Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de campinas - sp

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Q1379745 Fonoaudiologia
O uso da fala espontânea para o diagnóstico dos distúrbios de fluência tem sido um instrumento comum e recomendado na literatura. A avaliação fonoaudiológica de um paciente com queixas de disfluência encontrou as seguintes características: hesitação, excesso de interjeições, repetição de palavras − inclusive monossilábicas e repetição de sílabas em uma mesma palavra. Esses dados são mais compatíveis com um quadro de
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Q1379744 Fonoaudiologia
O Código de Ética em Fonoaudiologia e a Resolução no 309/2005 do Conselho Federal de Fonoaudiologia, que dispõem sobre a atuação escolar do fonoaudiólogo, consideram que
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Q1379743 Fonoaudiologia
Segundo Massi e Berberian, a aquisição da escrita não segue uma linearidade e seus desvios não são manifestações sintomáticas. Aprender a escrever significa cometer, de início, muitos erros resultantes de diferentes hipótese lançadas sobre a escrita.
(MASSI e BERBERIAN, 2011, p. 408)
A partir dessa perspectiva, sobre o diagnóstico de dislexia é correto afirmar
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Q1379742 Fonoaudiologia
Nos casos de disfagia em adultos, quando se trata da reabilitação de deglutição pós-cirurgia, as manobras postural, de proteção e de limpeza correspondem, respectivamente, a:
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Q1379741 Fonoaudiologia
Pacientes acometidos por câncer de cabeça e pescoço são, muitas vezes, submetidos a tratamentos e procedimentos cirúrgicos que podem, de forma transitória ou permanente, trazer comprometimentos para as funções da motricidade orofacial. Esses casos requerem não só uma atuação multidisciplinar, mas também o envolvimento da família que, via de regra, contribui para a reabilitação do sujeito diante das dificuldades funcionais por ele vividas.
A atuação fonoaudiológica, nesses casos, é a de:
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Q1379740 Fonoaudiologia
Na atuação fonoaudiológica com bebês pré-termo e de risco é imperativo que o profissional esteja preparado para identificar, compreender e lidar com sinais e sintomas de disfagia, uma vez que o impacto desse quadro na vida de um neonato é de grande magnitude. Diversos recursos, evidenciados na literatura, podem ser utilizados para tornar a prática do fonoaudiólogo mais eficiente e embasada cientificamente. Entre os recursos que o tratamento fonoaudiológico pode lançar mão na atuação com neonatos pré-termo e de risco estão: I. Participação da família no processo terapêutico, buscando uma interação mãe-bebê, bebê-pais, que prepare para a alta hospitalar. II. Acompanhamento de possíveis sequelas e prevenção de complicações para evitar programas de follow-up. III. Estimulação tátil e gustativa, evitando a região perioral, com dedo enluvado. IV. Sucção no seio materno com esgotamento de leite prévio para garantir o prazer e o contato mãe e bebê. V. Trabalho em equipe, considerando os diversos profissionais que atuam, para proporcionar o melhor tratamento ao paciente neonato e sua família.
Está correto o que se afirma APENAS em
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Q1379739 Fonoaudiologia
Ao nascer, o ser humano possui diferentes reflexos presentes que tendem a desaparecer ou se modificar com o desenvolvimento. O reflexo do vômito, a partir dos 6 meses, tende a ficar posteriorizado. Entretanto, é comum que em pacientes com Paralisia Cerebral esse reflexo permaneça anteriorizado. Em função disso,
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Q1379738 Fonoaudiologia
O Teste Dicótico − TD, utilizado na avaliação do processamento auditivo (central),
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Q1379737 Fonoaudiologia
Sobre a Triagem Auditiva Neonatal Universal − TANU, é recomendado que todos os neonatos devam ser avaliados antes da alta hospitalar. Levando em consideração este aspecto,
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Q1379735 Fonoaudiologia
(…) a atuação fonoaudiológica tradicional realizada em escolas, por meio de ações essencialmente individuais, da realização de programas meramente informativos e da identificação de problemas e encaminhamentos, predominantemente, para o âmbito clínico, deve ceder espaço para a utilização, por parte do fonoaudiólogo, de metodologias colaborativas, que fomentem a sua parceria com os demais profissionais da educação.
(GIROTO, C.R.M. Atuação do Fonoaudiólogo na Educação Inclusiva. Tratado de Especialidades em Fonoaudiologia, 2014, p. 50
Nessa perspectiva,
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Q1379733 Fonoaudiologia

Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Juliana é professora da rede pública de educação há 25 anos e, após solicitação do otorrinolaringologista, procurou atendimento fonoaudiológico. Ela relatou que sua voz mudou ao longo dos anos de docência, já não consegue mais falar sem apresentar alguma alteração vocal ao longo da semana e atribui isso ao esforço para dar aulas em condições inadequadas. Na avaliação vocal, a emissão das fricativas /s/ e /z/ apresentou tempo total de fonação inferior a 11 segundos. E a relação entre as duas fricativas ( s/z ) ficou acima de 1,3.

A avaliação otorrinolaringológica havia apontado lesão bilateral nas pregas vocais. Após alguns meses de terapia, foi solicitada nova avaliação com exame de imagem que apontou redução unilateral da lesão. Trata-se, possivelmente de um quadro de
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Q1379731 Fonoaudiologia
As categorias semiológicas dos grupos de Afasias constituem conjuntos de sintomas que compreendem as dificuldades de linguagem oral e escrita dos sujeitos afásicos. Sobre a atuação terapêutica após a avaliação do quadro, o fonoaudiólogo deve
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Q1379730 Fonoaudiologia
Vilma é uma senhora de 70 anos que sofreu lesão cerebral em função de um episódio de AVE. A avaliação fonoaudiológica foi solicitada assim que a paciente passou para um quadro clínico estável. Em relação à sua comunicação, a fonoaudióloga identificou a presença de uma fala fluente, com prosódia preservada e ocorrência frequente de parafasias lexicais.
Trata-se de um quadro
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Q1379729 Fonoaudiologia

Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

    Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim. 

São muitas as demandas de uma criança com paralisia cerebral. No caso de Mariana, para maior resolubilidade dos problemas que se apresentam, é necessário que
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Q1379728 Fonoaudiologia

Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

    Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim. 

A revelação da existência de uma encefalopatia crônica não progressiva levou a uma desestruturação momentânea da família de Mariana, porque os pais não sabiam o significado da doença nem o que fazer. A conduta mais adequada inicialmente é
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Q1379727 Fonoaudiologia

Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

    Mariana nasceu de um parto complicado, mas o médico garantiu que estava tudo bem com ela. Com três meses de vida, a mãe de Mariana achava que algo estava errado porque seu desenvolvimento estava muito diferente de seu filho mais velho. Ao questionar o médico, ouviu que ela era muito ansiosa e não respeitava o tempo próprio da filha. Aos nove meses, quando a filha não firmara ainda a cabeça, não engatinhava e tinha sérias dificuldades de alimentação, o médico admitiu que Mariana tinha um problema neurológico e que seu prognóstico era muito ruim. 

Do ponto de vista motor, Mariana quando executava voluntariamente qualquer movimento fazia-o de forma rígida e descontrolada. Havia aumento de tônus, diminuição de força muscular e reflexo exagerado. O provável diagnóstico é Paralisia Cerebral do tipo
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Q1379726 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Passaram-se alguns anos e Joana já mostrava sinais de maior dificuldade e dependência em ações cotidianas. Alimentar-se tornou-se tarefa bem difícil. Suas alterações de memória impediam-na de saber o que ou quando havia comido. Além disso, a apraxia oral prejudicava ações voluntárias como abrir a boca para colocar a porção de comida dentro e preparar o bolo alimentar na cavidade oral. Para avaliar a segurança da deglutição, o fonoaudiólogo foi acionado. Ele deve considerar em sua avaliação, junto a equipe a
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Q1379725 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Os filhos de Joana quiseram entender o que significa cuidado integral, dito pela equipe. Sobre Linhas de Cuidado integral:
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Q1379724 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo.

     Joana, senhora de 63 anos, feirante de longa data, passou a errar no troco dos fregueses e na pesagem das frutas. Os filhos perceberam o ocorrido mas atribuíram ao cansaço e à correria da vida. Joana era viúva, independente, morava sozinha e trabalhava com dois de seus três filhos na sua barraca de frutas, em duas feiras livres da cidade. Quando, certo dia, Joana se dirigiu a outro local achando que estava indo para a feira daquele dia, os filhos se preocuparam e foram procurar ajuda. Em pouco tempo, Joana foi diagnosticada com Alzheimer, medicada com calmantes e medicamentos para melhorar a memória. Seus filhos foram orientados a deixar a mãe em casa com um cuidador porque ela não mais poderia morar sozinha.
     Não muito tempo depois, os filhos estavam novamente procurando ajuda médica porque a mãe estava se mostrando agressiva com as pessoas, alguns cuidadores já haviam desistido do trabalho, ela não se mostrava capaz de compreender e seguir ordens ou informações e estava bastante deprimida. 
Neste caso,
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Q1379723 Fonoaudiologia
Atenção: Para responder à questão, considere o caso hipotético abaixo. 

    Tom tem 5 anos e 4 meses e está em início de avaliação fonoaudiológica. Em seus registros iniciais, Cristina, a fonoaudióloga, faz as seguintes considerações: 

    Tom foi encaminhado para avaliação de linguagem por apresentar atraso na aquisição da linguagem oral. Já fez terapia fonoaudiológica anteriormente por apresentar sialorreia e ausência de fala. Nesse trabalho, a terapeuta enfocou principalmente aspectos ligados às funções de sucção, mastigação, deglutição, tendo observado significativa evolução. O mesmo não ocorreu em relação à fala, daí o encaminhamento para nova avaliação. No que se refere ao sistema miofuncional, pude constatar que, quando distraído, Tom não engole a saliva, que escorre pelo canto da boca, sem que ele se incomode ou tente evitar. Também não limpa o queixo quando o líquido por ali escorre, demonstrando pouca atenção ou falta de sensibilidade nessa região. Quando solicitado a engolir a saliva acumulada antes que escorra, nem sempre o faz. Dificuldade ou não aceitação do pedido? 
    Do ponto de vista dialógico, Tom é uma criança com intenções comunicativas; não se inibe frente a uma pessoa desconhecida que se lança a conversar com ele, mas também não se mostra interessado em se fazer compreendido. Fala poucas palavras e vocaliza sem precisão articulatória. Suas vocalizações são indiferenciadas e ele não se importa se o interlocutor está de fato interpretando corretamente o que diz. É vivaz, inteligente e sorridente. Cativa por esse seu jeito, mas não evolui num diálogo.
    Nos momentos em que observei diálogo entre mãe e filho, há interpretação da mãe para qualquer pouca vocalização do filho, ainda que esta vocalização não dê pistas de tudo que a mãe demonstrou compreender. Tom tem capacidade de produzir aleatoriamente fonemas plosivos, fricativos e sibilantes, mas articula corretamente em palavras apenas os plosivos. 
Já em atendimento, a fonoaudióloga Cristina se deparou com uma demanda escolar. A professora estava preocupada porque muito possivelmente Tom não conseguiria ser alfabetizado. Em relação ao processo de aquisição da escrita,
Alternativas
Respostas
141: D
142: E
143: C
144: B
145: A
146: B
147: D
148: C
149: A
150: B
151: E
152: C
153: A
154: B
155: E
156: C
157: A
158: C
159: D
160: D