Questões de Concurso Para agirh

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Q1859333 Redação Oficial
Sobre a redação oficial, pode-se afirmar que: 
Alternativas
Q1859332 Redação Oficial

Na redação oficial, os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades. Embora se refiram à _________ pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a _________ pessoa. Preenche as lacunas corretamente, respectivamente:

Alternativas
Q1859331 Administração Pública
Pode-se afirmar que administração pública:
Alternativas
Q1859330 Direito Constitucional
É a quem compete à gestão de ações e recursos, visando o bem comum. É quem tem a responsabilidade por administrar o bem público. Trata-se do:
Alternativas
Q1859329 Atualidades
O Bolsa Família e seu substituto, o Auxílio Brasil, estão assentados em três pilares: a primeira infância, as famílias e a superação da extrema pobreza, porém o novo programa terá novos focos:
Alternativas
Q1859328 Atualidades
Complete: O ______ avançou rapidamente depois que a maior parte das forças lideradas pelos EUA deixaram o Afeganistão em julho 2021, e a queda de Cabul ocorre antes do previsto pelas autoridades norte-americanas. Preenche corretamente a lacuna:
Alternativas
Q1859326 Atualidades
Sobre a PEC 32, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1859324 Matemática
O número 3/4 está representado na forma fracionária. Uma outra maneira de representar este mesmo valor é na forma decimal. A representação de 3/4 na forma decimal é: 
Alternativas
Q1859323 Matemática
Uma sala de aula tem 8 meninos e 12 meninas. Ao escolher um aluno ao acaso para ser o representante, qual é a probabilidade desse aluno ser um menino? 
Alternativas
Q1859322 Matemática
Maria comprou os uniformes escolares de seus filhos e pagando a vista, conseguiu um desconto de 12%, economizando R$ 14,40. O valor total dos uniformes sem o desconto é:
Alternativas
Q1859321 Matemática
Em uma determinada escola, o número de alunos no período da tarde é de 280, porém, devido a uma chuva forte, 15% desses alunos faltaram. O número de alunos que compareceram na aula foi de:
Alternativas
Q1859320 Matemática
Numa sala de aula, a razão entre o número de meninos e meninas é 3 para 4. Se a sala de aula tem 35 alunos, o número de meninos é: 
Alternativas
Q1859319 Português
Leia o poema “Retrato” para responder a questão.


Retrato
1 Eu não tinha este rosto de hoje:
2 Assim calmo, assim triste, assim magro,
3 Nem estes olhos tão vazios,
4 Nem o lábio amargo.
-
5 Eu não tinha estas mãos sem força,
6 Tão paradas e frias e mortas;
7 Eu não tinha este coração
8 Que nem se mostra.
-
9 Eu não dei por esta mudança,
10 Tão simples, tão certa, tão fácil:
11 Em que espelho ficou perdida
12 a minha face? 
Cecília Meireles

Observe as alternativas abaixo e marque a alternativa correta:
Alternativas
Q1859318 Português
Leia o poema “Retrato” para responder a questão.


Retrato
1 Eu não tinha este rosto de hoje:
2 Assim calmo, assim triste, assim magro,
3 Nem estes olhos tão vazios,
4 Nem o lábio amargo.
-
5 Eu não tinha estas mãos sem força,
6 Tão paradas e frias e mortas;
7 Eu não tinha este coração
8 Que nem se mostra.
-
9 Eu não dei por esta mudança,
10 Tão simples, tão certa, tão fácil:
11 Em que espelho ficou perdida
12 a minha face? 
Cecília Meireles

Nos versos, (3) “Nem estes olhos tão vazios,” e(4) “Nem o lábio amargo”, está presente o sentido figurado que pode ser caracterizado como uma figura de linguagem presente, conhecida como: 
Alternativas
Q1859317 Português
Assalto a Banco

Alô? Quem tá falando?
— Aqui é o ladrão.
— Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?
— Não, os funcionário tá tudo refém.
— Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia, ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... mas será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?
— Impossível. Eles tá tudo amordaçado.
— Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica, vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?
— Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!
— Bom... Sabe o que que é? Eu tenho uma conta...
— Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!
— Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era uma informação sobre juro.
— Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno. Assalto a banco, vez ou outra um sequestro. Pra saber de juro é melhor tu ligá pra Brasília. 
— Sei, sei. O senhor ta na informalidade, né? Também, com o preço que tão cobrando por um voto hoje em dia... mas, será que não podia fazer um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria saber quanto vou pagar de taxa.
— Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!
— Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que cobram no Brasil. Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?
— Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho na base da intimidação e da chantagem, saca?
— Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou um título de capitalização, né?
— Não...já falei...eu sou... Peraí bacana... hoje eu tô bonzinho e vou quebrar o teu galho.
(um minuto depois)
— Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.
— Puxa, que incrível!
— Incrive por que? Tu achava que era menos?
— Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora e sem ouvir 'Pour Elise'.
— Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar quatro por cento, tá ligado?
— Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?
— Nadica de nada, já ta tudo acertado!
— Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...
(De repente, ouvem-se tiros, gritos)
— Ih, sujou! Puliça!
— Polícia? Que polícia? Alô? Alô?
(sinal de ocupado)
— Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o Governo e estraga tudo!
Luis Fernando Verissimo

Leia o texto “Assalto a Banco”, em seguida responda a questão:
No texto acima no trecho destacado -“vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né?”. Pode-se dizer que a classificação gramatical correta do termo em negrito seria
Alternativas
Q1859316 Português
Assalto a Banco

Alô? Quem tá falando?
— Aqui é o ladrão.
— Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?
— Não, os funcionário tá tudo refém.
— Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia, ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... mas será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?
— Impossível. Eles tá tudo amordaçado.
— Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica, vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?
— Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!
— Bom... Sabe o que que é? Eu tenho uma conta...
— Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!
— Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era uma informação sobre juro.
— Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno. Assalto a banco, vez ou outra um sequestro. Pra saber de juro é melhor tu ligá pra Brasília. 
— Sei, sei. O senhor ta na informalidade, né? Também, com o preço que tão cobrando por um voto hoje em dia... mas, será que não podia fazer um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria saber quanto vou pagar de taxa.
— Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!
— Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que cobram no Brasil. Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?
— Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho na base da intimidação e da chantagem, saca?
— Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou um título de capitalização, né?
— Não...já falei...eu sou... Peraí bacana... hoje eu tô bonzinho e vou quebrar o teu galho.
(um minuto depois)
— Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.
— Puxa, que incrível!
— Incrive por que? Tu achava que era menos?
— Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora e sem ouvir 'Pour Elise'.
— Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar quatro por cento, tá ligado?
— Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?
— Nadica de nada, já ta tudo acertado!
— Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...
(De repente, ouvem-se tiros, gritos)
— Ih, sujou! Puliça!
— Polícia? Que polícia? Alô? Alô?
(sinal de ocupado)
— Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o Governo e estraga tudo!
Luis Fernando Verissimo

Leia o texto “Assalto a Banco”, em seguida responda a questão:
No texto é notório que ocorre uma narrativa baseado no cotidiano, portanto, pode ser um (a):
Alternativas
Q1859315 Português
Assalto a Banco

Alô? Quem tá falando?
— Aqui é o ladrão.
— Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?
— Não, os funcionário tá tudo refém.
— Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia, ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... mas será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?
— Impossível. Eles tá tudo amordaçado.
— Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica, vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?
— Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!
— Bom... Sabe o que que é? Eu tenho uma conta...
— Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!
— Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era uma informação sobre juro.
— Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno. Assalto a banco, vez ou outra um sequestro. Pra saber de juro é melhor tu ligá pra Brasília. 
— Sei, sei. O senhor ta na informalidade, né? Também, com o preço que tão cobrando por um voto hoje em dia... mas, será que não podia fazer um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria saber quanto vou pagar de taxa.
— Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!
— Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que cobram no Brasil. Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?
— Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho na base da intimidação e da chantagem, saca?
— Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou um título de capitalização, né?
— Não...já falei...eu sou... Peraí bacana... hoje eu tô bonzinho e vou quebrar o teu galho.
(um minuto depois)
— Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.
— Puxa, que incrível!
— Incrive por que? Tu achava que era menos?
— Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora e sem ouvir 'Pour Elise'.
— Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar quatro por cento, tá ligado?
— Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?
— Nadica de nada, já ta tudo acertado!
— Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...
(De repente, ouvem-se tiros, gritos)
— Ih, sujou! Puliça!
— Polícia? Que polícia? Alô? Alô?
(sinal de ocupado)
— Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o Governo e estraga tudo!
Luis Fernando Verissimo

Leia o texto “Assalto a Banco”, em seguida responda a questão:
A linguagem utilizada no texto acima é classificada como:
Alternativas
Q1739852 Pedagogia
Sobre o Plano Nacional de Educação: I- Este plano determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos próximos vinte anos. II- O primeiro grupo são metas estruturantes para a garantia do direito a educação básica com qualidade III- O segundo grupo de metas diz respeito especificamente à redução das desigualdades e à valorização da diversidade, caminhos imprescindíveis para a equidade. IV- O terceiro bloco de metas trata da valorização dos profissionais da educação, considerada estratégica para que as metas anteriores sejam atingidas, São corretas: 
Alternativas
Q1739851 Pedagogia
De acordo a Lei 8.069 de 13/07/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente; sobre a colocação em família substituta, assinale a INCORRETA:
Alternativas
Q1739850 Pedagogia
De acordo a Lei 8.069 de 13/07/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente, Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
1281: D
1282: C
1283: B
1284: B
1285: C
1286: B
1287: A
1288: B
1289: C
1290: D
1291: A
1292: B
1293: A
1294: C
1295: D
1296: B
1297: A
1298: B
1299: C
1300: C