Questões de Concurso Para inaz do pará

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Q649647 Português

A melhor e a pior comida do mundo

Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:

- Toma, Esopo. Aqui está esta sacola de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo! Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:

- Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?

O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha.

- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as ideias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos “mãe”, “querida” e “Deus”. Com a língua, dizemos “sim”. Com a língua dizemos “eu te amo”! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?

O mercador levantou-se entusiasmado:

- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.

Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso: - Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior... O mercador descobriu o prato e ficou indignado:

- O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado? Esopo encarou o mercador e respondeu:

- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos “morre” e “demônio”. Com a língua dizemos “não”. Com a língua dizemos “eu te odeio”! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas!

(ESOPO, 620-560 a. C.)

A respeito da expressão Há mais de dois mil anos, usada no início desse texto, só não podemos afirmar: 
Alternativas
Q649646 Português

A melhor e a pior comida do mundo

Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:

- Toma, Esopo. Aqui está esta sacola de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo! Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:

- Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?

O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha.

- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as ideias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos “mãe”, “querida” e “Deus”. Com a língua, dizemos “sim”. Com a língua dizemos “eu te amo”! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?

O mercador levantou-se entusiasmado:

- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.

Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso: - Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior... O mercador descobriu o prato e ficou indignado:

- O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado? Esopo encarou o mercador e respondeu:

- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos “morre” e “demônio”. Com a língua dizemos “não”. Com a língua dizemos “eu te odeio”! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas!

(ESOPO, 620-560 a. C.)

O expediente linguístico que possibilitou o uso dessa figura de linguagem foi:
Alternativas
Q649645 Português

A melhor e a pior comida do mundo

Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:

- Toma, Esopo. Aqui está esta sacola de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo! Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:

- Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?

O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha.

- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as ideias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos “mãe”, “querida” e “Deus”. Com a língua, dizemos “sim”. Com a língua dizemos “eu te amo”! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?

O mercador levantou-se entusiasmado:

- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.

Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso: - Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior... O mercador descobriu o prato e ficou indignado:

- O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado? Esopo encarou o mercador e respondeu:

- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos “morre” e “demônio”. Com a língua dizemos “não”. Com a língua dizemos “eu te odeio”! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas!

(ESOPO, 620-560 a. C.)

No interior da história que você acabou de ler, uma figura de linguagem foi pensada e usada estrategicamente para produzir o sentido que se quer ao longo do texto. Qual figura é essa?
Alternativas
Q483134 Auditoria
Faça a associação entre o tipo de opinião do auditor e seu objetivo principal e depois marque a sequência correta:
1. Opinião Adversa ( ) Emite a opinião que as demonstrações contábeis expressam a situação econômica, financeira e patrimonial da entidade.
2. Abstenção de Opinião ( ) Expressa a opinião de que há algum item na demonstração financeira, que não representa a situação econômico, financeira e patrimonial da entidade.
3. Opinião com Ressalva ( ) Expressa a opinião de que existem efeitos de eventos econômicos expressos ou não nas demonstrações contábeis, que comprometem a apresentação da situação econômica, financeira e patrimonial da entidade.
4. Opinião sem Ressalva ( ) Emite opinião que existem limitações na condução do exame das demonstrações contábeis, o que impede de atestar que essas demonstrações evidenciam a real situação econômica, financeira e patrimonial da entidade.
Alternativas
Q483133 Auditoria
Os princípios que são exigidos na condução de uma auditoria de demonstrações contábeis, conforme as Normas Brasileiras de Contabilidade, incluem:
I Transparência;
II Objetividade;
III Confiabilidade;
IV Competência e zelo profissional;
V Integridade; e
VI Utilidade e relevância
Estão corretos os princípios indicados nos itens:
Alternativas
Q483132 Auditoria
De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TAs 200), a opinião do auditor independente deve ser baseada em:
Alternativas
Q483131 Contabilidade Geral
Em relação às formas de tributação, a opção que indica a alternativa correta é:
Alternativas
Q483130 Contabilidade Geral
A Cia. Summer apresentou as seguintes informações, para apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL):

imagem-009.jpg

Com base nessas informações é correto afirmar:
Alternativas
Q483129 Contabilidade Geral
Em relação ao Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro (IOF), assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q483128 Contabilidade de Custos
Na implantação de um sistema de custos, para fornecer informações gerenciais é necessário adotar providências pertinentes, tais como:
I. Definição dos objetos de custo, tais como: produto, departamento, linha de produto.
II. Escolha do método de custeio dos objetos de custo, tais como: absorção, variável e custeio baseado em atividades.
III. Definição se a acumulação dos custos será por processo ou por ordem;
IV. Identificação dos usuários dos relatórios gerados pelo sistema de custos.
Alternativas
Q483127 Análise de Balanços
Com base nas informações a seguir calcule o que se pede e marque a alternativa correta.
imagem-008.jpg

Pede-se calcular:
I. Índice de liquidez corrente;
II. Prazo Médio de Renovação de Estoque;
III. Prazo Médio de Recebimento das Vendas;
IV. Ciclo de Conversão de Caixa;
V. Percentual de Retorno sobre o Patrimônio Líquido.
A sequência correta das respostas é:
Alternativas
Q483126 Contabilidade Geral
No que tange a composição e a competência do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é correto afirmar que:
Alternativas
Q483125 Contabilidade Geral
São recomendações estabelecidas pelo Acordo de Basileia III, emitido em 16 de Dezembro de 2010, exceto:
Alternativas
Q483124 Contabilidade Geral
De acordo com a Lei n.º 4.595/1964, são prerrogativas exclusivas do Conselho Monetário Nacional (CMN), exceto:
Alternativas
Q483123 Contabilidade Geral
Segundo os critérios e procedimentos contábeis estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições Financeiras do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q483122 Contabilidade Geral
Analise as afirmativas a seguir sobre as condições para reconhecer uma provisão pela entidade e marque a alternativa que apresenta apenas as corretas.

I Deve-se reconhecer uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de eventos passados.
II Quando há base confiável para que se possa estabelecer o seu valor, a provisão pode ser constituída.
III A obrigação presente corresponde a obrigação em que não há outra opção a não ser liquidá-la.
IV A probabilidade de haver saída de recurso envolvendo benefícios econômicos possibilita o reconhecimento da provisão.
V – A provisão relacionada ao passivo contingente deve ser constituída, mesmo que seja remota a sua ocorrência.
Alternativas
Q483121 Contabilidade Geral
Considere os saldos iniciais e os fatos ocorridos no patrimônio líquido da companhia Horizonte no ano
de 2012 e responda a questão.

Saldos Iniciais da Companhia Horizonte: Capital Social: R$ 12.250, Reserva de Capital: R$ 2.000,
Reserva de Contingência: R$ 2.000 e Outros Resultados Abrangentes: R$ 1.250.
Fatos ocorridos durante o ano de 2012 na Companhia Horizonte:

• Os sócios integralizaram R$ 2.500 em dinheiro;
• Ocorreu resgate de bônus de subscrição no valor de R$ 250;
• A empresa comprou por R$ 1.250 suas próprias ações;
• Lucro líquido do exercício foi de $ 2.142,00;
• As destinações do lucro seguem os seguintes critérios: Reserva Legal, segundo as
determinações societárias; 10% de Reserva Estatutária; 20% de Reserva para Contingência e 15%
para Reserva para Expansão;
• O estatuto da empresa determina que os dividendos mínimos obrigatórios correspondam ao
percentual mínimo exigido do lucro ajustado nos termos da lei societária.
• Nesse período deixaram de existir as razões pelas quais as reservas de contingência de
períodos anteriores foram constituídas.
• No período ocorreram ganhos atuariais sobre aplicações financeiras de longo prazo de R$ 500
e perdas com variação cambial de financiamentos no valor de R$ 1.500.
O valor do resultado abrangente total do período é de:
Alternativas
Q483120 Contabilidade Geral
Considere os saldos iniciais e os fatos ocorridos no patrimônio líquido da companhia Horizonte no ano
de 2012 e responda a questão.

Saldos Iniciais da Companhia Horizonte: Capital Social: R$ 12.250, Reserva de Capital: R$ 2.000,
Reserva de Contingência: R$ 2.000 e Outros Resultados Abrangentes: R$ 1.250.
Fatos ocorridos durante o ano de 2012 na Companhia Horizonte:

• Os sócios integralizaram R$ 2.500 em dinheiro;
• Ocorreu resgate de bônus de subscrição no valor de R$ 250;
• A empresa comprou por R$ 1.250 suas próprias ações;
• Lucro líquido do exercício foi de $ 2.142,00;
• As destinações do lucro seguem os seguintes critérios: Reserva Legal, segundo as
determinações societárias; 10% de Reserva Estatutária; 20% de Reserva para Contingência e 15%
para Reserva para Expansão;
• O estatuto da empresa determina que os dividendos mínimos obrigatórios correspondam ao
percentual mínimo exigido do lucro ajustado nos termos da lei societária.
• Nesse período deixaram de existir as razões pelas quais as reservas de contingência de
períodos anteriores foram constituídas.
• No período ocorreram ganhos atuariais sobre aplicações financeiras de longo prazo de R$ 500
e perdas com variação cambial de financiamentos no valor de R$ 1.500.
A reserva de capital e o somatório das reservas de lucro correspondem, respectivamente, a:
Alternativas
Q483119 Contabilidade Geral
Considere os saldos iniciais e os fatos ocorridos no patrimônio líquido da companhia Horizonte no ano
de 2012 e responda a questão.

Saldos Iniciais da Companhia Horizonte: Capital Social: R$ 12.250, Reserva de Capital: R$ 2.000,
Reserva de Contingência: R$ 2.000 e Outros Resultados Abrangentes: R$ 1.250.
Fatos ocorridos durante o ano de 2012 na Companhia Horizonte:

• Os sócios integralizaram R$ 2.500 em dinheiro;
• Ocorreu resgate de bônus de subscrição no valor de R$ 250;
• A empresa comprou por R$ 1.250 suas próprias ações;
• Lucro líquido do exercício foi de $ 2.142,00;
• As destinações do lucro seguem os seguintes critérios: Reserva Legal, segundo as
determinações societárias; 10% de Reserva Estatutária; 20% de Reserva para Contingência e 15%
para Reserva para Expansão;
• O estatuto da empresa determina que os dividendos mínimos obrigatórios correspondam ao
percentual mínimo exigido do lucro ajustado nos termos da lei societária.
• Nesse período deixaram de existir as razões pelas quais as reservas de contingência de
períodos anteriores foram constituídas.
• No período ocorreram ganhos atuariais sobre aplicações financeiras de longo prazo de R$ 500
e perdas com variação cambial de financiamentos no valor de R$ 1.500.
O valor do patrimônio líquido ao final do período de 31/12/2012 foi de:
Alternativas
Q483118 Contabilidade Geral
A empresa Sorriso S/A apresentou suas contas de resultado com os saldos do período de 2013.

imagem-007.jpg

Com base na elaboração da Demonstração do Resultado do Exercício de acordo com o CPC 26 –
Apresentação das Demonstrações Contábeis marque a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
5081: A
5082: A
5083: B
5084: C
5085: D
5086: A
5087: B
5088: A
5089: E
5090: E
5091: C
5092: E
5093: A
5094: C
5095: C
5096: B
5097: D
5098: C
5099: A
5100: A