Questões de Concurso Para ufma

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Q1926453 Direito Constitucional
Rodrigo, assistente em administração, é estudante do Curso de Letras da Universidade Federal do Maranhão. Neste contexto, apresentou requerimento com pedido de concessão de horário especial ao servidor estudante, nos termos da Lei 8.112/90. Rodrigo é ciente da exigência de compensação de horário na unidade em que tiver exercício, respeitada a duração semanal do trabalho. Ocorre que a chefia imediata indeferiu o pedido e o servidor entende que houve violação ao direito líquido e certo dele. Nos termos dos direitos e garantias fundamentais estabelecidos na Constituição Federal, qual a ação que Rodrigo pode utilizar para alegar violação ao direito líquido e certo?
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Q1926452 Direito Administrativo
O Reitor da Universidade Federal do Maranhão pretende delegar parte da sua competência para a pró-reitora de Gestão de Pessoas. Nos termos da Lei nº 9.784/1999, avalie os itens a seguir:

I. O reitor pode delegar a edição de atos de caráter normativo.
II. O ato de delegação do reitor especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação da pró-reitora de Gestão de Pessoas, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada.
III. O ato de delegação à pró-reitora de Gestão de Pessoas é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante, ou seja, o reitor.
IV. As decisões adotadas por delegação devem mencionar, explicitamente, esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegante, o reitor.

Assinale a alternativa correta.
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Q1926451 Legislação Federal
Héstia, professora lotada no Departamento de Geociências, está em dúvida sobre os afastamentos a que tem direito enquanto ocupante de cargo do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal. Nos termos da Lei nº 12.772/2012, avalie os itens a seguir acerca das possibilidades legais de a docente afastar-se de suas funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus.

I. A docente pode requerer afastamento para participar de programa de pós-graduação stricto sensu ou de pós-doutorado, após o cumprimento do estágio probatório.
II. A docente pode requerer afastamento para prestar colaboração à outra instituição federal de ensino ou de pesquisa, por período de até 4 (quatro) anos, com ônus para a instituição de origem.
III. A docente pode requerer afastamento para prestar colaboração técnica ao ministério da educação, por período não superior a 1 (um) ano e com ônus para a instituição de origem, visando ao apoio ao desenvolvimento de programas e projetos de relevância. 

Assinale a alternativa correta. 
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Q1926450 Direito Administrativo
Tício e servidor público federal e pretende concorrer ao cargo de Deputado Estadual nas eleições 2022. Considere que o servidor já conseguiu registrar sua candidatura, o que lhe assegura o direito de concorrer e, assim, dele exigir integral dedicação a sua campanha política. Nos termos da Lei nº 8.112/90, a partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período: 
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Q1926449 Direito Administrativo
Alice, técnica-administrativa da Universidade Federal do Maranha o, deseja pedir remoça o para a Universidade Federal de Pernambuco para acompanhar seu cônjuge, também servidor público federal, que foi deslocado no interesse da Administração. Nesse caso, a remoça o
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Q1926447 Legislação Federal
André , servidor de nível médio da Universidade Federal do Maranha o, analisando o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino, vinculadas ao Ministério da Educação, observou que a Lei 11.091/2005 define uma série de conceitos. A luz do diploma legal, assinale a conceituação correta.
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Q1926446 Legislação Federal
A Universidade Federal do Maranha o lançou edital de concurso público para o ingresso na Carreira de Magisteéde mestrado ingressara em qual classe da carreira?
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Q1926445 Direito Administrativo
São formas de provimento de cargo público admitidas pela Constituição Federal:
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Q1926444 Português
Leia atentamente: “Refiro-me a esta carta e não aquela que recebi ontem.” Na frase, a falta de um acento gráfico indica um erro de: 
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Q1926443 Português
Nas orações: “Você é triste, e de tristeza morrerá.”, as palavras destacadas são:
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Q1926442 Português
Assinale a opção em que os dois termos admitem flexão de número.
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Q1926441 Português
Indique a oração que está na voz passiva.
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Q1926440 Português
Em “Expor a realidade é importante”, a oração destacada classifica-se como: 
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Q1926439 Português
A pandemia nos fez mais solidários?
Carolina Piva

   Crises costumam ser impulsionadoras da solidariedade. Ao longo dos últimos meses, muitas pessoas se mostraram abertas a olhar para o próximo e, principalmente, despertaram para as necessidades das engrenagens que fazem um sistema de saúde público funcionar. Em meio a tantas dificuldades, se descobriram caminhos possíveis para captar recursos financeiros, e as ações de filantropia tomaram corpo para ajudar a fortalecer a saúde do Brasil.
   [...] Adaptações e aprendizados diários são o caminho para estabelecer novas estratégias. Dentro de um hospital com atendimento 100% do Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo, a busca por recursos é um trabalho extremamente desafiador. Os hospitais filantrópicos padecem com a gestão de seus orçamentos devido à tabela deficitária de pagamentos do SUS. A captação se torna uma necessidade urgente, que começa no relacionamento com parlamentares em busca da destinação de emendas, passa pelo contato com empresas para conseguir patrocínio e chega até as pessoas físicas, que podem destinar uma parte do seu imposto de renda ou simplesmente doar notas fiscais.
   A principal ferramenta é sempre a sinceridade. Expor a realidade é importante para o início de qualquer conversa. Contar como funcionam os bastidores do atendimento universal de uma instituição filantrópica e como existem pessoas que se dedicam para a construção desse ideal é uma forma de gerar um despertar altruísta. Mas, apesar das diversas metodologias disponíveis, nem sempre é fácil sensibilizar os decisores da importância que as doações têm para a manutenção de um hospital. Porém, estamos sentindo que a cada dia, sobretudo o setor empresarial, que ainda é o maior desafio, está olhando para a filantropia e entendendo que, quando uma sociedade cresce de forma igualitária, quem ganha somos todos nós.
   Enfrentar os desafios e expandir o alcance do investimento filantrópico também significa ampliar a disponibilidade de recursos para ações de desenvolvimento de diferentes setores. Essa expansão não é só urgente, como fundamental. A filantropia vai muito além do assistencialismo ou da caridade. Ela realiza mudanças estratégicas e efetivas, servindo como pontapé para alavancar projetos de impacto para a sociedade. Da gripe espanhola à covid-19, as ações filantrópicas tiveram papel importante na promoção da saúde e continuarão a ter. Independentemente das novas doenças que virão, o sistema de saúde precisa ser, acima de tudo, humano.
   O ato de doar faz tão bem para quem doa quanto para quem recebe. O sentimento de pertencimento ao grupo que efetivamente está fazendo algo para construir uma sociedade melhor nos torna pessoas mais empáticas, com uma visão de mundo mais abrangente. O resultado disso é vivermos em um mundo mais aberto ao novo e pacífico, porque, quanto melhor estiver o nosso entorno, melhor todos estaremos. Juntos, podemos cobrar e agir para que nenhum brasileiro perca a vida e deixe seus sonhos e familiares por falta de leito, equipamentos ou empatia.


(In: www.centralpress.com.br/a-pandemia-nos-fez-mais-solidarios)

“Em meio a tantas dificuldades, se descobriram caminhos possíveis para captar recursos financeiros”. O trecho destacado do período pode ser substituído por:
Alternativas
Q1926438 Português
A pandemia nos fez mais solidários?
Carolina Piva

   Crises costumam ser impulsionadoras da solidariedade. Ao longo dos últimos meses, muitas pessoas se mostraram abertas a olhar para o próximo e, principalmente, despertaram para as necessidades das engrenagens que fazem um sistema de saúde público funcionar. Em meio a tantas dificuldades, se descobriram caminhos possíveis para captar recursos financeiros, e as ações de filantropia tomaram corpo para ajudar a fortalecer a saúde do Brasil.
   [...] Adaptações e aprendizados diários são o caminho para estabelecer novas estratégias. Dentro de um hospital com atendimento 100% do Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo, a busca por recursos é um trabalho extremamente desafiador. Os hospitais filantrópicos padecem com a gestão de seus orçamentos devido à tabela deficitária de pagamentos do SUS. A captação se torna uma necessidade urgente, que começa no relacionamento com parlamentares em busca da destinação de emendas, passa pelo contato com empresas para conseguir patrocínio e chega até as pessoas físicas, que podem destinar uma parte do seu imposto de renda ou simplesmente doar notas fiscais.
   A principal ferramenta é sempre a sinceridade. Expor a realidade é importante para o início de qualquer conversa. Contar como funcionam os bastidores do atendimento universal de uma instituição filantrópica e como existem pessoas que se dedicam para a construção desse ideal é uma forma de gerar um despertar altruísta. Mas, apesar das diversas metodologias disponíveis, nem sempre é fácil sensibilizar os decisores da importância que as doações têm para a manutenção de um hospital. Porém, estamos sentindo que a cada dia, sobretudo o setor empresarial, que ainda é o maior desafio, está olhando para a filantropia e entendendo que, quando uma sociedade cresce de forma igualitária, quem ganha somos todos nós.
   Enfrentar os desafios e expandir o alcance do investimento filantrópico também significa ampliar a disponibilidade de recursos para ações de desenvolvimento de diferentes setores. Essa expansão não é só urgente, como fundamental. A filantropia vai muito além do assistencialismo ou da caridade. Ela realiza mudanças estratégicas e efetivas, servindo como pontapé para alavancar projetos de impacto para a sociedade. Da gripe espanhola à covid-19, as ações filantrópicas tiveram papel importante na promoção da saúde e continuarão a ter. Independentemente das novas doenças que virão, o sistema de saúde precisa ser, acima de tudo, humano.
   O ato de doar faz tão bem para quem doa quanto para quem recebe. O sentimento de pertencimento ao grupo que efetivamente está fazendo algo para construir uma sociedade melhor nos torna pessoas mais empáticas, com uma visão de mundo mais abrangente. O resultado disso é vivermos em um mundo mais aberto ao novo e pacífico, porque, quanto melhor estiver o nosso entorno, melhor todos estaremos. Juntos, podemos cobrar e agir para que nenhum brasileiro perca a vida e deixe seus sonhos e familiares por falta de leito, equipamentos ou empatia.


(In: www.centralpress.com.br/a-pandemia-nos-fez-mais-solidarios)

Na frase: “E como existem pessoas que se dedicam para a construção desse ideal...”, marque a opção em que o verbo haver substitui o verbo existir sem alterar o sentido. 
Alternativas
Q1926437 Português
A pandemia nos fez mais solidários?
Carolina Piva

   Crises costumam ser impulsionadoras da solidariedade. Ao longo dos últimos meses, muitas pessoas se mostraram abertas a olhar para o próximo e, principalmente, despertaram para as necessidades das engrenagens que fazem um sistema de saúde público funcionar. Em meio a tantas dificuldades, se descobriram caminhos possíveis para captar recursos financeiros, e as ações de filantropia tomaram corpo para ajudar a fortalecer a saúde do Brasil.
   [...] Adaptações e aprendizados diários são o caminho para estabelecer novas estratégias. Dentro de um hospital com atendimento 100% do Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo, a busca por recursos é um trabalho extremamente desafiador. Os hospitais filantrópicos padecem com a gestão de seus orçamentos devido à tabela deficitária de pagamentos do SUS. A captação se torna uma necessidade urgente, que começa no relacionamento com parlamentares em busca da destinação de emendas, passa pelo contato com empresas para conseguir patrocínio e chega até as pessoas físicas, que podem destinar uma parte do seu imposto de renda ou simplesmente doar notas fiscais.
   A principal ferramenta é sempre a sinceridade. Expor a realidade é importante para o início de qualquer conversa. Contar como funcionam os bastidores do atendimento universal de uma instituição filantrópica e como existem pessoas que se dedicam para a construção desse ideal é uma forma de gerar um despertar altruísta. Mas, apesar das diversas metodologias disponíveis, nem sempre é fácil sensibilizar os decisores da importância que as doações têm para a manutenção de um hospital. Porém, estamos sentindo que a cada dia, sobretudo o setor empresarial, que ainda é o maior desafio, está olhando para a filantropia e entendendo que, quando uma sociedade cresce de forma igualitária, quem ganha somos todos nós.
   Enfrentar os desafios e expandir o alcance do investimento filantrópico também significa ampliar a disponibilidade de recursos para ações de desenvolvimento de diferentes setores. Essa expansão não é só urgente, como fundamental. A filantropia vai muito além do assistencialismo ou da caridade. Ela realiza mudanças estratégicas e efetivas, servindo como pontapé para alavancar projetos de impacto para a sociedade. Da gripe espanhola à covid-19, as ações filantrópicas tiveram papel importante na promoção da saúde e continuarão a ter. Independentemente das novas doenças que virão, o sistema de saúde precisa ser, acima de tudo, humano.
   O ato de doar faz tão bem para quem doa quanto para quem recebe. O sentimento de pertencimento ao grupo que efetivamente está fazendo algo para construir uma sociedade melhor nos torna pessoas mais empáticas, com uma visão de mundo mais abrangente. O resultado disso é vivermos em um mundo mais aberto ao novo e pacífico, porque, quanto melhor estiver o nosso entorno, melhor todos estaremos. Juntos, podemos cobrar e agir para que nenhum brasileiro perca a vida e deixe seus sonhos e familiares por falta de leito, equipamentos ou empatia.


(In: www.centralpress.com.br/a-pandemia-nos-fez-mais-solidarios)

Podemos afirmar que o texto A pandemia nos fez mais solidários é, predominantemente:
Alternativas
Q1926436 Português
A pandemia nos fez mais solidários?
Carolina Piva

   Crises costumam ser impulsionadoras da solidariedade. Ao longo dos últimos meses, muitas pessoas se mostraram abertas a olhar para o próximo e, principalmente, despertaram para as necessidades das engrenagens que fazem um sistema de saúde público funcionar. Em meio a tantas dificuldades, se descobriram caminhos possíveis para captar recursos financeiros, e as ações de filantropia tomaram corpo para ajudar a fortalecer a saúde do Brasil.
   [...] Adaptações e aprendizados diários são o caminho para estabelecer novas estratégias. Dentro de um hospital com atendimento 100% do Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo, a busca por recursos é um trabalho extremamente desafiador. Os hospitais filantrópicos padecem com a gestão de seus orçamentos devido à tabela deficitária de pagamentos do SUS. A captação se torna uma necessidade urgente, que começa no relacionamento com parlamentares em busca da destinação de emendas, passa pelo contato com empresas para conseguir patrocínio e chega até as pessoas físicas, que podem destinar uma parte do seu imposto de renda ou simplesmente doar notas fiscais.
   A principal ferramenta é sempre a sinceridade. Expor a realidade é importante para o início de qualquer conversa. Contar como funcionam os bastidores do atendimento universal de uma instituição filantrópica e como existem pessoas que se dedicam para a construção desse ideal é uma forma de gerar um despertar altruísta. Mas, apesar das diversas metodologias disponíveis, nem sempre é fácil sensibilizar os decisores da importância que as doações têm para a manutenção de um hospital. Porém, estamos sentindo que a cada dia, sobretudo o setor empresarial, que ainda é o maior desafio, está olhando para a filantropia e entendendo que, quando uma sociedade cresce de forma igualitária, quem ganha somos todos nós.
   Enfrentar os desafios e expandir o alcance do investimento filantrópico também significa ampliar a disponibilidade de recursos para ações de desenvolvimento de diferentes setores. Essa expansão não é só urgente, como fundamental. A filantropia vai muito além do assistencialismo ou da caridade. Ela realiza mudanças estratégicas e efetivas, servindo como pontapé para alavancar projetos de impacto para a sociedade. Da gripe espanhola à covid-19, as ações filantrópicas tiveram papel importante na promoção da saúde e continuarão a ter. Independentemente das novas doenças que virão, o sistema de saúde precisa ser, acima de tudo, humano.
   O ato de doar faz tão bem para quem doa quanto para quem recebe. O sentimento de pertencimento ao grupo que efetivamente está fazendo algo para construir uma sociedade melhor nos torna pessoas mais empáticas, com uma visão de mundo mais abrangente. O resultado disso é vivermos em um mundo mais aberto ao novo e pacífico, porque, quanto melhor estiver o nosso entorno, melhor todos estaremos. Juntos, podemos cobrar e agir para que nenhum brasileiro perca a vida e deixe seus sonhos e familiares por falta de leito, equipamentos ou empatia.


(In: www.centralpress.com.br/a-pandemia-nos-fez-mais-solidarios)

Segundo o texto, as ações filantrópicas colaboram para que:
Alternativas
Q1926435 Português
A pandemia nos fez mais solidários?
Carolina Piva

   Crises costumam ser impulsionadoras da solidariedade. Ao longo dos últimos meses, muitas pessoas se mostraram abertas a olhar para o próximo e, principalmente, despertaram para as necessidades das engrenagens que fazem um sistema de saúde público funcionar. Em meio a tantas dificuldades, se descobriram caminhos possíveis para captar recursos financeiros, e as ações de filantropia tomaram corpo para ajudar a fortalecer a saúde do Brasil.
   [...] Adaptações e aprendizados diários são o caminho para estabelecer novas estratégias. Dentro de um hospital com atendimento 100% do Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo, a busca por recursos é um trabalho extremamente desafiador. Os hospitais filantrópicos padecem com a gestão de seus orçamentos devido à tabela deficitária de pagamentos do SUS. A captação se torna uma necessidade urgente, que começa no relacionamento com parlamentares em busca da destinação de emendas, passa pelo contato com empresas para conseguir patrocínio e chega até as pessoas físicas, que podem destinar uma parte do seu imposto de renda ou simplesmente doar notas fiscais.
   A principal ferramenta é sempre a sinceridade. Expor a realidade é importante para o início de qualquer conversa. Contar como funcionam os bastidores do atendimento universal de uma instituição filantrópica e como existem pessoas que se dedicam para a construção desse ideal é uma forma de gerar um despertar altruísta. Mas, apesar das diversas metodologias disponíveis, nem sempre é fácil sensibilizar os decisores da importância que as doações têm para a manutenção de um hospital. Porém, estamos sentindo que a cada dia, sobretudo o setor empresarial, que ainda é o maior desafio, está olhando para a filantropia e entendendo que, quando uma sociedade cresce de forma igualitária, quem ganha somos todos nós.
   Enfrentar os desafios e expandir o alcance do investimento filantrópico também significa ampliar a disponibilidade de recursos para ações de desenvolvimento de diferentes setores. Essa expansão não é só urgente, como fundamental. A filantropia vai muito além do assistencialismo ou da caridade. Ela realiza mudanças estratégicas e efetivas, servindo como pontapé para alavancar projetos de impacto para a sociedade. Da gripe espanhola à covid-19, as ações filantrópicas tiveram papel importante na promoção da saúde e continuarão a ter. Independentemente das novas doenças que virão, o sistema de saúde precisa ser, acima de tudo, humano.
   O ato de doar faz tão bem para quem doa quanto para quem recebe. O sentimento de pertencimento ao grupo que efetivamente está fazendo algo para construir uma sociedade melhor nos torna pessoas mais empáticas, com uma visão de mundo mais abrangente. O resultado disso é vivermos em um mundo mais aberto ao novo e pacífico, porque, quanto melhor estiver o nosso entorno, melhor todos estaremos. Juntos, podemos cobrar e agir para que nenhum brasileiro perca a vida e deixe seus sonhos e familiares por falta de leito, equipamentos ou empatia.


(In: www.centralpress.com.br/a-pandemia-nos-fez-mais-solidarios)

De acordo com o texto, como devem ser formadas, verdadeiramente, as ações filantrópicas?
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2022 - UFMA - Administrador |
Q1914979 Administração de Recursos Materiais
Dentre as alternativas abaixo, marque a alternativa que contém o custo inversamente proporcional ao aumento do estoque médio.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2022 - UFMA - Administrador |
Q1914978 Administração de Recursos Materiais
A respeito do método de classificação ABC de Estoques, analise as afirmativas a seguir:

I. O método auxilia na compreensão dos itens de estoque que merecem mais atenção.
II. Os resultados demonstram forte dependência da empresa em face dos estoques classificados no grupo C.
III. A utilização desse método visa, principalmente, reduzir o risco de esvaziamento de estoques importantes e evitar prejuízos.

Após análise das afirmativas, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
881: C
882: D
883: E
884: A
885: D
886: B
887: C
888: A
889: E
890: D
891: B
892: A
893: C
894: D
895: E
896: A
897: B
898: C
899: C
900: B