Questões de Concurso Comentadas para fcm

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Q629602 Direito Constitucional
Em relação aos remédios constitucionais, previstos na CF/88, é possível afirmar que
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Q629593 Raciocínio Lógico
No lançamento de três dados, dois cubos numerados de 1 a 6 e um tetraedro numerado de 0 a 3, a probabilidade da soma dos valores encontrados ser maior do que 6 e menor do que 13 é
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Q629592 Noções de Informática

A figura abaixo apresenta uma planilha do LibreOffice Calc. 


          Imagem associada para resolução da questão


Ao inserir a função =SOMASE(A1:E1;’’>0’’;A2:E2), na célula C3, o conteúdo retornado será

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Q629588 Noções de Informática
O LibreOffice Writer possui recursos, no menu Formatar → Parágrafo, por meio dos quais é possível formatar parágrafos. O recurso a que se refere a formatação de parágrafo é a(o)
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Q629577 Português

Texto 1


Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos


                                                                                                              Márcia Tiburi


      [1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.

      [2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem. 

      [3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.

      [4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]

      [5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.

      [6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.

      [7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]

      [8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?


Fonte: Revista Cult, disponível em: <http://revistacult.uol.com.br/home/2015/08/consumismo-da-linguagem-sobre-o-rebaixamento-dos-discursos/21/08/2015> Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)

Releia o trecho retirado do texto 1, a seguir.


“A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem.”


Nesse fragmento, a vírgula foi empregada para separar 

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Q629575 Português

Texto 1


Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos


                                                                                                              Márcia Tiburi


      [1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.

      [2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem. 

      [3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.

      [4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]

      [5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.

      [6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.

      [7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]

      [8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?


Fonte: Revista Cult, disponível em: <http://revistacult.uol.com.br/home/2015/08/consumismo-da-linguagem-sobre-o-rebaixamento-dos-discursos/21/08/2015> Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)


Texto 2


      O discurso não é a língua, embora seja com ela que se fabrique discurso e que este, num efeito de retorno, modifique-a. A língua é voltada para sua própria organização, em diversos sistemas que registram os tipos de relação que se instauram entre as formas (morfologia), suas combinações (sintaxe) e o sentido, mais ou menos estável e prototípico de que essas formas são portadoras segundo suas redes de relações (semântica). Descrever a língua é, de um modo ou de outro, descrever regras de conformidade, a serem repertoriadas em gramáticas e em dicionários.

      Já o discurso está sempre voltado para outra coisa além das regras de uso da língua. Resulta da combinação das circunstâncias em que se fala ou escreve (a identidade daquele que fala e daquele a quem este se dirige, a relação de intencionalidade que os liga e as condições físicas da troca) com a maneira pela qual se fala. É, pois, a imbricação das condições extradiscursivas e das realizações intradiscursivas que produzem sentido.


CHARAUDEAU, Patrick. “Informação como discurso”. _ Discurso das mídias. Tradução Ângela S. M. Corrêa. 2ed. São Paulo: Contexto, 2012 – p. 40 (fragmento de texto adaptado).

No trecho: “É, pois, a imbricação das condições extradiscursivas e das realizações intradiscursivas que produzem sentido.”, a conjunção grifada tem o valor semântico de
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Q629571 Português

Texto 1


Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos


                                                                                                              Márcia Tiburi


      [1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.

      [2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem. 

      [3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.

      [4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]

      [5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.

      [6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.

      [7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]

      [8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?


Fonte: Revista Cult, disponível em: <http://revistacult.uol.com.br/home/2015/08/consumismo-da-linguagem-sobre-o-rebaixamento-dos-discursos/21/08/2015> Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)

No trecho, “A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la.”, o vocábulo grifado pode ser substituído, sem perdas semânticas, por
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Q629171 Secretariado

Considerando as atividades e os equipamentos reprográficos, indicados por Beltrão e Passos (1991), analise as afirmativas abaixo:


I- A rotina de escritório inclui a reprografia como processo e como instrumento de trabalho.

II- As atividades reprográficas agilizam as demandas por maiores volumes de documentos.

III-O processo de reprodução ou duplicação de documentos tem as copiadoras como equipamento.

IV-As máquinas de reprografia reproduzem documentos em variação de uma a milhares de cópias.


Estão corretas as afirmativas

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Q629170 Atendimento ao Público
Tendo em vista as práticas de escritório e o atendimento telefônico, orientados por Guimarães (2000), é correto o emprego dos seguintes procedimentos, EXCETO
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Q629167 Arquivologia

Considerando o controle sobre os serviços postais e os procedimentos de protocolo, expedição e arquivo, analise a seguinte situação:


O contrato de órgãos públicos com os Correios pode abranger uma extensa gama de serviços possíveis de utilização. A expedição de correspondências é essencial para a execução das atividades administrativas. Dessa maneira, os serviços contratados devem visar a eficácia, sem negligenciar a preocupação com o menor custo possível para a instituição.


Fonte: adaptado de BRASIL. Advocacia-Geral da União. Coordenação-Geral de Documentação e Informação. Manual de Procedimentos de Protocolo, Expedição e Arquivo. Brasília: AGU, 2010.


Desse modo, documentos que necessitam de confirmação de recebimento e sejam urgentes NÃO devem ser postados por meio de 

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Q629165 Redação Oficial
Antes da redação de uma mensagem, é necessário um processo de configuração mental da comunicação que requer uma autoanálise e um planejamento do que se pretende expressar (GUIMARÃES, 2000). Um dos pontos básicos a serem observados nesse processo é a
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Q629164 Administração Geral
No sistema de comunicação, exposto por Guimarães (2000), a valorização da mensagem escrita, a diplomacia da linguagem, assim como algumas ponderações e regras a serem lembradas, constituem pontos básicos para uma comunicação
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Q629163 Arquivologia
Dados e informações podem ser armazenados em diversos tipos de documentos e arquivos e de diferentes formas (RODRIGUES, 1999). A diferença entre um e outro é expressa da seguinte maneira:
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Q629158 Arquivologia

Considerando as rotinas de processos e os procedimentos de protocolo, expedição e arquivos, enumere as ações referentes ao encerramento de volume com subsequente abertura de volume.


( ) Registra no sistema.

( ) Encaminha para distribuição.

( ) Inclui termo de abertura de novo volume.

( ) Recebe o processo para encerramento de volume.

( ) Indica a numeração do(s) volume(s) na capa do processo.

( ) Confere e ajusta, se necessário, a numeração das páginas.

( ) Inclui termo de encerramento de volume, no respectivo volume a ser encerrado.


A ordem correta é

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Q629157 Administração Geral

Sobre o princípio de racionalização de processos exposto por Chiavenato (2011), analise as afirmativas a seguir:


I- Do ponto de vista da organização racional do trabalho, o melhor é aprender a fazer uns com os outros.

II- Considerando os benefícios para o trabalhador, a aplicação de métodos racionais reduz a fadiga humana.

III-O método mais rápido e o instrumento mais adequado para o trabalho são resultados de análises científicas.

IV-O planejamento e a organização dos processos de forma racional impactam o trabalho sem implicar na produtividade.


Estão corretas as afirmativas

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Q629156 Gestão de Pessoas

Uma organização que possui sistema autoritário coercitivo, apresenta aspectos de arbitrariedade e rigidez (CHIAVENATO, 2011). Nesse tipo de contexto um parecer sobre as relações interpessoais abrangeria os seguintes pontos:


I- O trabalho é feito em equipes.

II- A organização tolera as relações pessoais.

III-Contatos informais não são bem vistos pelas chefias.

IV-Há uma tentativa de repressão das relações interpessoais.


Estão corretas as afirmativas

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Q629155 Administração Geral

Tendo em vista a função controlar, associada ao ato de administrar, conforme exposto por Chiavenato (2011), analise as afirmativas abaixo:


I- Controlar corresponde à função de ligação e harmonização de todos os atos e esforços coletivos.

II- Controlar refere-se à verificação se tudo ocorre de acordo com as regras e ordens determinadas.

III-Controlar é a tarefa de dirigir e orientar as pessoas com foco no futuro e nos objetivos organizacionais.

IV-Controlar, enquanto função, está associada à visão de futuro e à constituição de aspectos materiais e sociais.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

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Q629153 Direito Constitucional

Em relação à ética no serviço público e aos direitos fundamentais expostos por Freire e Motta (2010), associe as classificações às respectivas características:


1. Direitos de Primeira Geração

2. Direitos de Segunda Geração

3. Direitos de Terceira Geração

4. Direitos de Quarta Geração

5. Direitos de Quinta Geração


( ) Representa os direitos que discutem assuntos sobre a vida e a morte, tal como a manipulação genética.

( ) Representa os direitos individuais que consagram as liberdades individuais e impõem limitações ao poder de legislar do Estado.

( ) Representa os direitos sociais, culturais e econômicos e exige do Estado uma postura mais ativa no sentido de possibilitar conquistas nessas esferas.

( ) Representa os direitos provenientes da realidade virtual, o que demonstra certa preocupação com a difusão e o desenvolvimento cibernético.

( ) Representa os direitos fundamentais preocupados com o futuro da humanidade, a proteção do meio ambiente, o desenvolvimento econômico e a defesa do consumidor.


A sequência correta é

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Q629152 Administração Pública
Tendo em vista as noções de gestão pública, Chiavenato (2008) discute alguns fundamentos da administração pública e destaca as crises vivenciadas e as reformas no aparelho estatal, as quais resultaram nos seguintes modelos de gestão:
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Q629151 Raciocínio Lógico
Observe a seguinte frase: “Eu não tenho nenhum problema.” Uma frase equivalente é
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Respostas
3861: A
3862: B
3863: A
3864: D
3865: A
3866: B
3867: C
3868: A
3869: C
3870: A
3871: C
3872: A
3873: B
3874: D
3875: C
3876: B
3877: B
3878: D
3879: C
3880: A