Questões de Concurso Para fcm

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Q2680140 Enfermagem

Informe se é verdadeiro(V) ou falso (F) o que se afirma sobre a influenza sazonal.


( ) O microorganismo da influenza pertence à família Neisseriaceae.

( ) Os sintomas da influenza são febre, tosse seca, dor de garganta.

( ) Influenza sazonal é uma infecção bacteriana de elevada transmissibilidade e distribuição global.

( ) A transmissão direta é mais comum e ocorre por meio de gotículas, expelidas pelo indivíduo infectado com a influenza.


De acordo com as informações, a sequência correta é

Alternativas
Q2680139 Administração Geral

Oliveira (2013) descreve três conceitos básicos inerentes à ideia de controle e avaliação: 1) eficiência; 2) efetividade; 3) eficácia. Eles estão apresentados corretamente e de forma respectiva em

Alternativas
Q2680138 Enfermagem

Analise as afirmações sobre a avaliação de desempenho.


I - Processo dinâmico para mensuração individual do desempenho do profissional no exercício das atividades.

II - Processo que, independentemente do método e do avaliador, tem a autoavaliação como uma etapa imprescindível.

III - Conduzido por diferentes profissionais, sendo recomendado que cada avaliador utilize seus critérios e a subjetividade, recusando o uso de instrumentos padronizados.

IV - Realizada periodicamente, a depender da intenção do que se quer avaliar, se adaptação do profissional, adequação ao perfil, evolução de desempenho e/ou o domínio das atividades.

V - Realizada obrigatoriamente pelo chefe imediato, a partir de instrumento estruturado que permite a avaliação de gradientes que resultem em um valor que determinará o nível de desempenho.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q2680134 Enfermagem

Considerando-se a etapa de previsão do gerenciamento de materiais, a estimativa de determinado material a ser comprado pela unidade depende do consumo

Alternativas
Q2680131 Administração Geral

Os seis componentes básicos de um sistema empresarial, conforme Oliveira (2013), são

Alternativas
Q2675152 Português

Os textos a seguir tratam do diálogo entre textos.


Texto I


Quadrilha


Carlos Drummond de Andrade


João amava Teresa que amava Raimundo

que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili

que não amava ninguém.

João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento,

Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,

Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes

que não tinha entrado na história.


Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/Mzk0MDY/>. Fragmento.


Texto II


Nada foi como antes depois do 'Clube da Esquina', que completa 50 anos


Imagem associada para resolução da questão


Da esquerda para a direita: Lô Borges e Milton Nascimento. Alaíde Costa, Fernando Brant, Márcio Borges, Wagner Tiso e Nelson Ângelo. Em pé: Ronaldo Bastos, Toninho Horta, Beto Guedes, Tavito e Robertinho Silva.


Bituca era amigo de Fernando e Márcio, irmão de Lô, que tinha uma banda com Beto, que amava os Beatles. Bituca foi para o Rio e conheceu Ronaldo, que ainda não tinha entrado na história – mas que, ao lado de Bituca, Lô, Márcio e Fernando, e, também, de Wagner, Toninho, Nelson, Tavito e tantos outros, fez história ao participar da criação de um dos marcos da música brasileira.

Lançado em março de 1972, o disco “Clube da Esquina”, idealizado por Milton Nascimento, o Bituca, em parceria com o então novato Lô Borges, completa 50 anos sendo tudo o que ele consegue ser: expressão maior do talento e invenção de um grupo de amigos que deixou o coração bater sem medo.


Estado de Minas, Cultura, 06 mar. 2022.


Avalie as afirmações sobre os textos.


I – A intertextualidade se realiza no Texto II por meio da paródia, pois se identifica nele uma releitura crítica, jocosa dos versos-fonte (Texto I).

II – A leitura do primeiro parágrafo do Texto II dá a entender que todo texto se origina de outros textos; portanto, todos os textos são, em última análise, intertextos.

III – O Texto I (nos três primeiros versos) e o Texto II (no primeiro período), cada um a seu modo, apresentam uma pequena narrativa linear cuja organização se dá por meio de orações com a mesma estrutura sintática – subordinadas adjetivas – que constrói elos de significação entre as personagens.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q2675149 Português

A tirinha a seguir tem como personagem D. Anésia, criação do cartunista paranaense Will Leite.


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://armazemdecultura.wordpress.com/2014/07/22/humor-e-ironia-no-will-tirando/>.


Avalie o que se afirma sobre os aspectos morfossintáticos e o fenômeno do diálogo entre textos.


I – As palavras “atrás” e “só” foram acentuadas pelo mesmo motivo: ambas são oxítonas terminadas em vogal, seguida ou não de “s”.

II – O registro formal como também o informal da escrita padrão estão presentes nos dois últimos quadrinhos com o emprego de uma variante linguística típica da oralidade.

III – A crase é de rigor diante de verbos, de acordo com o padrão culto da língua; portanto, na frase “...prometo que a deixo passar...” há um erro de revisão, pela ausência do respectivo acento grave.

IV – O texto da tirinha é uma releitura do conto “A velha contrabandista”, de Stanislaw Ponte Preta; trata-se de um exemplo de intertextualidade, fenômeno responsável por referenciar conteúdos e formas de textos para produzir um novo texto.

V – O prefixo “contra” é um elemento formador de palavras cujo significado se relaciona às ideias de "contrário, em oposição", como na palavra “contrabando” que, segundo o Novo Acordo Ortográfico, deveria ser escrita com hífen: “contra-bando”.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q2675148 Português

AS QUESTÕES DE 31 A 36 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.

É preciso saber viver


Bertha Maakaroun


Resistir à dominação, à crueldade e à barbárie; tomar consciência da complexidade humana; levar uma vida poética, com fé no amor. Essas são lições partilhadas pelo sociólogo e filósofo francês Edgar Morin ao narrar as suas memórias no livro “Leçons d’un siècle de vie” (Ed. Denoël, 2021), que marcou o seu centenário, em 8 de julho de 2021.

Morin é um dos grandes pensadores franceses do século 20. Com a mesma modéstia intelectual que caracteriza a sua trajetória, já no preâmbulo de Lições de um século de vida procura desfazer equívocos que possam suscitar o título. “Que fique bem claro: não dou lições a ninguém. Tento extrair lições de uma experiência centenária e secular de vida, e desejo que elas sejam úteis a cada um, não só a quem queria refletir sobre sua própria vida, mas também a quem queira encontrar sua própria via.”

Ele se define como “humanista regenerado”. Para Morin, ser humanista está muito além de pensar que as incertezas e perigos das crises da democracia, do pensamento político, da concentração de renda, do neoliberalismo exacerbado, da biosfera e a crise multidimensional carreada pela pandemia une os seres humanos numa comunhão de destinos.

“Ser humanista doravante não é apenas saber que somos todos humanos semelhantes e diferentes, não é apenas querer escapar das catástrofes e aspirar a um mundo melhor. Ser humanista é também sentir intimamente que cada um de nós é um momento efêmero de uma aventura extraordinária, a aventura da vida que deu origem à aventura humana, que, ao longo de criações, tormentos e desastres chegou a uma crise gigantesca, na qual está em jogo o destino da espécie”, afirma o autor.

A complexidade humana é expressa pelo autor a partir das seguintes anotações: o ser humano racional e sábio (Homo sapiens) é também louco e delirante (Homo demens); ao mesmo tempo em que cria ferramentas, técnicas e constrói (Homo faber), é também crente, religioso, mitológico (Homo fidelis ou H. religionis, H. mythologicus); e, por fim, ao mesmo tempo em que se dedica ao lucro pessoal (Homo aeconomicus), também é insuficiente e precisa dar lugar para o lúdico (Homo ludens) e a generosidade, praticando atividades desinteressadamente (Homo liber).

“Em suma, o substrato de racionalidade que se encontra em sapiens, faber e aeconomicus constitui apenas um polo do que é humano (indivíduo, sociedade, história), enquanto se mostram com importância no mínimo igual a paixão, a fé, o mito, a ilusão, o delírio, o lúdico”, considera Morin. “A grande lição que extraí disso é que toda paixão precisa comportar a vigilância da razão, e toda razão precisa comportar o combustível da paixão”, sustenta.

“Cada um traz em si o imperativo complementar do Eu e do Nós, do individualismo e do comunitarismo, do egoísmo e do altruísmo. A consciência desse duplo imperativo enraizou-se profundamente em meu espírito ao longo dos anos. Ela sempre me impeliu a alimentar e fortalecer a capacidade de amor, maravilhamento e, ao mesmo tempo, resistência obstinada à crueldade do mundo”, afirma, acrescentando que a consciência da complexidade humana conduz à benevolência. “A benevolência possibilita considerar o outro não só em seus defeitos e carências, mas também em suas qualidades, tanto em suas intenções quanto em suas ações”, sublinha.

Saber viver, é portanto, mais uma lição compartilhada por Morin. E há um duplo sentido na palavra vida: por um lado, trata-se de existir, respirar, alimentarse, proteger-se; por outro, trata-se de conduzir a vida com suas oportunidades e seus riscos, possibilidades de prazer e sofrimento. “A sobrevivência é necessária à vida, mas uma vida reduzida à sobrevivência já não é vida”, considera Morin.

O autor anota que as inúmeras mazelas humanas, sob miséria e humilhação, são estados de subviver, pior ainda que sobreviver. “Uma das tarefas essenciais de uma política humanista é criar condições que deem não só a possibilidade de sobreviver, mas também de viver”, assinala. Lembrando que todos os períodos de felicidade comportam uma dimensão poética, Morin declara: “Se a primeira grande aspiração humana é realizar-se individualmente inserido numa comunidade, a segunda é levar vida poética”. A urgência é, então, para esse sábio centenário, encontrar o caminho da poesia, do êxtase, do convívio, do calor humano e da benevolência amorosa.


Estado de Minas, Pensar, 04 fev. 2022, p. 1. Adaptado

Preencha corretamente as lacunas, quanto à semântica, parte da linguística que se dedica ao estudo da significação das palavras.


Segundo Cegalla (2010, p. 312), “uma palavra pode ter mais de uma significação. A esse fato linguístico dá- se o nome de __________”. Nesse particular, as palavras guardam uma relação de sentido entre si, o que as diferencia das palavras __________. Enquanto estas são vocábulos com origens e significados distintos, porém com mesma grafia e fonemas – apresentam origens diferentes para seus significados, como, por exemplo, “são” (santo; sadio, forma do verbo “ser”) –, as primeiras evocam vários sentidos. No texto de Bertha Maakaroun, é o caso da palavra __________ na frase “A benevolência possibilita considerar o outro não só em seus defeitos e carências, mas também em suas qualidades, tanto em suas intenções quanto em suas ações.” que, de acordo com esse fenômeno linguístico, no referido contexto de uso, significa “falta”, “privação”, mas em contextos diferentes pode ser empregada como “prazo preestabelecido”, “ausência de laços afetivos”, “falta de vitaminas”, “necessidade emocional”, entre outros sentidos.


A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é

Alternativas
Q2675147 Português

AS QUESTÕES DE 31 A 36 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.

É preciso saber viver


Bertha Maakaroun


Resistir à dominação, à crueldade e à barbárie; tomar consciência da complexidade humana; levar uma vida poética, com fé no amor. Essas são lições partilhadas pelo sociólogo e filósofo francês Edgar Morin ao narrar as suas memórias no livro “Leçons d’un siècle de vie” (Ed. Denoël, 2021), que marcou o seu centenário, em 8 de julho de 2021.

Morin é um dos grandes pensadores franceses do século 20. Com a mesma modéstia intelectual que caracteriza a sua trajetória, já no preâmbulo de Lições de um século de vida procura desfazer equívocos que possam suscitar o título. “Que fique bem claro: não dou lições a ninguém. Tento extrair lições de uma experiência centenária e secular de vida, e desejo que elas sejam úteis a cada um, não só a quem queria refletir sobre sua própria vida, mas também a quem queira encontrar sua própria via.”

Ele se define como “humanista regenerado”. Para Morin, ser humanista está muito além de pensar que as incertezas e perigos das crises da democracia, do pensamento político, da concentração de renda, do neoliberalismo exacerbado, da biosfera e a crise multidimensional carreada pela pandemia une os seres humanos numa comunhão de destinos.

“Ser humanista doravante não é apenas saber que somos todos humanos semelhantes e diferentes, não é apenas querer escapar das catástrofes e aspirar a um mundo melhor. Ser humanista é também sentir intimamente que cada um de nós é um momento efêmero de uma aventura extraordinária, a aventura da vida que deu origem à aventura humana, que, ao longo de criações, tormentos e desastres chegou a uma crise gigantesca, na qual está em jogo o destino da espécie”, afirma o autor.

A complexidade humana é expressa pelo autor a partir das seguintes anotações: o ser humano racional e sábio (Homo sapiens) é também louco e delirante (Homo demens); ao mesmo tempo em que cria ferramentas, técnicas e constrói (Homo faber), é também crente, religioso, mitológico (Homo fidelis ou H. religionis, H. mythologicus); e, por fim, ao mesmo tempo em que se dedica ao lucro pessoal (Homo aeconomicus), também é insuficiente e precisa dar lugar para o lúdico (Homo ludens) e a generosidade, praticando atividades desinteressadamente (Homo liber).

“Em suma, o substrato de racionalidade que se encontra em sapiens, faber e aeconomicus constitui apenas um polo do que é humano (indivíduo, sociedade, história), enquanto se mostram com importância no mínimo igual a paixão, a fé, o mito, a ilusão, o delírio, o lúdico”, considera Morin. “A grande lição que extraí disso é que toda paixão precisa comportar a vigilância da razão, e toda razão precisa comportar o combustível da paixão”, sustenta.

“Cada um traz em si o imperativo complementar do Eu e do Nós, do individualismo e do comunitarismo, do egoísmo e do altruísmo. A consciência desse duplo imperativo enraizou-se profundamente em meu espírito ao longo dos anos. Ela sempre me impeliu a alimentar e fortalecer a capacidade de amor, maravilhamento e, ao mesmo tempo, resistência obstinada à crueldade do mundo”, afirma, acrescentando que a consciência da complexidade humana conduz à benevolência. “A benevolência possibilita considerar o outro não só em seus defeitos e carências, mas também em suas qualidades, tanto em suas intenções quanto em suas ações”, sublinha.

Saber viver, é portanto, mais uma lição compartilhada por Morin. E há um duplo sentido na palavra vida: por um lado, trata-se de existir, respirar, alimentarse, proteger-se; por outro, trata-se de conduzir a vida com suas oportunidades e seus riscos, possibilidades de prazer e sofrimento. “A sobrevivência é necessária à vida, mas uma vida reduzida à sobrevivência já não é vida”, considera Morin.

O autor anota que as inúmeras mazelas humanas, sob miséria e humilhação, são estados de subviver, pior ainda que sobreviver. “Uma das tarefas essenciais de uma política humanista é criar condições que deem não só a possibilidade de sobreviver, mas também de viver”, assinala. Lembrando que todos os períodos de felicidade comportam uma dimensão poética, Morin declara: “Se a primeira grande aspiração humana é realizar-se individualmente inserido numa comunidade, a segunda é levar vida poética”. A urgência é, então, para esse sábio centenário, encontrar o caminho da poesia, do êxtase, do convívio, do calor humano e da benevolência amorosa.


Estado de Minas, Pensar, 04 fev. 2022, p. 1. Adaptado

As afirmações a seguir dizem respeito aos sinais de pontuação.


Texto I


Resistir à dominação, à crueldade e à barbárie; tomar consciência da complexidade humana; levar uma vida poética, com fé no amor. Essas são lições partilhadas pelo sociólogo e filósofo francês Edgar Morin ao narrar as suas memórias no livro “Leçons d’un siècle de vie” (Ed. Denoël, 2021), que marcou o seu centenário, em 8 de julho de 2021. (§ 1)


(É preciso saber viver, Bertha Maakaroun)


Texto II


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/583005114258422086/>.


Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.


( ) No primeiro quadrinho da charge, empregou-se a vírgula para separar uma oração subordinada adverbial desenvolvida.

( ) No Texto I as aspas foram utilizadas para isolar uma frase intercalada no período, com caráter explicativo, em lugar dos dois-pontos.

( ) Na charge, as reticências têm a mesma finalidade dos parênteses, sendo empregadas para indicar um esclarecimento do que foi dito anteriormente.

( ) Em “A urgência é, então, para esse sábio centenário, encontrar o caminho da poesia...” (Texto I), o termo em destaque está entre vírgulas por apresentar, entre outros, valor argumentativo.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas
Q2675146 Português

AS QUESTÕES DE 31 A 36 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.

É preciso saber viver


Bertha Maakaroun


Resistir à dominação, à crueldade e à barbárie; tomar consciência da complexidade humana; levar uma vida poética, com fé no amor. Essas são lições partilhadas pelo sociólogo e filósofo francês Edgar Morin ao narrar as suas memórias no livro “Leçons d’un siècle de vie” (Ed. Denoël, 2021), que marcou o seu centenário, em 8 de julho de 2021.

Morin é um dos grandes pensadores franceses do século 20. Com a mesma modéstia intelectual que caracteriza a sua trajetória, já no preâmbulo de Lições de um século de vida procura desfazer equívocos que possam suscitar o título. “Que fique bem claro: não dou lições a ninguém. Tento extrair lições de uma experiência centenária e secular de vida, e desejo que elas sejam úteis a cada um, não só a quem queria refletir sobre sua própria vida, mas também a quem queira encontrar sua própria via.”

Ele se define como “humanista regenerado”. Para Morin, ser humanista está muito além de pensar que as incertezas e perigos das crises da democracia, do pensamento político, da concentração de renda, do neoliberalismo exacerbado, da biosfera e a crise multidimensional carreada pela pandemia une os seres humanos numa comunhão de destinos.

“Ser humanista doravante não é apenas saber que somos todos humanos semelhantes e diferentes, não é apenas querer escapar das catástrofes e aspirar a um mundo melhor. Ser humanista é também sentir intimamente que cada um de nós é um momento efêmero de uma aventura extraordinária, a aventura da vida que deu origem à aventura humana, que, ao longo de criações, tormentos e desastres chegou a uma crise gigantesca, na qual está em jogo o destino da espécie”, afirma o autor.

A complexidade humana é expressa pelo autor a partir das seguintes anotações: o ser humano racional e sábio (Homo sapiens) é também louco e delirante (Homo demens); ao mesmo tempo em que cria ferramentas, técnicas e constrói (Homo faber), é também crente, religioso, mitológico (Homo fidelis ou H. religionis, H. mythologicus); e, por fim, ao mesmo tempo em que se dedica ao lucro pessoal (Homo aeconomicus), também é insuficiente e precisa dar lugar para o lúdico (Homo ludens) e a generosidade, praticando atividades desinteressadamente (Homo liber).

“Em suma, o substrato de racionalidade que se encontra em sapiens, faber e aeconomicus constitui apenas um polo do que é humano (indivíduo, sociedade, história), enquanto se mostram com importância no mínimo igual a paixão, a fé, o mito, a ilusão, o delírio, o lúdico”, considera Morin. “A grande lição que extraí disso é que toda paixão precisa comportar a vigilância da razão, e toda razão precisa comportar o combustível da paixão”, sustenta.

“Cada um traz em si o imperativo complementar do Eu e do Nós, do individualismo e do comunitarismo, do egoísmo e do altruísmo. A consciência desse duplo imperativo enraizou-se profundamente em meu espírito ao longo dos anos. Ela sempre me impeliu a alimentar e fortalecer a capacidade de amor, maravilhamento e, ao mesmo tempo, resistência obstinada à crueldade do mundo”, afirma, acrescentando que a consciência da complexidade humana conduz à benevolência. “A benevolência possibilita considerar o outro não só em seus defeitos e carências, mas também em suas qualidades, tanto em suas intenções quanto em suas ações”, sublinha.

Saber viver, é portanto, mais uma lição compartilhada por Morin. E há um duplo sentido na palavra vida: por um lado, trata-se de existir, respirar, alimentarse, proteger-se; por outro, trata-se de conduzir a vida com suas oportunidades e seus riscos, possibilidades de prazer e sofrimento. “A sobrevivência é necessária à vida, mas uma vida reduzida à sobrevivência já não é vida”, considera Morin.

O autor anota que as inúmeras mazelas humanas, sob miséria e humilhação, são estados de subviver, pior ainda que sobreviver. “Uma das tarefas essenciais de uma política humanista é criar condições que deem não só a possibilidade de sobreviver, mas também de viver”, assinala. Lembrando que todos os períodos de felicidade comportam uma dimensão poética, Morin declara: “Se a primeira grande aspiração humana é realizar-se individualmente inserido numa comunidade, a segunda é levar vida poética”. A urgência é, então, para esse sábio centenário, encontrar o caminho da poesia, do êxtase, do convívio, do calor humano e da benevolência amorosa.


Estado de Minas, Pensar, 04 fev. 2022, p. 1. Adaptado

Em dois parágrafos do texto a autora expõe alguns pressupostos ideológicos de Edgar Morin:


“‘Em suma, o substrato de racionalidade que se encontra em sapiens, faber e aeconomicus constitui apenas um polo do que é humano (indivíduo, sociedade, história), enquanto se mostram com importância no mínimo igual a paixão, a fé, o mito, a ilusão, o delírio, o lúdico’, considera Morin. ‘A grande lição que extraí disso é que toda paixão precisa comportar a vigilância da razão, e toda razão precisa comportar o combustível da paixão’, sustenta.”

[...]

“Lembrando que todos os períodos de felicidade comportam uma dimensão poética, Morin declara: ‘Se a primeira grande aspiração humana é realizarse individualmente inserido numa comunidade, a segunda é levar vida poética’. A urgência é, então, para esse sábio centenário, encontrar o caminho da poesia, do êxtase, do convívio, do calor humano e da benevolência amorosa.”


Analise as asserções a seguir, com base no confronto entre os dois trechos apresentados.


I – Segundo a autora, para Edgar Morin é preciso valorizar também a poesia, tão importante quanto as outras áreas do conhecimento


PORQUE


II – ela, a poesia, desenvolve no ser humano um sentimento vital, a dimensão estética, alijando-o do jogo dialético entre razão e emoção.


A respeito das asserções é correto afirmar que

Alternativas
Q2675145 Português

AS QUESTÕES DE 31 A 36 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.

É preciso saber viver


Bertha Maakaroun


Resistir à dominação, à crueldade e à barbárie; tomar consciência da complexidade humana; levar uma vida poética, com fé no amor. Essas são lições partilhadas pelo sociólogo e filósofo francês Edgar Morin ao narrar as suas memórias no livro “Leçons d’un siècle de vie” (Ed. Denoël, 2021), que marcou o seu centenário, em 8 de julho de 2021.

Morin é um dos grandes pensadores franceses do século 20. Com a mesma modéstia intelectual que caracteriza a sua trajetória, já no preâmbulo de Lições de um século de vida procura desfazer equívocos que possam suscitar o título. “Que fique bem claro: não dou lições a ninguém. Tento extrair lições de uma experiência centenária e secular de vida, e desejo que elas sejam úteis a cada um, não só a quem queria refletir sobre sua própria vida, mas também a quem queira encontrar sua própria via.”

Ele se define como “humanista regenerado”. Para Morin, ser humanista está muito além de pensar que as incertezas e perigos das crises da democracia, do pensamento político, da concentração de renda, do neoliberalismo exacerbado, da biosfera e a crise multidimensional carreada pela pandemia une os seres humanos numa comunhão de destinos.

“Ser humanista doravante não é apenas saber que somos todos humanos semelhantes e diferentes, não é apenas querer escapar das catástrofes e aspirar a um mundo melhor. Ser humanista é também sentir intimamente que cada um de nós é um momento efêmero de uma aventura extraordinária, a aventura da vida que deu origem à aventura humana, que, ao longo de criações, tormentos e desastres chegou a uma crise gigantesca, na qual está em jogo o destino da espécie”, afirma o autor.

A complexidade humana é expressa pelo autor a partir das seguintes anotações: o ser humano racional e sábio (Homo sapiens) é também louco e delirante (Homo demens); ao mesmo tempo em que cria ferramentas, técnicas e constrói (Homo faber), é também crente, religioso, mitológico (Homo fidelis ou H. religionis, H. mythologicus); e, por fim, ao mesmo tempo em que se dedica ao lucro pessoal (Homo aeconomicus), também é insuficiente e precisa dar lugar para o lúdico (Homo ludens) e a generosidade, praticando atividades desinteressadamente (Homo liber).

“Em suma, o substrato de racionalidade que se encontra em sapiens, faber e aeconomicus constitui apenas um polo do que é humano (indivíduo, sociedade, história), enquanto se mostram com importância no mínimo igual a paixão, a fé, o mito, a ilusão, o delírio, o lúdico”, considera Morin. “A grande lição que extraí disso é que toda paixão precisa comportar a vigilância da razão, e toda razão precisa comportar o combustível da paixão”, sustenta.

“Cada um traz em si o imperativo complementar do Eu e do Nós, do individualismo e do comunitarismo, do egoísmo e do altruísmo. A consciência desse duplo imperativo enraizou-se profundamente em meu espírito ao longo dos anos. Ela sempre me impeliu a alimentar e fortalecer a capacidade de amor, maravilhamento e, ao mesmo tempo, resistência obstinada à crueldade do mundo”, afirma, acrescentando que a consciência da complexidade humana conduz à benevolência. “A benevolência possibilita considerar o outro não só em seus defeitos e carências, mas também em suas qualidades, tanto em suas intenções quanto em suas ações”, sublinha.

Saber viver, é portanto, mais uma lição compartilhada por Morin. E há um duplo sentido na palavra vida: por um lado, trata-se de existir, respirar, alimentarse, proteger-se; por outro, trata-se de conduzir a vida com suas oportunidades e seus riscos, possibilidades de prazer e sofrimento. “A sobrevivência é necessária à vida, mas uma vida reduzida à sobrevivência já não é vida”, considera Morin.

O autor anota que as inúmeras mazelas humanas, sob miséria e humilhação, são estados de subviver, pior ainda que sobreviver. “Uma das tarefas essenciais de uma política humanista é criar condições que deem não só a possibilidade de sobreviver, mas também de viver”, assinala. Lembrando que todos os períodos de felicidade comportam uma dimensão poética, Morin declara: “Se a primeira grande aspiração humana é realizar-se individualmente inserido numa comunidade, a segunda é levar vida poética”. A urgência é, então, para esse sábio centenário, encontrar o caminho da poesia, do êxtase, do convívio, do calor humano e da benevolência amorosa.


Estado de Minas, Pensar, 04 fev. 2022, p. 1. Adaptado

O fragmento transcrito do texto evoca aspectos do pensamento de Edgar Morin acerca da complexidade humana.


“A complexidade humana é expressa pelo autor a partir das seguintes anotações: o ser humano racional e sábio (Homo sapiens) é também louco e delirante (Homo demens); ao mesmo tempo em que cria ferramentas, técnicas e constrói (Homo faber), é também crente, religioso, mitológico (Homo fidelis ou H. religionis, H. mythologicus); e, por fim, ao mesmo tempo em que se dedica ao lucro pessoal (Homo aeconomicus), também é insuficiente e precisa dar lugar para o lúdico (Homo ludens) e a generosidade, praticando atividades desinteressadamente (Homo liber)”.


No trecho transcrito, a autora possibilita ao leitor compreender que, para Edgar Morin, a complexidade humana é expressa por

Alternativas
Q2675144 Português

AS QUESTÕES DE 31 A 36 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.

É preciso saber viver


Bertha Maakaroun


Resistir à dominação, à crueldade e à barbárie; tomar consciência da complexidade humana; levar uma vida poética, com fé no amor. Essas são lições partilhadas pelo sociólogo e filósofo francês Edgar Morin ao narrar as suas memórias no livro “Leçons d’un siècle de vie” (Ed. Denoël, 2021), que marcou o seu centenário, em 8 de julho de 2021.

Morin é um dos grandes pensadores franceses do século 20. Com a mesma modéstia intelectual que caracteriza a sua trajetória, já no preâmbulo de Lições de um século de vida procura desfazer equívocos que possam suscitar o título. “Que fique bem claro: não dou lições a ninguém. Tento extrair lições de uma experiência centenária e secular de vida, e desejo que elas sejam úteis a cada um, não só a quem queria refletir sobre sua própria vida, mas também a quem queira encontrar sua própria via.”

Ele se define como “humanista regenerado”. Para Morin, ser humanista está muito além de pensar que as incertezas e perigos das crises da democracia, do pensamento político, da concentração de renda, do neoliberalismo exacerbado, da biosfera e a crise multidimensional carreada pela pandemia une os seres humanos numa comunhão de destinos.

“Ser humanista doravante não é apenas saber que somos todos humanos semelhantes e diferentes, não é apenas querer escapar das catástrofes e aspirar a um mundo melhor. Ser humanista é também sentir intimamente que cada um de nós é um momento efêmero de uma aventura extraordinária, a aventura da vida que deu origem à aventura humana, que, ao longo de criações, tormentos e desastres chegou a uma crise gigantesca, na qual está em jogo o destino da espécie”, afirma o autor.

A complexidade humana é expressa pelo autor a partir das seguintes anotações: o ser humano racional e sábio (Homo sapiens) é também louco e delirante (Homo demens); ao mesmo tempo em que cria ferramentas, técnicas e constrói (Homo faber), é também crente, religioso, mitológico (Homo fidelis ou H. religionis, H. mythologicus); e, por fim, ao mesmo tempo em que se dedica ao lucro pessoal (Homo aeconomicus), também é insuficiente e precisa dar lugar para o lúdico (Homo ludens) e a generosidade, praticando atividades desinteressadamente (Homo liber).

“Em suma, o substrato de racionalidade que se encontra em sapiens, faber e aeconomicus constitui apenas um polo do que é humano (indivíduo, sociedade, história), enquanto se mostram com importância no mínimo igual a paixão, a fé, o mito, a ilusão, o delírio, o lúdico”, considera Morin. “A grande lição que extraí disso é que toda paixão precisa comportar a vigilância da razão, e toda razão precisa comportar o combustível da paixão”, sustenta.

“Cada um traz em si o imperativo complementar do Eu e do Nós, do individualismo e do comunitarismo, do egoísmo e do altruísmo. A consciência desse duplo imperativo enraizou-se profundamente em meu espírito ao longo dos anos. Ela sempre me impeliu a alimentar e fortalecer a capacidade de amor, maravilhamento e, ao mesmo tempo, resistência obstinada à crueldade do mundo”, afirma, acrescentando que a consciência da complexidade humana conduz à benevolência. “A benevolência possibilita considerar o outro não só em seus defeitos e carências, mas também em suas qualidades, tanto em suas intenções quanto em suas ações”, sublinha.

Saber viver, é portanto, mais uma lição compartilhada por Morin. E há um duplo sentido na palavra vida: por um lado, trata-se de existir, respirar, alimentarse, proteger-se; por outro, trata-se de conduzir a vida com suas oportunidades e seus riscos, possibilidades de prazer e sofrimento. “A sobrevivência é necessária à vida, mas uma vida reduzida à sobrevivência já não é vida”, considera Morin.

O autor anota que as inúmeras mazelas humanas, sob miséria e humilhação, são estados de subviver, pior ainda que sobreviver. “Uma das tarefas essenciais de uma política humanista é criar condições que deem não só a possibilidade de sobreviver, mas também de viver”, assinala. Lembrando que todos os períodos de felicidade comportam uma dimensão poética, Morin declara: “Se a primeira grande aspiração humana é realizar-se individualmente inserido numa comunidade, a segunda é levar vida poética”. A urgência é, então, para esse sábio centenário, encontrar o caminho da poesia, do êxtase, do convívio, do calor humano e da benevolência amorosa.


Estado de Minas, Pensar, 04 fev. 2022, p. 1. Adaptado

Em um texto não são somente os constituintes estruturais das palavras que indicam seu significado, mas também os conhecimentos extralinguísticos do leitor.


A esse respeito, leia a passagem transcrita do texto.


“Morin é um dos grandes pensadores franceses do século 20. Com a mesma modéstia intelectual que caracteriza a sua trajetória, já no preâmbulo de Lições de um século de vida procura desfazer equívocos que possam suscitar o título.”


A palavra destacada, no trecho, foi empregada com sentido

Alternativas
Q2675132 Biologia

A digestão tem como objetivo disponibilizar nutrientes para o organismo e para isso apresenta processos f ísicos e químicos, controlados pelo sistema nervoso e por hormônios.


Associe corretamente o hormônio gastrintestinal com sua respectiva ação.


HORMÔNIOS GASTRINTESTINAIS


1 - Gastrina

2 - Secretina

3 - Colecistocinina


AÇÕES


( ) Estimula a liberação de enzimas pancreáticas e de bile.

( ) Estimula a secreção de HCl e aumenta a motilidade gástrica.

( ) Estimula a secreção de sucos pancreáticos e bicarbonato e inibe a motilidade gástrica.


A sequência correta dessa associação é

Alternativas
Q2675129 Biologia

As pirâmides ecológicas são a representação gráfica das cadeias alimentares de um ecossistema.


A figura a seguir mostra duas maneiras distintas nas quais as pirâmides ecológicas podem se apresentar.



Imagem associada para resolução da questão


Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre as pirâmides ecológicas.


( ) A relação parasita hospedeiro é um exemplo de pirâmide de números direta.

( ) As pirâmides de energia somente podem ser representadas por um desses dois tipos.

( ) A pirâmide direta pode ser utilizada para representação de números, biomassa e energia.

( ) Um exemplo de ecossistema representado pela pirâmide invertida é a biomassa do ambiente aquático.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas
Q2675124 Biologia

O sistema circulatório é aquele responsável por carrear, através dos vasos sanguíneos, os gases da respiração além de nutrientes e metabólitos.


A seguir estão representados sistemas circulatórios de diferentes grupos animais.


Imagem associada para resolução da questão



Com relação a esses sistemas foram feitas as seguintes afirmações:


I – C é encontrado nas aves.

II – B é característico de mamíferos.

III – A apresenta circulação incompleta.

IV – A, B e C apresentam circulações duplas.

V – A é característico de répteis, podendo apresentar pequenas modificações em caso de répteis crocodilianos.


É correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q2675121 Biologia

Os ácidos nucleicos, DNA e RNA, são moléculas que apresentam funções indispensáveis ao metabolismo e à reprodução dos organismos vivos.


Avalie as afirmações feitas sobre o DNA, suas características e funções.


I – O DNA satélite é um tipo de DNA de cópia única.

II – A cromatina é o material que compõe os cromossomos.

III – Cerca de 25% do DNA das células são do tipo cópias únicas.

IV – A eucromatina é altamente condensada e é encontrada na interfase.

V – A cromatina é formada pelo DNA, histonas e proteínas não histônicas.

VI – Os telômeros correspondem às extremidades dos cromossomos e seu DNA se replica de uma forma diferente ao restante do DNA da célula.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q2675118 Biologia

A figura a seguir demonstra esquematicamente os diferentes mecanismos e estruturas membranosas que são utilizados nos diferentes tipos de transporte de soluto que ocorrem nas células.



Imagem associada para resolução da questão



É correto afirmar que os números I, III e IV referem-se aos seguintes tipos de transporte, respectivamente:

Alternativas
Q2675116 Biologia

A figura a seguir demonstra esquematicamente a parede celular de uma bactéria gram-negativa com destaque para seus principais constituintes.


Imagem associada para resolução da questão


Fonte: DE ROBERTIS, E. Biologia Celular e Molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 (adaptado).



Com relação a estes constituintes, os números III e IV do esquema referem-se às seguintes estruturas, respectivamente,

Alternativas
Q2675114 Geografia

O movimento de translação da Terra demora 365,25 dias para se concluir e, durante esse intervalo de tempo, a Terra ocupa diferentes posições em sua órbita ao redor do Sol. E, dentre essas posições, destacamse quatro, relacionadas ao início das estações do ano: os solstícios e os equinócios.


No hemisfério Sul, é correto afirmar que os equinócios que ocorrem no primeiro e segundo semestres do ano marcam, respectivamente, o início do(a)

Alternativas
Q2675112 Química

Parece consenso entre os educadores que as atividades práticas são ferramentas fundamentais para o processo de construção do conhecimento. Nesse sentido, o laboratório de ciências precisa oferecer condições e instrumentos para que parte dessas atividades possa ser desenvolvida.


A seguir apresentam-se diferentes tipos de vidrarias que são utilizadas rotineiramente em laboratórios de ciências.


Imagem associada para resolução da questão



Sobre essas vidrarias foram feitas as seguintes afirmações.


I - Balão de destilação utilizado em processos de destilação simples.

II - Erlenmeyer e é utilizado na dissolução de substâncias.

III - Condensador e sua função é resfriar vapores de líquidos.

IV - Dessecador e sua função está associada a evitar a hidratação de substâncias.


Quantas afirmações são corretas?

Alternativas
Respostas
541: A
542: A
543: A
544: B
545: D
546: D
547: B
548: D
549: D
550: C
551: C
552: A
553: A
554: C
555: D
556: B
557: A
558: D
559: D
560: A