Questões de Concurso Para fundep (gestão de concursos)

Foram encontradas 30.531 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2805102 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 11 a 15.


A síndrome das pernas inquietas

A cena é conhecida: a pessoa está se preparando para deitar, depois de um longo dia, e, neste exato momento de descanso, as pernas começam a doer, e há uma intensa vontade de balançar os membros inferiores. Trata-se da síndrome das pernas inquietas, a SPI, um problema neurológico que acomete de 5 a 10% da população, mas é pouco reconhecido.

A denominação “pernas inquietas” se refere ao fato de o indivíduo ter que movimentar as pernas para aliviar os sintomas desconfortáveis, como dor, formigamento e ardor nas pernas, do joelho para baixo, especialmente no final do dia, e que pode piorar em períodos de repouso prolongado.

Outra pista para o diagnóstico de síndrome das pernas inquietas são os movimentos periódicos dos membros, que ocorrem à noite durante o sono, e são involuntários. É bastante percebido no dia seguinte, quando se nota o excesso de bagunça nos lençóis.

Em relação a fatores que podem agravar a síndrome, destaca-se o consumo abusivo de cafeína, um dos vilões de quem sofre desta síndrome. Por outro lado, movimentar-se (caminhar ou correr) e fazer massagem nas pernas são dicas boas para aliviar estes sintomas, e muitos dos que sofrem da síndrome das pernas inquietas, nesta hora, podem contar com os parceiros de cama para auxiliar com massagens ou outras técnicas de relaxamento.

Ainda não há formas de prevenção para a síndrome das pernas inquietas, até porque uma parte grande dos casos é hereditária. A boa notícia é que há algumas medicações que podem amenizar bastante os sintomas, como remédios das seguintes classes: agonistas dopaminérgicos, anticonvulsivante e benzodiazepínico. Como sempre, o ideal é buscar orientação de um médico familiarizado com este problema, que irá sugerir a melhor opção de tratamento ao paciente, após confirmar o diagnóstico.


FELÍCIO, André. A síndrome das pernas inquietas. Blog da

Saúde. Disponível em:<https://goo.gl/46Zkif>. Acesso em: 6

jan. 2017 (Adaptação).

De acordo com o texto, é uma característica da SPI:

Alternativas
Q2805101 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 11 a 15.


A síndrome das pernas inquietas

A cena é conhecida: a pessoa está se preparando para deitar, depois de um longo dia, e, neste exato momento de descanso, as pernas começam a doer, e há uma intensa vontade de balançar os membros inferiores. Trata-se da síndrome das pernas inquietas, a SPI, um problema neurológico que acomete de 5 a 10% da população, mas é pouco reconhecido.

A denominação “pernas inquietas” se refere ao fato de o indivíduo ter que movimentar as pernas para aliviar os sintomas desconfortáveis, como dor, formigamento e ardor nas pernas, do joelho para baixo, especialmente no final do dia, e que pode piorar em períodos de repouso prolongado.

Outra pista para o diagnóstico de síndrome das pernas inquietas são os movimentos periódicos dos membros, que ocorrem à noite durante o sono, e são involuntários. É bastante percebido no dia seguinte, quando se nota o excesso de bagunça nos lençóis.

Em relação a fatores que podem agravar a síndrome, destaca-se o consumo abusivo de cafeína, um dos vilões de quem sofre desta síndrome. Por outro lado, movimentar-se (caminhar ou correr) e fazer massagem nas pernas são dicas boas para aliviar estes sintomas, e muitos dos que sofrem da síndrome das pernas inquietas, nesta hora, podem contar com os parceiros de cama para auxiliar com massagens ou outras técnicas de relaxamento.

Ainda não há formas de prevenção para a síndrome das pernas inquietas, até porque uma parte grande dos casos é hereditária. A boa notícia é que há algumas medicações que podem amenizar bastante os sintomas, como remédios das seguintes classes: agonistas dopaminérgicos, anticonvulsivante e benzodiazepínico. Como sempre, o ideal é buscar orientação de um médico familiarizado com este problema, que irá sugerir a melhor opção de tratamento ao paciente, após confirmar o diagnóstico.


FELÍCIO, André. A síndrome das pernas inquietas. Blog da

Saúde. Disponível em:<https://goo.gl/46Zkif>. Acesso em: 6

jan. 2017 (Adaptação).

Analise as afirmativas a seguir.


I. A SPI é um problema pouco reconhecido, mas já possui cura.

II. Antes de iniciar o tratamento, o ideal é procurar um especialista no assunto.

III. Uma das causas da SPI é a cafeína.


De acordo com o texto, estão incorretas as afirmativas:

Alternativas
Q2805099 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.


Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista


Os governos precisam conscientizar a população para que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, afirmou.

Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando problemas. É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, disse. Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes, que apresentam áreas dedicadas à circulação de pessoas a pé.

Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar implementar o conceito de cidades inteligentes a partir das melhores práticas de exemplo, como o de Londres. “Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”, acrescentou.

Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em 2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem. A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do transporte público ainda é alto para grande parte dos indianos. “As pessoas não gostam do transporte público, se puderem pagar, preferem o transporte individual, como motocicleta”, ressaltou.

Em comparação, na capital paulista, a circulação dos automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014 para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.

Intermodalidade

No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor público, já que o seu mau funcionamento está entre as razões que mais afastam os usuários. “No centro de Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto, não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.

Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano. No caso do município indiano, as ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram os caminhos da expansão, das periferias e grande número de indústrias, localizadas nos arredores.

Com aumento de renda da população, a quantidade de carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas, que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas. “Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte público, elas acabam preferindo o carro e levam três horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em São Paulo”, disse.

Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte público com intermodalidade são as melhores alternativas ao carro. “Pensem na perda de produtividade das pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa impacto muito grande na economia global”, afirmou o especialista.

EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.

Agência Brasil. Disponível em:<https://goo.gl/5SZzGL> .

Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Esse texto é um exemplo de:

Alternativas
Q2805098 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.


Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista


Os governos precisam conscientizar a população para que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, afirmou.

Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando problemas. É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, disse. Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes, que apresentam áreas dedicadas à circulação de pessoas a pé.

Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar implementar o conceito de cidades inteligentes a partir das melhores práticas de exemplo, como o de Londres. “Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”, acrescentou.

Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em 2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem. A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do transporte público ainda é alto para grande parte dos indianos. “As pessoas não gostam do transporte público, se puderem pagar, preferem o transporte individual, como motocicleta”, ressaltou.

Em comparação, na capital paulista, a circulação dos automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014 para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.

Intermodalidade

No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor público, já que o seu mau funcionamento está entre as razões que mais afastam os usuários. “No centro de Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto, não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.

Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano. No caso do município indiano, as ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram os caminhos da expansão, das periferias e grande número de indústrias, localizadas nos arredores.

Com aumento de renda da população, a quantidade de carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas, que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas. “Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte público, elas acabam preferindo o carro e levam três horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em São Paulo”, disse.

Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte público com intermodalidade são as melhores alternativas ao carro. “Pensem na perda de produtividade das pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa impacto muito grande na economia global”, afirmou o especialista.

EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.

Agência Brasil. Disponível em:<https://goo.gl/5SZzGL> .

Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Releia o trecho a seguir.


“[...] a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano.”


A conjunção destacada confere às orações uma ideia:

Alternativas
Q2805096 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.


Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista


Os governos precisam conscientizar a população para que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, afirmou.

Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando problemas. É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, disse. Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes, que apresentam áreas dedicadas à circulação de pessoas a pé.

Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar implementar o conceito de cidades inteligentes a partir das melhores práticas de exemplo, como o de Londres. “Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”, acrescentou.

Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em 2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem. A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do transporte público ainda é alto para grande parte dos indianos. “As pessoas não gostam do transporte público, se puderem pagar, preferem o transporte individual, como motocicleta”, ressaltou.

Em comparação, na capital paulista, a circulação dos automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014 para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.

Intermodalidade

No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor público, já que o seu mau funcionamento está entre as razões que mais afastam os usuários. “No centro de Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto, não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.

Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano. No caso do município indiano, as ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram os caminhos da expansão, das periferias e grande número de indústrias, localizadas nos arredores.

Com aumento de renda da população, a quantidade de carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas, que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas. “Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte público, elas acabam preferindo o carro e levam três horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em São Paulo”, disse.

Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte público com intermodalidade são as melhores alternativas ao carro. “Pensem na perda de produtividade das pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa impacto muito grande na economia global”, afirmou o especialista.

EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.

Agência Brasil. Disponível em:<https://goo.gl/5SZzGL> .

Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Analise as afirmativas a seguir.


I. No trecho “É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, os colchetes foram utilizados para sinalizar uma informação inserida pelo autor do texto.

II. No trecho “[...] segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).”, o autor poderia ter optado por utilizar travessão para separar a sigla.

III. No trecho “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, as aspas foram utilizadas para marcar mudança de interlocutor.


De acordo com o texto e com a norma padrão, estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q2805090 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.


Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista


Os governos precisam conscientizar a população para que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, afirmou.

Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando problemas. É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, disse. Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes, que apresentam áreas dedicadas à circulação de pessoas a pé.

Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar implementar o conceito de cidades inteligentes a partir das melhores práticas de exemplo, como o de Londres. “Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”, acrescentou.

Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em 2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem. A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do transporte público ainda é alto para grande parte dos indianos. “As pessoas não gostam do transporte público, se puderem pagar, preferem o transporte individual, como motocicleta”, ressaltou.

Em comparação, na capital paulista, a circulação dos automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014 para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.

Intermodalidade

No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor público, já que o seu mau funcionamento está entre as razões que mais afastam os usuários. “No centro de Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto, não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.

Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano. No caso do município indiano, as ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram os caminhos da expansão, das periferias e grande número de indústrias, localizadas nos arredores.

Com aumento de renda da população, a quantidade de carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas, que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas. “Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte público, elas acabam preferindo o carro e levam três horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em São Paulo”, disse.

Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte público com intermodalidade são as melhores alternativas ao carro. “Pensem na perda de produtividade das pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa impacto muito grande na economia global”, afirmou o especialista.

EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.

Agência Brasil. Disponível em:<https://goo.gl/5SZzGL> .

Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

De acordo com suas ocorrências no texto, é possível dizer que intermodalidade é:

Alternativas
Q2805088 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.


Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista


Os governos precisam conscientizar a população para que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, afirmou.

Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando problemas. É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, disse. Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes, que apresentam áreas dedicadas à circulação de pessoas a pé.

Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar implementar o conceito de cidades inteligentes a partir das melhores práticas de exemplo, como o de Londres. “Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”, acrescentou.

Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em 2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem. A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do transporte público ainda é alto para grande parte dos indianos. “As pessoas não gostam do transporte público, se puderem pagar, preferem o transporte individual, como motocicleta”, ressaltou.

Em comparação, na capital paulista, a circulação dos automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014 para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.

Intermodalidade

No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor público, já que o seu mau funcionamento está entre as razões que mais afastam os usuários. “No centro de Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto, não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.

Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano. No caso do município indiano, as ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram os caminhos da expansão, das periferias e grande número de indústrias, localizadas nos arredores.

Com aumento de renda da população, a quantidade de carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas, que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas. “Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte público, elas acabam preferindo o carro e levam três horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em São Paulo”, disse.

Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte público com intermodalidade são as melhores alternativas ao carro. “Pensem na perda de produtividade das pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa impacto muito grande na economia global”, afirmou o especialista.

EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.

Agência Brasil. Disponível em:<https://goo.gl/5SZzGL> .

Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Analise as afirmativas a seguir.


I. Status é o principal motivo pelo qual as pessoas compram carros.

II. Para o especialista, o transporte a pé é a melhor opção para as pessoas.

III. A estrutura existente nas cidades estabelece a direção de suas expansões.


De acordo com o texto, estão incorretas as afirmativas:

Alternativas
Q2805080 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.


Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de dentro


Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo exagerado de remédios


[...]

Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.

Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o conhecimento do homem como um todo. E é seguindo esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a abalar as estruturas ortodoxas.

Criada em universidades americanas em meados de 1970, a Medicina Integrativa convida instituições de pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a ser visto como o principal responsável por sua melhora e é conduzido a entender que a cura vem de dentro para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e cirurgias são encarados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, e não mais os grandes protagonistas da cura.

Para os convencionais, é importante destacar que a Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina Convencional, mas para criar novas possibilidades de tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma doença quanto para quem tenta mantê-la à distância. Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam oferecidas todas as respostas para os problemas do ser humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas deixem de comprar medicamentos.

Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar o caminho da consciência, do autoconhecimento, do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é, com certeza, transformador.

[...]


COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de

cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:

<http://pontoeletronico.me/?p=2445>. Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Releia o trecho a seguir.


“Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.”


Assinale a alternativa cuja palavra não é formada pelo mesmo processo de formação de palavras das demais.

Alternativas
Q2805079 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.


Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de dentro


Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo exagerado de remédios


[...]

Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.

Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o conhecimento do homem como um todo. E é seguindo esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a abalar as estruturas ortodoxas.

Criada em universidades americanas em meados de 1970, a Medicina Integrativa convida instituições de pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a ser visto como o principal responsável por sua melhora e é conduzido a entender que a cura vem de dentro para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e cirurgias são encarados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, e não mais os grandes protagonistas da cura.

Para os convencionais, é importante destacar que a Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina Convencional, mas para criar novas possibilidades de tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma doença quanto para quem tenta mantê-la à distância. Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam oferecidas todas as respostas para os problemas do ser humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas deixem de comprar medicamentos.

Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar o caminho da consciência, do autoconhecimento, do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é, com certeza, transformador.

[...]


COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de

cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:

<http://pontoeletronico.me/?p=2445>. Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Releia o trecho a seguir.


“A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito.”


Esse trecho não pode, de acordo com a norma padrão e sem alterar seu sentido original, ser reescrito como consta em:

Alternativas
Q2805074 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.


Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de dentro


Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo exagerado de remédios


[...]

Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.

Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o conhecimento do homem como um todo. E é seguindo esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a abalar as estruturas ortodoxas.

Criada em universidades americanas em meados de 1970, a Medicina Integrativa convida instituições de pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a ser visto como o principal responsável por sua melhora e é conduzido a entender que a cura vem de dentro para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e cirurgias são encarados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, e não mais os grandes protagonistas da cura.

Para os convencionais, é importante destacar que a Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina Convencional, mas para criar novas possibilidades de tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma doença quanto para quem tenta mantê-la à distância. Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam oferecidas todas as respostas para os problemas do ser humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas deixem de comprar medicamentos.

Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar o caminho da consciência, do autoconhecimento, do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é, com certeza, transformador.

[...]


COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de

cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:

<http://pontoeletronico.me/?p=2445>. Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Assinale a alternativa cuja ideia entre colchetes não está presente no respectivo trecho.

Alternativas
Q2805073 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.


Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de dentro


Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo exagerado de remédios


[...]

Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.

Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o conhecimento do homem como um todo. E é seguindo esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a abalar as estruturas ortodoxas.

Criada em universidades americanas em meados de 1970, a Medicina Integrativa convida instituições de pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a ser visto como o principal responsável por sua melhora e é conduzido a entender que a cura vem de dentro para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e cirurgias são encarados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, e não mais os grandes protagonistas da cura.

Para os convencionais, é importante destacar que a Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina Convencional, mas para criar novas possibilidades de tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma doença quanto para quem tenta mantê-la à distância. Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam oferecidas todas as respostas para os problemas do ser humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas deixem de comprar medicamentos.

Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar o caminho da consciência, do autoconhecimento, do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é, com certeza, transformador.

[...]


COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de

cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:

<http://pontoeletronico.me/?p=2445>. Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Entre as passagens a seguir, assinale a que melhor corrobora o título do texto.

Alternativas
Q2804947 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.


Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de dentro


Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo exagerado de remédios


[...]

Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.

Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o conhecimento do homem como um todo. E é seguindo esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a abalar as estruturas ortodoxas.

Criada em universidades americanas em meados de 1970, a Medicina Integrativa convida instituições de pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a ser visto como o principal responsável por sua melhora e é conduzido a entender que a cura vem de dentro para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e cirurgias são encarados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, e não mais os grandes protagonistas da cura.

Para os convencionais, é importante destacar que a Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina Convencional, mas para criar novas possibilidades de tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma doença quanto para quem tenta mantê-la à distância. Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam oferecidas todas as respostas para os problemas do ser humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas deixem de comprar medicamentos.

Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar o caminho da consciência, do autoconhecimento, do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é, com certeza, transformador.

[...]


COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de

cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:

<http://pontoeletronico.me/?p=2445>. Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Analise as afirmativas a seguir.


I. Doenças mentais resultam em doenças físicas.

II. A Medicina Integrativa não visa tomar o lugar da Medicina Convencional, mas complementá-la.

III. A Medicina Integrativa desloca o centro dos estudos convencionais.


De acordo com o texto, estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q2803086 Administração de Recursos Materiais

A preparação prévia é condição essencial para que os profissionais de compras realizem negociações bem-sucedidas. A rigor, a estratégia determinante de todos os passos do processo deve ser traçada de antemão.


São regras básicas de negociação, exceto:

Alternativas
Q2803083 Administração de Recursos Materiais

Uma prática bastante comum é a avaliação do desempenho anterior dos fornecedores para as negociações presentes; os antecedentes referentes aos fornecimentos anteriores são usados positiva ou negativamente pelo comprador.


São atributos que devem ser considerados em uma avalição de fornecedor, exceto:

Alternativas
Q2803080 Administração de Recursos Materiais

O Pedido de Material, também denominado Autorização de Fornecimento, é um documento revestido de vital importância para a concretização da aquisição.


São tópicos que esse documento deve conter, exceto:

Alternativas
Q2803078 Administração de Recursos Materiais

A garantia da uniformidade dos procedimentos em um setor de compras está associada à definição de uma sequência lógica ideal de suas fases.


Sobre a descrição de uma dessas fases, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2803075 Administração de Recursos Materiais

Existem várias siglas e nomenclaturas rotineiramente empregadas para o pagamento e o transporte de mercadorias.


Sobre essas siglas, estão corretas as definições a seguir, exceto:

Alternativas
Q2803071 Administração de Recursos Materiais

O Institute for Supply Management (EUA) elaborou um texto descrevendo os princípios e padrões da conduta ética no gerenciamento de suprimentos.


São alguns desses princípios, exceto:

Alternativas
Q2803070 Administração de Recursos Materiais

Quanto à organização do acompanhamento de entregas dentro da área de compras, existem várias formas de execução.


São formas de acompanhamento de entregas, exceto:

Alternativas
Q2803069 Administração de Recursos Materiais

Durante uma negociação com fornecedores, deve-se observar que de nada adianta a obtenção imediata de determinado resultado extremamente desfavorável tendo em vista as condições do momento.


São possíveis resultados de uma negociação, exceto:

Alternativas
Respostas
1121: C
1122: B
1123: C
1124: C
1125: D
1126: B
1127: D
1128: A
1129: D
1130: D
1131: B
1132: C
1133: A
1134: B
1135: B
1136: A
1137: C
1138: C
1139: D
1140: B