Questões de Concurso
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O formulário é um importante meio de comunicação, transmissão e registro de informações, principalmente as baseadas em dados quantitativos. Acerca do formulário, analise as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Assim como o agente desenvolvedor, o usuário deve saber que o formulário é um assunto a ser tratado com muita atenção,
PORQUE
II. os sistemas organizacionais são apoiados por documentos cuja clareza, formato e conteúdo tornam esses documentos eficientes e eficazes, contribuindo de forma fundamental para o bom funcionamento dos sistemas e dos métodos administrativos.
A respeito dessas asserções, é correto afirmar que
Tendo em vista as atividades de auxílio aos administradores na execução do trabalho, avalie as seguintes afirmações sobre a atividade de administrar.
I. Ocorre dentro de organizações.
II. Demanda fazer as coisas por meio das pessoas.
III. Prioriza a arte em detrimento da ciência e da tecnologia.
IV. Requer lidar simultaneamente com situações múltiplas e complexas.
Está correto apenas o que se afirma em
Avalie o que se afirma sobre gerenciamento de projeto.
I. Os seus prazos devem ser rigorosamente cumpridos ao longo das suas etapas e na totalidade.
II. Devido ao seu contexto, atrasos na entrega são aceitáveis.
III. Um bom planejamento minimiza os riscos de extrapolar o seu orçamento.
IV. Os seus participantes devem ter qualificação adequada à proposta.
Está correto apenas o que se afirma em
Associe corretamente o processo do gerenciamento de projetos à sua respectiva descrição.
Processos
1. Inicialização
2. Planejamento
3. Execução
4. Controle
5. Encerramento
Descrições
( ) Definição dos caminhos para que os objetivos do projeto sejam alcançados.
( ) Realização e conclusão dos produtos ou serviços.
( ) Formalização, histórico e arquivamento dos documentos e avaliação dos envolvidos.
( ) Levantamento de todas as necessidades físicas, financeiras e de pessoal para concretização do projeto.
( ) Medições regulares para a avaliação de desempenho e a solução de problemas em tempo hábil.
A sequência correta dessa associação é
Numere as ações abaixo de acordo com as etapas subsequentes da rotina de protocolo de correspondências oficiais via malote, correios ou outros tipos de entregas.
( ) Abrir e ler as correspondências que não forem sigilosas.
( ) Carimbar o protocolo e anotar o número e a data da distribuição.
( ) Receber e separar as correspondências entre sigilosas e não sigilosas.
( ) Lançar na ficha de protocolo e encaminhar ao setor responsável.
A sequência correta dessa numeração é
É fundamental que o conhecimento tácito e o conhecimento explícito se relacionem em sinergia nas empresas e nos órgãos públicos.
Avalie as definições sobre a construção de conhecimento.
( ) Socialização: o conhecimento tácito é repassado por meio de experiências.
( ) Exteriorização: o conhecimento tácito é traduzido em conceitos explícitos, por meio da utilização de metáforas, analogias e símbolos.
( ) Combinação: o conhecimento explícito é construído reunindo conhecimentos explícitos provenientes de várias fontes.
( ) Internalização: é o final do ciclo, o conhecimento explícito, após ser internalizado, não passa novamente a ser um conhecimento tácito.
De acordo com as definições, a sequência correta é
Associe corretamente o sistema ao seu respectivo componente.
Sistemas
1. Comunicação
2. Informática
3. Segurança
Componentes
( ) Alarme, monitoramento, portas automáticas, fechaduras automáticas.
( ) Centrais telefônicas, secretária eletrônica, identificador de chamadas.
( ) Micros, impressoras, scanners.
A sequência correta dessa associação é
Cuidar da forma e do conteúdo dos textos oficiais é fundamental para que eles cumpram seus objetivos. Para isso, ao final da redação, é indispensável a releitura e a revisão do texto redigido.
São cuidados que devem ser observados no momento da revisão, EXCETO
Avalie o que se afirma ser critério que as comunicações oficiais devem obedecer.
I. Impessoalidade.
II. Formalidade.
III. Redundância.
IV. Uso do padrão culto da linguagem.
Está correto apenas o que se afirma em
Os grupos não funcionam no vácuo. Todo grupo humano possui componentes de um sistema maior do qual faz parte. Esse contexto varia em cada segmento da comunidade, da organização, da sociedade e do país.
Esse Sistema é chamado de
O absenteísmo pode ser definido como a ausência do trabalhador quando se esperava que ele estivesse presente.
A respeito de suas divisões, informe se é verdadeira (V) ou
falsa (F) a definição apresentada.
( ) Voluntário: por razões particulares.
( ) Compulsório: por sanções disciplinares ou por prisão.
( ) Doença: devido a doenças ou procedimentos médicos, incluindo acidentes de trabalho.
( ) Férias: período de descanso, concedido ao empregado após o exercício de atividades por um ano.
De acordo com as definições, a sequência correta é
O feedback é um processo necessário para o bom funcionamento de equipes de trabalho, seja ele positivo ou negativo.
Avalie o que se afirma serem ações que contribuem para a superação das dificuldades durante o feedback.
I. Estabelecer relação de confiança recíproca.
II. Reconhecer que o feedback é um processo de exame conjunto.
III. Escutar com atenção e anotar os pontos abordados no feedback.
IV. Argumentar e contestar os pontos enquanto recebe o feedback.
Está correto apenas o que se afirma em
Suponha que em uma planilha do Microsoft Excel 2013, as células A1, A2 e A3 contenham os números 1, 2 e 3, respectivamente.
Caso, na célula B1, seja digitada a função =SOMA(A1:A3) , o resultado exibido será
Uma pessoa, trabalhando em um documento texto do Microsoft Word 2013, selecionou a guia Revisão e clicou no botão Contar Palavras. A janela que será aberta, ao executar estas ações, exibe algumas informações sobre o documento texto.
Dentre estas informações está a quantidade de
Complete corretamente as lacunas do texto.
No Windows 7, para desinstalar um programa, abra o __________, clique em __________ e depois em__________. Selecione o programa que será desinstalado e clique em Desinstalar/Alterar.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
Sobre os direitos políticos previstos na Constituição Federal Brasileira de 1988, analise as afirmações abaixo.
I. Em caso de resultado final com mais de cinquenta por cento de votos nulos, anula-se a eleição e se impõe novo pleito com outros candidatos.
II. É vedada a reeleição para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República.
III. A idade mínima de dezoito anos é uma condição de elegibilidade para o cargo de Vereador.
IV. São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.
Está correto apenas o que se afirma em
O infográfico apresenta que a
Natal na barca
Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.
O velho, um bêbado esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.
Pensei em falar-lhe assim que entrei na barca. Mas já devíamos estar quase no fim da viagem e até aquele instante não me ocorrera dizer-lhe qualquer palavra. Nem combinava mesmo com uma barca tão despojada, tão sem artifícios, a ociosidade de um diálogo. Estávamos sós. E o melhor ainda era não fazer nada, não dizer nada, apenas olhar o sulco negro que a embarcação ia fazendo no rio.
Debrucei-me na grade de madeira carcomida. Acendi um cigarro. Ali estávamos os quatro, silenciosos como mortos num antigo barco de mortos deslizando na escuridão. Contudo, estávamos vivos. E era Natal.
A caixa de fósforos escapou-me das mãos e quase resvalou para o rio. Agachei-me para apanhá-la. Sentindo então alguns respingos no rosto, inclinei-me mais até mergulhar as pontas dos dedos na água.
— Tão gelada — estranhei, enxugando a mão.
— Mas de manhã é quente.
Voltei-me para a mulher que embalava a criança e me observava com um meio sorriso. Sentei-me no banco ao seu lado. Tinha belos olhos claros, extraordinariamente brilhantes. Reparei em que suas roupas (pobres roupas puídas) tinham muito caráter, revestidas de uma certa dignidade.
— De manhã esse rio é quente — insistiu ela, me encarando.
— Quente?
— Quente e verde, tão verde que a primeira vez que lavei nele uma peça de roupa pensei que a roupa fosse sair esverdeada. É a primeira vez que vem por estas bandas?
Desviei o olhar para o chão de largas tábuas gastas. E respondi com uma outra pergunta:
— Mas a senhora mora aqui por perto?
— Em Lucena. Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje…
A criança agitou-se, choramingando. A mulher apertou-a mais contra o peito. Cobriu-lhe a cabeça com o xale e pôs-se a niná-la com um brando movimento de cadeira de balanço. Suas mãos destacavam-se exaltadas sobre o xale preto, mas o rosto era tranquilo.
— Seu filho?
— É. Está doente, vou ao especialista, o farmacêutico de Lucena achou que eu devia ver um médico hoje mesmo. Ainda ontem ele estava bem, mas piorou de repente. Uma febre, só febre…
— Levantou a cabeça com energia. O queixo agudo era altivo, mas o olhar tinha a expressão doce. — Só sei que Deus não vai me abandonar.
— É o caçula?
— É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincando de mágico quando de repente avisou, vou voar! E atirou-se. A queda não foi grande, o muro não era alto, mas caiu de tal jeito… Tinha pouco mais de quatro anos.
Atirei o cigarro na direção do rio, mas o toco bateu na grade e voltou, rolando aceso pelo chão. Alcancei-o com a ponta do sapato e fiquei a esfregá-lo devagar. Era preciso desviar o assunto para aquele filho que estava ali, doente, embora. Mas vivo.
— E esse? Que idade tem?
— Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o ombro: — Era um menino tão alegre. Tinha verdadeira mania com mágicas. Claro que não saía nada, mas era muito engraçado… Só a última mágica que fez foi perfeita, vou voar! disse abrindo os braços. E voou.
Levantei-me. Eu queria ficar só naquela noite, sem lembranças, sem piedade. Mas os laços (os tais laços humanos) já ameaçavam me envolver. Conseguira evitá-los até aquele instante. Mas agora não tinha forças para rompê-los.
— Seu marido está à sua espera?
— Meu marido me abandonou.
Sentei-me e tive vontade de rir. Era incrível. Fora uma loucura fazer a primeira pergunta, mas agora não podia mais parar.
— Há muito tempo? Que seu marido…
— Faz uns seis meses. Imagine que nós vivíamos tão bem, mas tão bem. Quando ele encontrou por acaso essa antiga namorada, falou comigo sobre ela, fez até uma brincadeira, a Ducha enfeiou, de nós dois fui eu que acabei ficando mais bonito... E não falou mais no assunto. Uma manhã ele se levantou como todas as manhãs, tomou café, leu o jornal, brincou com o menino e foi trabalhar. Antes de sair ainda me acenou, eu estava na cozinha lavando a louça e ele me acenou através da tela de arame da porta, me lembro até que eu quis abrir a porta, não gosto de ver ninguém falar comigo com aquela tela no meio… Mas eu estava com a mão molhada. Recebi a carta de tardinha, ele mandou uma carta. Fui morar com minha mãe numa casa que alugamos perto da minha escolinha. Sou professora.
Fixei-me nas nuvens tumultuadas que corriam na mesma direção do rio. Incrível. Ia contando as sucessivas desgraças com tamanha calma, num tom de quem relata fatos sem ter realmente participado deles. Como se não bastasse a pobreza que espiava pelos remendos da sua roupa, perdera o filhinho, o marido e ainda via pairar uma sombra sobre o segundo filho que ninava nos braços. E ali estava sem a menor revolta, confiante. Intocável. Apatia? Não, não podiam ser de uma apática aqueles olhos vivíssimos, aquelas mãos enérgicas. Inconsciência? Uma obscura irritação me fez andar.
[...]
TELLES, Lygia Fagundes. Antes do baile verde. 7 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982,
p. 74-76. Fragmento.
“[...] Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje…”
Nesse trecho, as reticências indicam
Natal na barca
Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.
O velho, um bêbado esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.
Pensei em falar-lhe assim que entrei na barca. Mas já devíamos estar quase no fim da viagem e até aquele instante não me ocorrera dizer-lhe qualquer palavra. Nem combinava mesmo com uma barca tão despojada, tão sem artifícios, a ociosidade de um diálogo. Estávamos sós. E o melhor ainda era não fazer nada, não dizer nada, apenas olhar o sulco negro que a embarcação ia fazendo no rio.
Debrucei-me na grade de madeira carcomida. Acendi um cigarro. Ali estávamos os quatro, silenciosos como mortos num antigo barco de mortos deslizando na escuridão. Contudo, estávamos vivos. E era Natal.
A caixa de fósforos escapou-me das mãos e quase resvalou para o rio. Agachei-me para apanhá-la. Sentindo então alguns respingos no rosto, inclinei-me mais até mergulhar as pontas dos dedos na água.
— Tão gelada — estranhei, enxugando a mão.
— Mas de manhã é quente.
Voltei-me para a mulher que embalava a criança e me observava com um meio sorriso. Sentei-me no banco ao seu lado. Tinha belos olhos claros, extraordinariamente brilhantes. Reparei em que suas roupas (pobres roupas puídas) tinham muito caráter, revestidas de uma certa dignidade.
— De manhã esse rio é quente — insistiu ela, me encarando.
— Quente?
— Quente e verde, tão verde que a primeira vez que lavei nele uma peça de roupa pensei que a roupa fosse sair esverdeada. É a primeira vez que vem por estas bandas?
Desviei o olhar para o chão de largas tábuas gastas. E respondi com uma outra pergunta:
— Mas a senhora mora aqui por perto?
— Em Lucena. Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje…
A criança agitou-se, choramingando. A mulher apertou-a mais contra o peito. Cobriu-lhe a cabeça com o xale e pôs-se a niná-la com um brando movimento de cadeira de balanço. Suas mãos destacavam-se exaltadas sobre o xale preto, mas o rosto era tranquilo.
— Seu filho?
— É. Está doente, vou ao especialista, o farmacêutico de Lucena achou que eu devia ver um médico hoje mesmo. Ainda ontem ele estava bem, mas piorou de repente. Uma febre, só febre…
— Levantou a cabeça com energia. O queixo agudo era altivo, mas o olhar tinha a expressão doce. — Só sei que Deus não vai me abandonar.
— É o caçula?
— É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincando de mágico quando de repente avisou, vou voar! E atirou-se. A queda não foi grande, o muro não era alto, mas caiu de tal jeito… Tinha pouco mais de quatro anos.
Atirei o cigarro na direção do rio, mas o toco bateu na grade e voltou, rolando aceso pelo chão. Alcancei-o com a ponta do sapato e fiquei a esfregá-lo devagar. Era preciso desviar o assunto para aquele filho que estava ali, doente, embora. Mas vivo.
— E esse? Que idade tem?
— Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o ombro: — Era um menino tão alegre. Tinha verdadeira mania com mágicas. Claro que não saía nada, mas era muito engraçado… Só a última mágica que fez foi perfeita, vou voar! disse abrindo os braços. E voou.
Levantei-me. Eu queria ficar só naquela noite, sem lembranças, sem piedade. Mas os laços (os tais laços humanos) já ameaçavam me envolver. Conseguira evitá-los até aquele instante. Mas agora não tinha forças para rompê-los.
— Seu marido está à sua espera?
— Meu marido me abandonou.
Sentei-me e tive vontade de rir. Era incrível. Fora uma loucura fazer a primeira pergunta, mas agora não podia mais parar.
— Há muito tempo? Que seu marido…
— Faz uns seis meses. Imagine que nós vivíamos tão bem, mas tão bem. Quando ele encontrou por acaso essa antiga namorada, falou comigo sobre ela, fez até uma brincadeira, a Ducha enfeiou, de nós dois fui eu que acabei ficando mais bonito... E não falou mais no assunto. Uma manhã ele se levantou como todas as manhãs, tomou café, leu o jornal, brincou com o menino e foi trabalhar. Antes de sair ainda me acenou, eu estava na cozinha lavando a louça e ele me acenou através da tela de arame da porta, me lembro até que eu quis abrir a porta, não gosto de ver ninguém falar comigo com aquela tela no meio… Mas eu estava com a mão molhada. Recebi a carta de tardinha, ele mandou uma carta. Fui morar com minha mãe numa casa que alugamos perto da minha escolinha. Sou professora.
Fixei-me nas nuvens tumultuadas que corriam na mesma direção do rio. Incrível. Ia contando as sucessivas desgraças com tamanha calma, num tom de quem relata fatos sem ter realmente participado deles. Como se não bastasse a pobreza que espiava pelos remendos da sua roupa, perdera o filhinho, o marido e ainda via pairar uma sombra sobre o segundo filho que ninava nos braços. E ali estava sem a menor revolta, confiante. Intocável. Apatia? Não, não podiam ser de uma apática aqueles olhos vivíssimos, aquelas mãos enérgicas. Inconsciência? Uma obscura irritação me fez andar.
[...]
TELLES, Lygia Fagundes. Antes do baile verde. 7 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982,
p. 74-76. Fragmento.
Todos os valores semânticos dos termos destacados e numerados estão corretos, EXCETO em