Questões de Concurso Para instituto ágata

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Q2514239 História e Geografia de Estados e Municípios
A Lei nº 226 de 15 de dezembro de 1853 estimulou ainda mais o incentivo à imigração estrangeira para a região. Para isso, o governo deveria reservar dos seus recursos um determinado valor em dinheiro que seria emprestado a empresas que se propusessem a introduzir imigrantes europeus ou americanos. Estes imigrantes deviam ser utilizados, prioritariamente, em estabelecimentos agrícolas, como fazendas e núcleos coloniais.
NUNES, Francivaldo Alves. Colônias agrícolas na Amazônia. Belém: Editora Estudos Amazônicos, 2012. 
A partir da análise da referida legislação, dois elementos são estabelecidos como centrais. São eles: 
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Q2514238 História
A Escola dos Annales, inaugurada por Marc Bloch e Lucien Febvre, centrou-se na produção da história-problema (...). Esse grupo de historiadores insurgiu-se contra a história política, centrada em ações individuais e o poder bélico como motor da história.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
A perspectiva historiográfica, apresentada pela historiadora Circe Bittencourt no fragmento acima, estruturou-se, fundamentalmente, por 
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Q2514237 História
A “história pública” é um guarda-chuva tão acolhedor a ponto de oferecer abrigo a todas as formas de história “popular” - seja ela a história oral ou a “história dos povos”, a “história aplicada” ou os “estudos dos patrimônios”? A resposta, provavelmente, é um generoso “sim”: deixai que mil flores desabrochem. 
LIDDINGTON, Jill. O que é História Pública? Os públicos e seus passados. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; DE OLIVEIRA ROVAI, Marta Gouveia. Introdução à História Pública. São Paulo: Letra e Voz, 2011.
Sobre a questão da História Pública, ela pode ser entendida como sendo
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Q2514236 Pedagogia
Quando aparecem nos livros didáticos, as linhas do tempo são, em sua quase totalidade, restritas apenas aos livros do sexto ano, como se a aprendizagem temporal fosse uma variável independente do aprofundamento reflexivo, da ampliação em termos de densidade e, até mesmo, de repetição. Ao segmentar o tempo de maneira sucessiva, sem que o passado dialogue com referências tangíveis no presente e sem que as perspectivas de permanência de um tempo cronológico em uma dimensão totalizante sejam contrapostas a uma atitude historicizante de templos múltiplos e plurais, as linhas do tempo concorrem, no máximo, para constituir e reforçar a dimensão do tempo como seta progressiva, sem que se transformem em artefatos de apoio à construção conceitual.
MIRANDA, Sonia R. Aprender e ensinar o tempo histórico em tempos de incertezas: reflexões e desafios para o professor de história. In: GONÇALVES, Marcia de A. et al. (org.). Qual o valor da história hoje? Rio de Janeiro: FGV, 2012.
As linhas do tempo são utilizadas frequentemente no processo de ensino e aprendizagem do componente curricular de História na Educação Básica. Certamente são muitos os seus fatores positivos, notadamente no Ensino Fundamental II. Entretanto, a crítica feita a esse procedimento metodológico, citado no fragmento acima, se sustenta pelo fato de essa metodologia privilegiar o 
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Q2514235 História e Geografia de Estados e Municípios

Documento I


Epopeia Cabanagem”, tela de Benedicto Mello. Plenário Newton Miranda, da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.


Documento II


É preciso compreender que se fazer cabano no Pará era uma opção difícil e que precisa ser analisada à luz de todo um modo de pensar e de estratégias de lutas, que, em certo modo, constituíam a vida cotidiana daqueles homens e mulheres de 1835 - 1837, porém que foram gestados muito tempo antes, entre pessoas concretas que vinham de inúmeros lugares, com línguas, tradições e trabalhos diferenciados dentro da realidade amazônica.

RICCI, Magda. “De la independencia a la revolución cabana: la Amazonia y el nacimiento de Brasil (1808-1840)”. In: PEREZ, José Manuel Santos & PETIT, Pere. La Amazonia Brasileña en perspectiva histórica. Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca, 2006.


Os documentos apresentados acima produzem duas concepções sobre o movimento cabano, que podem ser identificadas, respectivamente, em: 

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Q2514234 História
Olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as questões públicas por nós mesmos na crença de que não é o debate que é empecilho à ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação.
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: UnB, 1987.
No mundo grego antigo, notadamente na cidade de Atenas, a cidadania se relacionava diretamente ao direito de possuir
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Q2514233 Pedagogia
A sequência cronológica linear não sugere a incorporação da crítica encaminhada pela legislação. O que se verifica é a incorporação de disciplinas ocupadas com a história da África e a história dos povos indígenas, sem relação com a narrativa consagrada pela tradição. Porém, conforme estudo anterior, elas mais tratam [do Velho Mundo] e de como ele se relacionou com os povos conquistados do que do modo como na África e na América os processos históricos conheceram outras dinâmicas não demarcadas desde o Velho Mundo.
COELHO, Mauro César Coelho; COELHO, Wilma de Nazaré Baía. “Educação para as Relações Étnico-Raciais e a formação de professores de História nas novas diretrizes para a formação de professores!”. Educar em Revista, Curitiba, v. 37, e77098, 2021.
O fragmento apresentado acima revela a persistência, no campo do ensino de História, de um modelo educacional
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Q2514232 História
“Alegoria à libertação de todos os escravos na vila de Benevides no Pará”. Jornal “A vida paraense”, de 30 de março de 1884. Citado por SALLES, Vicente. O negro no Pará. Belém: SECULT, 1988.
A alegoria publicada no periódico “A vida paraense” está intimamente ligada ao Movimento
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Q2514231 História
Segundo mapeamento organizado por Vicente Salles, podemos dimensionar a expressiva quantidade desses ajuntamentos de fugidos em várias partes da Amazônia colonial.
1. Amapá: Oiapoque-Calçoene. 2. Amapá: Mazagão. 3. Pará: Alenquer (Rio Curuá). 4. Pará: Óbidos (Rio Trombetas/Cuminá). 5. Pará: Alcobaça (hoje Tucuruí) / Cametá (Rio Tocantins). 6. Pará: Caxiú (Rio Moju/Capim). 7. Pará: Mocajuba (litoral Atlântico do Pará). 8. Pará: Gurupi (atual divisa entre Pará e Maranhão). 9. Maranhão: Turiaçú (Rio Maracassumé). 10. Maranhão: Turiaçú (Rio Turiaçú). 11. Pará: Anajás (Lago Mocambo, ilha do Marajó).
BARRIGA, Letícia Pereira. O quadrilátero cabano e as cabanagens nos sertões da Amazônia: guerra, índios, rios e matas (1790-1841). Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-graduação em História Social da Amazônia. Tese de Doutorado. Belém, 2023.
Segundo o levantamento de Vicente Salles, o espaço Colonial Amazônico foi palco de diversos movimentos que podem ser definidos como
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Q2514070 História e Geografia de Estados e Municípios
Qual a principal festa religiosa do município de Anajás?
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Q2514069 História e Geografia de Estados e Municípios
No Pará, encontramos uma das maiores ferrovias do mundo, qual o nome desta ferrovia?
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Q2514068 História e Geografia de Estados e Municípios
___________ é um prato de origem paraense, feito com caldo de tucupi, goma de mandioca, camarão seco, jambu, chicória e alho. Temperos como pimenta e sal podem ser adicionados à gosto.
Fonte: https://super.abril.com.br/cultura
Marque a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima: 
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Q2514067 História e Geografia de Estados e Municípios
Qual o nome do rio que deságua em frente à cidade de Anajás?
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Q2514066 História e Geografia de Estados e Municípios
Qual o ano de criação do município de Anajás?
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Q2514065 Conhecimentos Gerais
Qual o nome do país envolvido no conflito com o grupo terrorista Hamas? 
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Q2514064 História e Geografia de Estados e Municípios
Qual o nome da tribo indígena que ocupava o centro da Ilha Grande de Joannes ou do Marajó?
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Q2514063 Conhecimentos Gerais
O Estado do Pará é um dos maiores produtores e exportadores de minérios do Brasil. Qual o principal minério extraído na Serra dos Carajás?
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Q2514062 Conhecimentos Gerais
O desmatamento vem crescendo nas últimas décadas na região amazônica. Uma das causas do desmatamento é: 
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Q2514061 Conhecimentos Gerais
Quais as principais atividades econômicas do município de Anajás?
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Q2514060 Raciocínio Lógico
Paulo gosta de desafios de lógica matemática. Ele observou a seguinte sequência numérica.
Dessa forma, o próximo número da sequência é: 
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Respostas
41: E
42: C
43: C
44: B
45: D
46: E
47: C
48: A
49: A
50: B
51: A
52: E
53: C
54: D
55: E
56: D
57: C
58: A
59: D
60: E