Questões de Concurso

Foram encontradas 11 questões

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Q1630732 Direito Civil
Prescreve em três anos, exceto:
Alternativas
Q1630723 Noções de Informática
Marque abaixo a alternativa que define, de forma básica, o conceito de URL na internet:
Alternativas
Q1630722 Noções de Informática
No editor de texto MS Word 2003, uma legenda pode ser aplicada:
Alternativas
Q1630721 Noções de Informática
No gerenciador de impressão do MS-Word 2003 o sinal de ";" (ponto-e-vírgula) permite:
Alternativas
Q1630716 Português

Ficar desempregado é melhor do que sofrer no trabalho


Estudo feito com 7155 pessoas revela: para quem tem um emprego ruim, a rua traz mais felicidade do que o escritório.


Fernando Badô e Bruno Cagattoni


    Sabe aquele seu vizinho que não trabalha, mas vive sorrindo? A explicação pode estar num estudo realizado por cientistas australianos, que acompanharam 7155 homens e mulheres entre 20 e 55 anos de idade e concluíram: ficar desempregado, seja por vontade própria, seja por demissão, pode aumentar o nível de felicidade das pessoas.

      Ao longo de 7 anos, os pesquisadores aplicaram questionários para medir o grau de felicidade dos voluntários, cujos empregos também foram analisados em 4 aspectos: nível de desafio, grau de autonomia, salário e perspectivas de carreira. O objetivo era determinar quais empregos eram bons ou ruins.

     As pessoas que estavam trabalhando, em bons empregos, eram sempre as mais felizes - marcando em média 75,1 pontos na escala criada pelos cientistas. Em seguida vinham os desempregados e os trabalhadores com empregos ruins, ambos com 68,5 pontos. Empate. Então desemprego é a mesma coisa que emprego ruim, certo?

      Errado: o desemprego é melhor. Ao longo do estudo, quem trocou o desemprego por um emprego ruim viu sua felicidade cair ainda mais, perdendo 6 pontos a cada ano. Já quem continuou sem fazer nada perdeu apenas 1 ponto.

     Ou seja: ficar sem emprego é ruim, mas sofrer no trabalho é ainda pior. "O emprego ruim faz a pessoa perder saúde mental", diz Peter Butterworth, psiquiatra da Universidade Nacional da Austrália e coordenador da pesquisa. 

[Super Interessante, n. 294, p. 22, agosto de 2011.]

Assinale a alternativa em que há o emprego de locução adverbial.
Alternativas
Q618462 Administração Pública
A gestão administrativa no Poder Público compreende:
Alternativas
Q618458 Noções de Informática
Estou trabalhando um documento criado no editor de textos Microsoft Office Word 2003, na sua instalação original. Esse documento é muito extenso e contém inúmeras páginas e, desejo utilizar uma combinação de teclas de atalho para ir diretamente para o início deste documento, qual é a sequência correta?
Alternativas
Q618457 Noções de Informática
Sobre opção Formatar – Coluna no MS Word 2003, selecione a alternativa correta.
Alternativas
Q618456 Noções de Informática
As alternativas abaixo fazem referência ao Gerenciador de Dispositivos do Windows XP e superiores. Marque a alternativa que for correta.
Alternativas
Q618454 Português
Assinale a alternativa em que a expressão que a acompanha preenche corretamente a frase.
Alternativas
Q618452 Português
                                                                          Para quem aprender a gostar

Talvez seja tão simples, tolo e natural, que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor! Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito. Aprenda, apenas, a tão difícil arte deamar bonito. Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender.
Tenho visto muito amor por aí. Amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva. Mas esbarram na dificuldade de se tornarem bonitos. Apenas isso: bonitos, belos e embelezados, tratados com carinho, cuidado e atenção. Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras.
Aí, esses amores que são verdadeiros, eternos e descomunais, de repente se percebem ameaçados apenas e tão-somente porque não sabem ser bonitos: cobram; exigem; rotinizam; descuidam; reclamam; deixam de compreender; necessitam mais do que oferecem; precisam mais do que atendem; enchem-se der razões. Sim, de razões. Ter razão é o maior perigo no amor. Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, equidade, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão. Nem queira. Ter razão é um perigo: em geral enfeia o amor, pois é invocado com justiça, mas na hora errada. Amar bonito é saber a hora de ter razão.
Ponha a mão na consciência. Você tem certeza de que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro a maior beleza possível? Talvez não. Cheio ou cheia de razões, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer. Quem espera mais do que isso sofre e, sofrendo, deixa de amar bonito. Sofrendo, deixa de ser alegre, igual, irmão, criança. E sem soltar a criança, nenhum amor é bonito.
                                                                        (Arthur da Távola. Alguém que já não fui. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985.)
Assinale o que for correto sobre os termos destacados nas proposições: I – “Tenho visto muito amor por .” II – “, esses amores que são verdadeiros, eternos e descomunais, de repente se percebem ameaçados...”.
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: E
4: E
5: A
6: C
7: C
8: D
9: C
10: A
11: C