Questões de Concurso
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I. Essa IN estabelece diretrizes para o monitoramento do estado sanitário do rebanho, visando garantir a saúde animal e a segurança alimentar no Brasil.
II. A referida IN determina que os produtores rurais devem realizar exames laboratoriais de rotina em seus rebanhos a cada seis meses, independentemente do estado sanitário das propriedades.
III. O estado sanitário do rebanho deve ser avaliado com base em registros de vacinação, controle de doenças e informações sobre manejo sanitário, sendo responsabilidade do produtor a atualização desses dados.
IV. A referida IN exige que todos os rebanhos no Brasil sejam submetidos a programas de erradicação de doenças, independentemente da área geográfica em que se encontram.
V. As informações sobre o estado sanitário do rebanho devem ser comunicadas ao serviço veterinário oficial, que tem o papel de monitorar e assessorar os produtores na implementação das práticas sanitárias recomendadas.
( ) Os resíduos do Grupo A podem ser descartados diretamente no sistema de coleta de esgotos sem nenhum tipo de tratamento, desde que sigam as diretrizes dos órgãos ambientais competentes.
( ) Resíduos de vacinação com microrganismos vivos ou atenuados devem ser submetidos a processos de inativação antes do descarte final, para garantir a biossegurança.
( ) O descarte de resíduos resultantes de fluidos biológicos deve ser realizado em sistemas de coleta específicos e nunca diretamente no esgoto comum, sem tratamento prévio.
( ) Após o tratamento dos resíduos infectantes, caso haja descaracterização física das estruturas, eles podem ser acondicionados como resíduos comuns.
( ) Todos os resíduos do Grupo A devem ser encaminhados diretamente a aterros sanitários licenciados, sem a necessidade de tratamento prévio.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. Quando a magnitude do estímulo doloroso for elevada, muitas vezes há necessidade de uma analgesia multimodal, cujo conceito defende a associação de diferentes fármacos em conjunto, para que sejam bloqueadas diferentes vias de transmissão do estímulo doloroso.
II. Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) têm ação analgésica, atuando no local da lesão, sendo mais indicados nos processos que cursam com quadros inflamatórios e amplamente utilizados na analgesia pós-operatória.
III. Procedimentos cirúrgicos ortopédicos, toracotomias e laminectomias acarretam dor intensa, sendo apropriado nos primeiros dias de pós-operatório o uso de um AINE, como o meloxicam, associado a um opioide potente, como o tramadol.
IV. A analgesia profilática, realizada previamente à cirurgia, não é indicada para animais, pois o protocolo analgésico deve ser realizado com base na intensidade dolorosa apresentada pelo paciente.
Quais estão corretas?
I. As técnicas de anestesia local realizadas antes do procedimento cirúrgico diminuem as doses dos fármacos requeridos para a anestesia geral.
II. O uso de bupivacaína como agente anestésico local auxilia na analgesia pós-operatória devido à duração prolongada da ação.
III. Para a realização da anestesia epidural, a agulha deve atingir o espaço entre a dura-máter e o canal vertebral, sendo esse espaço identificado quando ocorre refluxo de líquido cerebroespinhal pela agulha.
IV. O uso de neurolocalizadores facilita a realização de anestesia local para bloqueio de determinados nervos, tais como o plexo braquial, pois a técnica requer precisão na deposição do anestésico.
Quais estão corretas?
Coluna 1
1. Nível I. 2. Nível II. 3. Nível III. 4. Nível IV. 5. Nível V.
Coluna 2
( ) A comunicação é compreendida apenas pelos principais cuidadores.
( ) Inicia e responde com objetivos sociais, expressa interesses, mas tem dificuldades para mudar de assunto.
( ) Inicia e sustenta a interação, expande além de seus interesses, mas tem dificuldade para mudar de assunto.
( ) Tenta responder às pessoas que conhece, mas pode não responder a desconhecidos.
( ) Responde a perguntas simples, mas não sustenta a comunicação.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
( ) A paralisia cerebral espástica é caracterizada pela presença de tônus elevado.
( ) A espasticidade é predominante quando a paralisia cerebral é consequente do nascimento a termo, enquanto as formas discinética e atáxica são frequentes nas crianças nascidas pré-termo.
( ) A paralisia cerebral discinética caracteriza-se por movimentos atípicos mais evidentes quando o paciente inicia um movimento voluntário, produzindo movimentos e posturas atípicos.
( ) A paralisia cerebral atáxica caracteriza-se por um distúrbio da coordenação dos movimentos em razão da dissinergia e usualmente apresenta uma marcha com aumento da base de sustentação e tremor intencional.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Coluna 1
1. Cadeira de rodas com estruturas em X. 2. Cadeira de rodas com estrutura em monobloco. 3. Cadeira de rodas tipo carrinho. 4. Cadeira de rodas motorizada.
Coluna 2
( ) Sua estrutura tem um sistema de fechamento que facilita seu armazenamento e transporte em porta-malas. Normalmente tem apoios de pés rebatíveis, o que em alguns casos facilita a transferência. Esse tipo de estrutura deixa a cadeira mais pesada, o que dificulta a propulsão para pacientes com pouca força muscular em membros superiores; portanto, é indicada para idosos que a utilizam para longas distâncias, pacientes com tetraplegias que não têm bom controle de tronco e pacientes cuja propulsão é feita por cuidadores.
( ) Sua estrutura em bloco tem rodas com aro menor e assento e encosto encaixados na estrutura. Possui sistema de reclíneo “Tilt”. Algumas têm também o sistema de reclíneo de encosto, independente do assento da poltrona. É indicada para crianças e adolescentes que necessitam de maior suporte corporal, não têm controle de tronco e de cabeça e necessitam de rápida mudança de posição em algumas atividades ou episódios epilépticos. Não é indicada para crianças com prognóstico de independência na propulsão da cadeira.
( ) Sua estrutura é mais pesada, com sistema de propulsão motorizada e controle através de joystick. É indicada para pacientes sem prognóstico funcional para propulsão manual, que apresentem ausência de controle de tronco, diminuição da força muscular ou fatigabilidade anormal de membros superiores que impossibilite a tração manual. Também é indicada para pacientes sem membros superiores ou rigidez articular que impeça a realização ativa de propulsão.
( ) Sua estrutura em bloco permite somente o abaixamento do encosto no assento, porém é uma cadeira mais resistente. É mais leve de ser propulsionada, tem apoios de pés em plataforma, o que não permite a retirada. É indicada para pessoas com perda de autonomia e/ou alteração grave na marcha, que mantenham controle de tronco e habilidade e força capazes de impulsioná-la de forma independente por ser mais leve, portátil e com mecânica mais favorável à propulsão e manobras, permite maior independência do usuário na transferência e transporte, menor gasto energético para conduzi-la e prevenção de lesões por sobrecarga nos membros superiores.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: