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Qual é a sintaxe correta a ser utilizada ao se tentar estabelecer uma comunicação entre o PHP e um banco de dados?
Qual função em PHP deve ser utilizada para se remover os espaços em branco no início de uma string?
Como é denominado o método de ordenação que percorre um vetor de elementos da esquerda para a direita e que, à medida que avança, ordena os elementos à esquerda, sempre comparando o elemento atual com o seu sucessor?
Em setembro de 2017, a realização de novos testes no continente asiático fez ressurgir o receio da comunidade internacional de uma guerra nuclear.
Assinale a alternativa que apresenta o país autor dos testes.
O município de Itabira está localizado na Bacia do Rio Doce.
Entre os afluentes da grande bacia presentes no município, estão:
Em dezembro de 2016, com o intuito de promover a recuperação da vegetação no município, a Prefeitura de Itabira anunciou a intenção de distribuir mudas de espécies de plantas nativas dos biomas presentes na cidade.
Assinale a alternativa que apresenta os biomas predominantes no município segundo o IBGE.
A malha ferroviária é uma importante estrutura de transporte de carga e de passageiros.
Assinale a alternativa que apresenta a ferrovia que liga a capital mineira ao sistema portuário da capital capixaba, tendo o município de Itabira como um dos pontos do trajeto.
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.
TEXTO II
A cultura do estupro
Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre
“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.
Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.
“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.
Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.
Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.
[...]
BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].
Releia o trecho a seguir.
“Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome.”
A conjunção “e”, destacada, confere ao trecho um valor:
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.
TEXTO II
A cultura do estupro
Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre
“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.
Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.
“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.
Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.
Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.
[...]
BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].
Releia o trecho a seguir.
“Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome.”
A palavra destacada confere ao trecho um valor:
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.
TEXTO II
A cultura do estupro
Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre
“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.
Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.
“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.
Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.
Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.
[...]
BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].
Releia o trecho a seguir.
“Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um?”
A oração destacada indica, em relação ao restante da frase, uma:
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.
TEXTO II
A cultura do estupro
Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre
“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.
Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.
“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.
Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.
Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.
[...]
BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].
O recurso utilizado pela autora em seu texto, ao trazer uma passagem da obra shakespeariana para embasar sua argumentação, é conhecido como:
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.
TEXTO II
A cultura do estupro
Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre
“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.
Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.
“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.
Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.
Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.
[...]
BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].
Sobre o texto II, assinale a alternativa INCORRETA.
Sobre a conservação adequada de imunobiológicos, desde a produção até a sua administração, assinale a alternativa CORRETA.
A técnica de amamentação está inadequada quando:
Os pais e cuidadores devem ser alertados quanto ao risco de morte súbita de crianças no primeiro ano de vida, sobretudo nos primeiros 6 meses.
Eles devem receber a orientação de que a melhor maneira de prevenir casos assim é colocando a criança para dormir:
Assinale a alternativa que contém os sinais ou sintomas corretos presuntivos de gravidez.
No trabalho em saúde mental, para realizar a abordagem familiar, o enfermeiro precisa aliar conhecimentos científicos e tecnológicos às habilidades de observação, comunicação, empatia e intervenção, o que requer aperfeiçoamento de suas competências profissionais.
Dessa forma, ele deve considerar como dicas práticas para o trabalho com família, EXCETO:
A doença pulmonar obstrutiva crônica refere-se a um grupo de distúrbios que causam a obstrução das vias aéreas, incluindo a bronquite crônica, o enfisema e a asma.
Sobre à sistematização da assistência de enfermagem para o portador de DPOC, assinale a alternativa INCORRETA.
De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, trata-se de um direito do enfermeiro:
Considerando as condutas indicadas em reanimação cardiopulmonar, pode-se afirmar, EXCETO: