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Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Largar as redes sociais?
- Apesar das críticas ___ redes sociais e inclusive das campanhas midiáticas para abrir mão
- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
A primeira palavra do texto, ‘Apesar’ (l.01), introduz uma ideia de _________, classifica-se como ____________________ e tem o mesmo sentido de ____________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Largar as redes sociais?
- Apesar das críticas ___ redes sociais e inclusive das campanhas midiáticas para abrir mão
- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
Analise as seguintes assertivas a respeito da linguagem do texto e assinale C, se as frases contiverem linguagem conotativa, ou D, se apresentarem somente linguagem denotativa.
( ) Apesar das críticas ___ redes sociais e inclusive das campanhas midiáticas para abrir mão delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. (l.01-02).
( ) As redes sociais, em especial o Facebook, pretendem guardar registro de todas as nossas ações (l.09-10).
( ) Também podem acabar influenciando em futuros trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no Facebook e no Google. (l.27-29).
( ) as notícias aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos (l.34-35).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Largar as redes sociais?
- Apesar das críticas ___ redes sociais e inclusive das campanhas midiáticas para abrir mão
- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
Em relação à acentuação de palavras do texto, analise as assertivas a seguir:
I. A palavra ‘confortáveis’, se passada para o singular, perde o acento agudo.
II. A palavra ‘critérios’ é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo.
III. As palavras ‘midiáticas’ e ‘veículos’ são acentuadas por serem proparoxítonas.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Largar as redes sociais?
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- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
Assim como a palavra ‘antivacinas’ (l.31), todos os vocábulos a seguir não necessitam do uso de hífen, EXCETO:
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- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
Analise as seguintes propostas de alteração de expressões no texto:
I. ‘tomam a decisão’ (l.02) por ‘decidem’.
II. ‘cita’ (l.20) por ‘menciona’.
III. ‘grátis’ (l.44) por ‘gratuito’.
Quais alterações acarretam INCORREÇÃO sintática?
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- Apesar das críticas ___ redes sociais e inclusive das campanhas midiáticas para abrir mão
- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
Analise as seguintes assertivas a respeito da pontuação do texto e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) As vírgulas da linha 04 são empregadas para separar um aposto.
( ) A vírgula da linha 05 é empregada para marcar um adjunto adverbial deslocado.
( ) A vírgula da linha 10 e a primeira da linha 11 são empregadas para separar orações de mesmo valor sintático.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Largar as redes sociais?
- Apesar das críticas ___ redes sociais e inclusive das campanhas midiáticas para abrir mão
- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
Considerando o contexto, assinale a alternativa que apresenta um sinônimo da palavra ‘díspares’ (l.22).
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Largar as redes sociais?
- Apesar das críticas ___ redes sociais e inclusive das campanhas midiáticas para abrir mão
- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 01, 15 e 34, considerando a necessidade do uso da crase.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Largar as redes sociais?
- Apesar das críticas ___ redes sociais e inclusive das campanhas midiáticas para abrir mão
- delas, poucos usuários tomam a decisão de apagar suas contas. O Twitter continua com seus
- 300 milhões de perfis, o Facebook tem mais de dois bilhões, e o Instagram segue crescendo e
- já passa dos 500 milhões. Jaron Lanier, pioneiro da internet e da realidade virtual, considera
- que os benefícios dessas redes não compensam os inconvenientes. Em seu último livro, dá
- motivos para largar o Twitter, o Facebook e inclusive o WhatsApp e os serviços do Google. Se
- pudermos. E mesmo que seja só por uma temporada. Estes são alguns dos motivos que ele
- propõe nesse texto escrito a modo de manifesto:
- 1. Você está perdendo sua liberdade. As redes sociais, em especial o Facebook,
- pretendem guardar registro de todas as nossas ações: o que compartilhamos, o que
- comentamos, o que curtimos, aonde vamos. “Agora todos somos animais de laboratório”,
- escreve Lanier, e participamos de uma experiência constante para que os anunciantes nos
- enviem suas mensagens quando estivermos mais ..................... a elas.
- Isso também teve consequências políticas: os grupos que distribuem notícias falsas
- encontraram uma “.............. desenhada para ajudar os anunciantes ___ alcançarem seu público
- objetivo com mensagens testadas para conseguir sua atenção”. Para o Facebook tanto faz se
- estes “anunciantes” são empresas que querem vender produtos, partidos políticos ou difusores
- de notícias falsas. O sistema é o mesmo para todos e melhora “quando as pessoas estão
- irritadas, obcecadas e divididas”.
- 2. Estão lhe deixando infeliz. Lanier cita estudos que mostram que, apesar das
- possibilidades de conexão que as redes sociais oferecem, na verdade sofremos “uma sensação
- cada vez maior de isolamento” por motivos tão díspares como “os padrões irracionais de beleza
- e status, por exemplo”. Os algoritmos, escreve ele, nos colocam em categorias e nos ordenam
- segundo nossos amigos, seguidores, o número de curtidas ou retuítes, o muito ou pouco que
- publicamos… São critérios que nos parecem pouco significativos, mas que acabam tendo efeitos
- na vida real: “Nas notícias que vemos, em quem nos aparece como possível relacionamento
- amoroso, em que produtos nos oferecem”. Também podem acabar influenciando em futuros
- trabalhos: muitos dos responsáveis por recursos humanos procuram seus candidatos no
- Facebook e no Google.
- 3. Estão enfraquecendo a verdade. Lanier lembra que as teorias da conspiração mais
- loucas (ele dá o exemplo dos antivacinas) frequentemente começam nas redes sociais, onde seu
- eco se amplifica, “antes de aparecerem em veículos de comunicação extremamente partidários”.
- 4. Estão destruindo sua capacidade de empatia. Com esse argumento, Lanier se refere
- principalmente ___ bolha, termo criado por Eli Pariser. No Facebook, por exemplo, as notícias
- aparecem na tela de acordo com as pessoas e os veículos de comunicação que seguimos e,
- também, dependendo dos conteúdos de que gostamos. A consequência é que nas redes
- frequentemente acessamos somente nossa própria bolha, ou seja, tudo aquilo que conhecemos,
- com o que estamos de acordo e que nos faz sentir confortáveis. Ou seja, não vemos outras
- ideias, recebemos somente suas caricaturas. E, consequentemente, em vez de tentar entender
- as razões por ....... de outros pontos de vista, nossas ideias se reforçam e o diálogo é cada vez
- mais difícil.
- 5. Não querem que você tenha dignidade econômica. Lanier explica que o modelo de
- negócio que predomina na Internet é consequência do “dogma” de acreditar que “se o software
- não era grátis, não podia ser aberto”. A publicidade foi vista como uma forma de solucionar esse
- problema.
- Essas são somente algumas das razões expostas por Lanier em um livro que, como o próprio
- autor admite, nem mesmo chega a tocar alguns temas que não o afetam tão diretamente, como
- “as pressões insustentáveis em pessoas jovens, especialmente mulheres” e como “os algoritmos
- podem discriminá-lo por racismo e outras razões horríveis”. Lanier não quer acabar com a
- Internet. Pelo contrário: deixar as redes, ainda que somente por um tempo, pode ser uma forma
- de saber como estão nos prejudicando e, principalmente, percebermos o que poderiam nos
- oferecer.
Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/28/tecnologia/1535463505_331615.html
A respeito da grafia de palavras do texto, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 13, 15 e 40.
Quando se tem o objetivo de verificar as medidas de incidência, o delineamento correto de estudo é do tipo:
O campo de atuação na Saúde Pública exige dos profissionais uma postura que respeite os princípios da Bioética, na relação de cuidado que se estabelece com os usuários. Assinale a alternativa que NÃO representa um princípio da Bioética.
O Cirurgião-Dentista é o profissional que pode diagnosticar as manifestações bucais iniciais da infecção pelo vírus HIV. Assinale a alternativa que NÃO representa uma lesão fortemente associada ao HIV.
Um dos maiores desafios do Sistema Único de Saúde recai sobre o acesso efetivo da população aos serviços de saúde. Para as equipes de saúde bucal, o Ministério da Saúde aponta o acolhimento como forma de organizar e garantir o acesso. Sobre o acolhimento, é correto afirmar que:
O processo de trabalho do Cirurgião-Dentista em uma Unidade de Saúde envolve a administração de anestésicos locais previamente a procedimentos cirúrgicos, endodônticos e restauradores. Analise os agravos em saúde abaixo:
I. Angina instável.
II. Diabete melito não controlado.
III. Hipertensão arterial sistêmica grave não controlada.
IV. Infarto do miocárdio recente (há menos de 6 meses).
V. Insuficiência renal crônica.
Quais são contraindicações ao uso de vasoconstritores adrenérgicos associados aos anestésicos locais?
Sobre a Rede de Atenção em Saúde Bucal:
A/O _____________ configura a porta de entrada do Sistema Único de Saúde. A partir desse nível de atenção, o paciente é encaminhado à/ao ____________ para atendimento especializado em Saúde Bucal. O encaminhamento é feito por meio da/do _____________ e este fluxo é importante para garantir a _____________ da assistência à saúde dos usuários.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Em um procedimento de remoção do elemento dental, é correto afirmar que:
O Caderno de Atenção Básica nº 24 (Saúde na Escola) define critérios e índices a serem utilizados pela Equipe de Saúde Bucal no levantamento das condições de saúde bucal da população escolar. Assinale a alternativa que aponta índice(s) e critério(s) INCORRETOS.
A ________________ é um dos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e garante a todos os cidadãos brasileiros o acesso às ações e aos serviços de saúde, preventivos e curativos, individuais e coletivos e nos diferentes níveis de complexidade do sistema.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
A herpes labial recorrente é um agravo comum na população em geral e o seu tratamento pode ser realizado a partir da administração de um antiviral para infecção específica. Assinale o esquema antiviral correto para essa infecção.
O verniz fluoretado é um fluoreto tópico concentrado, normalmente contendo Fluoreto de Sódio (NaF) em uma base sintética ou de resina. Uma vez aderido à superfície dentária, o verniz mantém a liberação de Flúor (F) para o ambiente bucal por um período prolongado de tempo. Sobre esse verniz, assinale a alternativa correta.