Questões de Concurso
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I. Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS);
II. Sistema Único de Benefícios (SUB);
III. Relação Anual de Informações Sociais (RAIS);
IV. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED);
V. Sistema Federal de Inspeção do Trabalho (SFIT);
VI. Troca de Informação em Saúde Suplementar (TISS);
VII. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
VIII. Sistema de Informação sobre Maternidade (SIM);
IX. Sistema de Informação de Atenção Básica (SIB).
São itens INCORRETOS os apontados na alternativa:
I. universalidade;
II. adscrição de clientela;
III. integralidade;
IV. participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social;
V. centralização;
VI. hierarquização;
VII. equidade;
VIII. precaução.
Dos itens acima são INCORRETOS os apontados na alternativa:
Segundo a lei 12.318 de agosto de 2010:
I. Realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da maternidade ou paternidade.
II. Dificultar o exercício da autoridade parental.
III. Omitir deliberadamente a genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço.
IV. Dificultar contato de criança ou adolescente com genitor.
As afirmativas acima são formas exemplificativas de:
Diferenciar níveis de funcionamento da patologia, identificar alternativa diagnostica, e buscar inconsistências nos resultados dos teste, são características:
Em relação do gráfico de f , definida deℝ em ℝ, em que y = f ( x ) = ax2 + bx + C, e a ≠ 0, podemos afirmar que:
Meu, seu e nosso
Seja por ideologia, seja por redução de gastos ou para fazer negócios, o consumo colaborativo está se afirmando.
Sérgio Fernandes e Marcos Zinani vão e voltam do trabalho de carro juntos, todos os dias. Eles se conheceram por meio do site Caronetas e há meses dividem custos e compartilham o tempo gasto no trajeto. Ana Luiza McLaren casou e sentiu seu apartamento ficar pequeno para duas pessoas. Então, juntou um monte de coisas encostadas e criou o blog Enjoei para vender tudo. A iniciativa teve tanto sucesso que foi promovida a site, reunindo muitos outros “enjoados”, e hoje é o sustento do casal.
Esses são exemplos recentes de uma mania que vem se disseminando pela – e graças à – internet: consumo colaborativo. Estão se multiplicando os sites de compartilhamento, de empréstimo, de troca ou venda de bens usados que aproximam interessados, removem intermediários e criam novas redes de afinidades. “Eles quebram a ideia do consumismo combinado com obsolescência planejada – a estratégia de projetar tudo para ficar ultrapassado em curto prazo”, define o socioeconomista Marcos Arruda.
Nem sempre, entretanto, as iniciativas desse tipo acontecem de caso pensado. Ana Luiza confessa que a decisão de criar o blog Enjoei não teve o objetivo de reduzir o desperdício e cuidar do meio ambiente. Foi uma questão pessoal de ordem prática: falta de espaço no armário. “Mas é verdade que há um gosto especial em colocar uma coisa no correio, sabendo que outra pessoa vai continuar dando utilidade a ela”, completa. “Acho que seria forçar a barra dizer que o perfil dos usuários é marcado pelo consumo consciente. Tem gente que está vendendo coisas simplesmente porque quer levantar dinheiro com o que tem parado em casa.” Para Ana, a distância do seu site para o Mercado Livre é pouca e muita ao mesmo tempo. O Enjoei seria um shopping em que é mais gostoso passear, e onde se consegue vender os produtos por um preço mais alto do que no Mercado Livre. Mas, ainda assim, um tanto abaixo dos valores sempre mais caros, e às vezes proibitivos, praticados hoje nas lojas de artigos novos.
O consumo compartilhado é uma força cultural e econômica poderosa que está reinventando não apenas aquilo que se consome, mas a forma de consumir, além de contribuir pela resolução de problemas ambientais. De um lado tem-se os recursos mais escassos e, de outro, uma consciência mais elevada. Agora que o cerco está mais apertado, as pessoas estão em busca de soluções mais efetivas, mais coletivas.
Demorou para a população chegar até aqui, mas não é possível acelerar o curso do rio. [adaptado]
Por Renata Valério de Mesquita
(Disponível em<http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportamento/meu-seu-e-nosso)
Analise as afirmações:
I. A palavra “ideia”, uma paroxítona, perdeu o acento gráfico com a Reforma Ortográfica em vigor a partir de 2016.
II. “Desperdício” é um exemplo de paroxítona terminada em hiato.
III. “Distância”, acentuada por ser uma paroxítona terminada em ‘A’.
IV. “Econômica”, exemplo de paroxítona, e todas as paroxítonas são acentuadas.
Sobre essas afirmações, é CORRETO dizer: