o Transtorno Explosivo Intermitente: Guia Prático para Pacientes, Familiares e Profissionais da Saúde, o primeiro do tipo no Brasil e à venda na Amazon. O futuro do gerenciamento de emoções promete outras novidades animadoras e relaxantes também. Um conselho: segure a onda, e calma.

(Fonte: Revista Veja, Editora Abril, edição 2823, ano 56, nº 1, 11 jan. 2023, p. 62-63)
Em: “A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios.”, o termo em destaque exemplifica o seguinte processo de formação de palavras:
Alternativas
Q2159484 Português
BASTA DE TANTA RAIVA

Não é fácil controlar a irritação profunda, mas uma nova leva de recursos tecnológicos está ajudando a reduzir a frequência e a intensidade das explosões
Diego Alejandro

    SENTIR RAIVA é uma situação comum. Quem vive em uma grande cidade, corre contra prazos no trabalho e se equilibra para cuidar dos filhos e pagar as contas dificilmente passa dias sem experimentar momentos de irritação profunda. Os motivos variam de gravidade. Pode ser o trânsito parado, o eletrodoméstico que quebrou – e ninguém consertou –, ou a perda de um relatório completo porque o computador pifou. Dependendo do dia, uma faísca dessas pode ser o estopim para explosões memoráveis.
    Elas fazem parte das manifestações emocionais de todos nós, e estranho seria nunca as ter apresentado. A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios. “Ela é um dos sentimentos mais relevantes do ser humano”, diz o psiquiatra Eduardo Martinho Jr., da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O problema está na medida. Quando vai além do que seria esperado tanto em intensidade quanto em frequência, tem-se uma grande questão a ser resolvida.
   Entende-se por episódios fora de controle aqueles que prejudicam a vida social, afetiva e profissional. Até recentemente, a única forma de enfrentá-los era a terapia presencial e medicações quando necessárias. O avanço das ferramentas digitais, contudo, mudou o cenário radicalmente. Sessões on-line, aplicativos e recursos de realidade virtual estão tornando o tratamento mais acessível e eficaz, para a alegria dos pacientes e de quem está ao redor.
      Não é, enfim, nada fácil conviver com pessoas irascíveis. A pandemia impulsionou o uso desses atalhos eletrônicos. A impossibilidade de realizar sessões de terapia presencialmente, por exemplo, aumentou sua migração para o mundo digital. No início, temia-se que a modalidade não fosse tão eficiente, mas as evidências revelam o contrário. Um trabalho que acaba de ser publicado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, mostra que terapias rápidas, de um mês apenas, feitas pela internet, ajudam no controle da raiva desadaptativa, caracterizada por comportamentos não condizentes com as situações e que acabam por prejudicar o paciente. A investigação comparou dois métodos: um deles tem por objetivo aumentar a capacidade do indivíduo de perceber e aceitar os próprios sentimentos sem julgá-los ou agir sobre eles, e outro auxilia na reinterpretação de pensamentos e situações, identificando caminhos alternativos às explosões. Quando ambas as técnicas foram aplicadas, os participantes saíram-se melhor.
      Nos Estados Unidos, a tecnologia ajudou na criação, pelo U.S. Departament of Veterans Affairs, de um programa para smartwatches, capaz de captar sinais fisiológicos de que ataques de raiva estão a caminho, oferecer intervenções autoguiadas curtas de respiração profunda e relaxamento muscular e de entrar em contato com o terapeuta do usuário. Na Coreia do Sul, pesquisadores da Universidade de Yonsei provaram a eficiência da realidade virtual a partir de uma experiência com sessenta jovens. Os pacientes foram expostos a ambientes projetados para provocar raiva. Assim, houve um modo de treiná-los no universo virtual para saber como reagiriam em situações reais. Funcionou.
       No Brasil, o manejo da raiva é incipiente. Existe um centro – na Psiquiatria da USP – para atender pacientes com transtorno explosivo intermitente, definido por crises que se tornam intensas e acontecem pelo menos duas vezes por semana ao longo de três meses. Contudo, também lá houve a constatação de que a terapia virtual, adotada na pandemia, funciona. “O maior ganho é a ampliação do acesso ao tratamento, inclusive para pessoas de outros estados”, diz a psicóloga Carolina Bernardo. Em 2020, ela e outros profissionais do serviço lançaram o livro Como Lidar com a Raiva e o Transtorno Explosivo Intermitente: Guia Prático para Pacientes, Familiares e Profissionais da Saúde, o primeiro do tipo no Brasil e à venda na Amazon. O futuro do gerenciamento de emoções promete outras novidades animadoras e relaxantes também. Um conselho: segure a onda, e calma.

(Fonte: Revista Veja, Editora Abril, edição 2823, ano 56, nº 1, 11 jan. 2023, p. 62-63)
Analise a posição do pronome oblíquo átono destacado nas seguintes frases:
1- Elas fazem parte das manifestações emocionais de todos nós, e estranho seria nunca as ter apresentado.
2- A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios.
3- Quem vive em uma grande cidade, corre contra prazos no trabalho e se equilibra para cuidar dos filhos e pagar as contas dificilmente passa dias sem experimentar momentos de irritação profunda.
4- Até recentemente, a única forma de enfrentá-los era a terapia presencial e medicações quando necessárias.
5- Quando vai além do que seria esperado tanto em intensidade quanto em frequência, tem-se uma grande questão a ser resolvida.
A posição do pronome oblíquo átono é facultativa em:
Alternativas
Q2159476 Biomedicina - Análises Clínicas
Um método de esterilização que utiliza calor úmido sob pressão e pode ser empregado para esterilizar meios de cultura é: 
Alternativas
Q2159467 Farmácia
O fármaco e seu respectivo uso terapêutico estão corretamente correlacionados em:
Alternativas
Q2159466 Farmácia
Os ansiolíticos são uma classe de medicamentos psicotrópicos utilizados no tratamento de transtornos de ansiedade e de síndrome do pânico. O Alprazolam é um exemplo de ansiolítico e está incluído entre os medicamentos de controle especial. Sobre a dispensação do Alprazolam, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q2159461 Farmácia
As reações envolvendo ácidos e bases são denominadas reações de neutralização. A reação entre o ácido clorídrico (HCL) e o hidróxido de sódio (NaOH) é um exemplo de neutralização, conforme mostrado a seguir:
HCL + NaOH → NaCL + H2O
Misturando-se 300 mL de uma solução de ácido clorídrico (HCL) 0,2M com 100 mL de uma solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,5M, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q2159394 Enfermagem
De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, na Resolução COFEN nº 564/2017, constituem direitos dos profissionais, EXCETO:
Alternativas
Q2159393 Enfermagem
Conhecer a susceptibilidade e imunidade do homem em relação a uma doença é de extrema importância durante a assistência à comunidade.
Sobre este tema, na Leishmaniose visceral, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q2159392 Enfermagem
Você está em uma visita domiciliar na sua área de abrangência e, durante o atendimento, acontece uma picada por escorpião na residência.
Qual das afirmativas MELHOR compreende as ações de primeiros socorros necessárias neste caso?
Alternativas
Q2159391 Enfermagem
Sobre a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular, assinale a afirmativa INCORRETA:
Alternativas
Q2159390 Enfermagem
Manter a integridade cutânea dos pacientes, especialmente daqueles criticamente enfermos ou acamados, é um desafio para a equipe de enfermagem.
Assinale a afirmativa FALSA sobre métodos recomendados para prevenir a ocorrência ou o agravamento de lesões de pacientes acamados: 
Alternativas
Q2159389 Enfermagem
Sobre a administração de medicamentos dentro dos princípios da medicação segura, inclusive para o paciente, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q2159388 Enfermagem
Relacione a primeira com a segunda coluna:
1. Desinfecção 2. Artigo crítico 3. Esterilização 4. Artigo semicrítico
( ) Eliminação ou destruição completa de todas as formas de vida microbiana, sendo executada através de processos físicos ou químicos.
( ) Processo que elimina todos os microrganismos patológicos, com exceção dos endósporos bacterianos.
( ) Aqueles que entram em contato com a pele do paciente, ainda íntegra.
( ) Trata-se de todo instrumento cirúrgico que entra em contato com o tecido estéril ou com o sistema vascular do paciente.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2159387 Enfermagem
Um usuário chegou à UBS com queixa de dor torácica intensa e subitamente perdeu a consciência. Dentro da atenção à saúde do adulto, as ações de suporte básico de vida, com base nas diretrizes de reanimação cardiopulmonar da American Heart Association, 2020, que você deve tomar são, EXCETO:
Alternativas
Q2159386 Enfermagem
Foi prescrito para o paciente 250 mg de um medicamento X diluído em 20 ml de NaCl 0,9% para ser realizado endovenoso em acesso periférico. Sabendo que o medicamento X tem apresentação de frasco ampola de 1 g em 10 ml, pergunta-se qual seria a dose CORRETA do medicamento e do diluente, respectivamente
Alternativas
Q2159385 Enfermagem
Foi prescrito a um paciente, para hidratação venosa, o seguinte esquema de soroterapia: SF 0,9% 500 ml + SGH 50% 20 ml para correr em 4 horas. O gotejamento em equipo de macrogotas que deverá ser colocado para que se atinja essa meta está próximo de:
Alternativas
Q2159384 Enfermagem
O objetivo geral da Política Nacional de Humanização é:
Alternativas
Respostas
581: C
582: B
583: C
584: B
585: A
586: A
587: D
588: C
589: A
590: A
591: C
592: B
593: B
594: C
595: A
596: C
597: D
598: B
599: B
600: B