Questões de Concurso

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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Garça - SP
Q1234856 Pedagogia
Numa escola pública, o Conselho de Escola, em parceria com uma entidade da sociedade civil, a fim de atender ao proposto no projeto político pedagógico, desenvolveu um trabalho com os alunos, com vistas a promover atividades diferenciadas no contraturno escolar. Os alunos tiveram a oportunidade de discutir com os educadores os problemas da comunidade local, observar o bairro e o entorno da escola, pensar em intervenções locais e de optar entre a prática de atividades culturais, artísticas e cuidados ambientais, inclusive de assumir a preservação e cuidados com a praça ao lado da escola. De acordo com Aguiar (2006), atividades como essas
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Garça - SP
Q1226351 Pedagogia
 Conforme a Resolução CNE/CEB n- 4/2009, a criança com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação deve ser
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Garça - SP
Q1189304 Pedagogia
As normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com o artigo 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, devem atender aos seguintes princípios:

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Q1032469 Pedagogia
Lucas, Djanira e Leila estão se preparando para o concurso de diretor de escola de Garça e leram a obra de Heloisa Luck: Liderança em Gestão Escolar (2010), e a de Sylvia C. Vergara, Gestão de Pessoas (2009). Puderam, assim, revisar as principais concepções de liderança, entendendo-a como o poder de influenciar pessoas, e também relacioná-la à gestão escolar, concluindo, de acordo com argumentação das autoras, que
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Q1032468 Pedagogia
Para promover a participação de todos os envolvidos na gestão escolar. Luck (2010) salienta a necessidade da criação de um ambiente e de uma cultura participativa como foco de atenção e objeto de liderança pelo gestor escolar, pois é possível promover gradualmente mudanças significativas na organização e orientação das escolas. Para a autora, faz-se necessário certas atenções básicas à participação como a criação de uma ação cooperativa, de um clima de confiança, de reciprocidade, de valorização das capacidades e aptidões dos participantes, quebrando arestas e eliminando divisões.
De acordo com Luck, o estabelecimento desse trabalho deve ser centrado nas ideias e não nas pessoas e, centrado, também
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Q1032467 Pedagogia
A gestão democrática e a participação de todos os envolvidos na educação escolar foram objeto de exame nas obras de Luck (2010), Paro (2007) e Paro (2012), tendo em vista a existência de obstáculos que limitam a efetiva participação de professores, pais, alunos e comunidade na gestão democrática da escola pública. Paro (2012) destaca a existência de determinantes externos e internos à unidade escolar, que precisam ser trabalhados, a fim de viabilizar a participação de todos. Nesse sentido, é relevante destacar os quatro tipos de condicionantes ligados aos determinantes internos: materiais, institucionais, político-sociais e
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Q1032466 Pedagogia
Segundo Luck (2010), em todas as escolas, há um modo de ser e de fazer que é determinado pela ação conjunta de todos que dela participam. Esse modo constitui sua cultura organizacional, sendo um fator importante na determinação da qualidade do trabalho escolar. Desse modo, identificar caminhos para o exercício da gestão escolar demanda
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Q1032464 Pedagogia
Gutierrez e Catani, (In: Ferreira, 2008), apresentam o artigo: “participação e gestão escolar: conceitos e potencialidades”. Analisam dados de pesquisas sobre a gestão democrática, a participação e seus velhos problemas, na universidade e na escola pública em geral. Examinam alguns avanços no plano da legislação, citando regulamentação da participação da comunidade escolar na elaboração do projeto pedagógico curricular e dos pais por meio de conselhos, cuja implantação mostrou-se burocratizada. Ponderam que “o universo da escola é particularmente complexo e específico” e que, com as carências sociais que temos, “é necessário praticar constantemente o exercício da participação em todos os seus sentidos”; procurar tornar-se uma pessoa mais sensível, tolerante e atenta ao diferente, aos seus direitos e à contribuição que este seguramente tem para dar. Em resumo, buscar construir, comunicativamente, o consenso
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Q1032462 Pedagogia
Diogo, professor de escola pública em Garça, está estudando o texto de Wolf e Carvalho (s.d.) sobre o Regimento Escolar (RE) para prestar concurso de diretor de escola, naquele município. Verificou, nesse artigo, ser frequente que tanto profissionais da educação, quanto pais e alunos, desconhecem o RE dos estabelecimentos a que estão vinculados. Em geral, só recorrem a ele em situações que envolvem indisciplina, embora a pesquisa de Wolf, citada pelas autoras, aponte que 60% dos entrevistados manifestaram interesse em conhecer esse documento da escola. Mediante considerações de Wolf e Carvalho, Diogo concluiu que, conforme a legislação educacional vigente, o RE deve ser construído coletivamente e para sanar os problemas aqui descritos, ele precisa
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Q1032461 Pedagogia
A escola é uma organização social complexa, que demanda trabalho sobre o trabalho educativo, de natureza interdisciplinar, necessariamente coletivo e compartilhado, mediante objetivos comuns. O sistema de organização e de gestão da escola, compreende, de acordo com Libâneo, Oliveira e Toschi (2010), as seguintes funções: planejamento; organização e racionalização dos recursos e condições para realizar o planejado; direção/coordenação do esforço humano coletivo; avaliação/comprovação do funcionamento da escola. Explicitando a função “direção/coordenação”, esses autores afirmam que ela corresponde a tarefas agrupadas sob o termo “gestão”, a qual significa
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Q1032460 Pedagogia
Gilda e Sueli são diretoras substitutas em um município paulista e decidiram prestar o concurso para diretor de escola em Garça, onde residem. Da bibliografia, procuraram explorar as contribuições sobre autonomia da escola, verificando que, em Libâneo (2004), ela é o fundamento da concepção democrática participativa de gestão escolar, razão de ser do projeto pedagógico. Para ele, também, autonomia de uma instituição significa ter poder de decisão sobre seus objetivos e suas formas de organização. Sueli já havia estudado o artigo sobre a escola cidadã de Gadotti e Romão (In: Gadotti e Romão, 2001) e compreendeu que a luta pela autonomia da escola insere-se numa luta maior pela autonomia no seio da própria sociedade. Portanto, é luta dentro do instituído, contra o instituído, para instituir outra coisa. Assim, as duas diretoras puderam concluir que a eficácia dessa luta depende muito
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Q1032458 Pedagogia
Geraldo, diretor de escola pública, atendeu a um pedido de seus professores para analisar e debater com eles alguns fundamentos do projeto político-pedagógico. Os docentes sugeriram que se examinasse esse tema a partir do Parecer CNE /CEB nº 07/2010, no qual consta que aquele projeto representa mais que um documento, sendo um dos meios de viabilizar a escola democrática e autônoma para todos, com qualidade social. Em busca de ampliar essa reflexão, Geraldo sugeriu que o grupo se recordasse do que cada um já havia estudado sobre o assunto, no artigo de Veiga (In: Veiga – org. – 1995). Assim, eles debateram o artigo da autora com a participação de Geraldo e concluíram que, de acordo com Veiga, o projeto político-pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: um deles, o da organização da escola como um todo, e o outro o da
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Q1032457 Pedagogia
Irene, diretora da “EMEF Prof. Armando Volpi”, na cidade de Rio Amarelo, está participando de um projeto de formação continuada da secretaria de educação municipal cujo objetivo é o de auxiliar os gestores na coordenação dos horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) de suas escolas. Dos encontros já realizados, o que mais chamou a sua atenção foi o que se pautou na obra O diálogo entre o ensino e a aprendizagem, de Weisz (2002), na qual propõe uma estratégia para a formação continuada de professores, por meio da qual é possível ao professor enxergar que, por detrás das suas ações, há “um conjunto de ideias que as orienta”, de concepções e teorias mesmo quando ele [professor] não tem consciência delas. Segundo a autora, essa estratégia de trabalho consiste na análise que parte da prática documentada para explicitar as hipóteses didáticas subjacentes”. Weisz completa: “Chamamos a esse trabalho tematização da prática porque
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Q1032456 Pedagogia
Eloá, diretora de uma escola municipal do interior paulista, participou de uma oficina organizada pela secretaria da educação local, cujo objetivo foi o de proporcionar atualização profissional aos gestores quanto ao uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) no cotidiano educacional. A proposta surgiu da necessidade de se desenvolver projetos educativos pautados nas TICs. A oficina adotou como referência o texto Tecnologias e Gestão do Conhecimento na Escola, de Almeida (In: Vieira; Almeida; Alonso, 2003). Nesse texto, a autora faz uma breve abordagem histórica, colocando que inicialmente as TICs foram introduzidas na educação para informatizar as atividades administrativas, visando facilitar o controle e a gestão técnica, principalmente a oferta e a demanda de vagas e a vida escolar do aluno. Só, posteriormente, as TICs foram introduzidas nos processos de ensino e de aprendizagem, e essa introdução, segundo Almeida, deu-se
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Q1032454 Pedagogia
Romilda e Carlos são professores de Educação Básica (PEB) II e inscreveram-se para o concurso de diretor de escola em Garça. Estão estudando a obra Avaliar para promover: as setas do caminho, de Hoffmann (2001), para ampliar o conceito de avaliação formativa, apresentado na Resolução CNE/CEB nº 4/2010. Assim, puderam examinar um dos conceitos dessa obra, concluindo, de acordo com ela, que na avaliação mediadora, o confronto entre objetivos pretendidos e alcançados, interesses e valores dos alunos, destina-se a subsidiar o professor e a escola, no sentido
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Q1032453 Pedagogia
Débora, diretora de uma escola municipal, buscou algumas leituras sobre a construção do conhecimento, pois desejava se aprimorar. Com essa finalidade, leu as obras de Becker (2012), Castorina e colegas (2005), Vasconcellos (2002) e Weisz (2002). Em Becker, constatou que a perspectiva construtivista valoriza alunos ativos, responsáveis, que podem fazer perguntas, argumentar. Em Castorina, encontrou ensaios sobre a contribuição de piagetianos e vigotskyanos para a educação. Em Vasconcellos, tomou ciência das perspectivas do ensino tradicional e do dialético em relação ao conhecimento. Finalmente, em Weisz, cientificou-se de que, numa concepção construtivista de educação, o professor não é, nem pode ser, simples espectador da aprendizagem de seus alunos. A autora convida à reflexão acerca do como democratizar o acesso à informação e à construção do conhecimento, criticando o educador que é incapaz de ver a criança como alguém que tem suas próprias formas de aprender. Segundo ela, essa incapacidade pode decorrer de uma especial forma de enxergar a criança; trata-se do olhar
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Q1032452 Pedagogia
Em uma reunião de trabalho pedagógico coletivo da escola municipal “Jardim Cirilo”, um dos presentes comentou a importância de o professor manter-se “antenado” com todas as variáveis envolvidas no processo educativo. Hélio, diretor da escola, partindo desse comentário, acrescentou que, segundo Vasconcellos (2002), “conhecer como se dá o conhecimento no processo pedagógico” possibilita ao professor saber como melhor interagir com os educandos, no sentido de favorecer seu desenvolvimento e sua emancipação, podendo, assim, ajudar a
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Q1032451 Pedagogia
Em sua obra Filosofia da Educação, Luckesi (2002) faz uma caracterização geral das “tendências pedagógicas na prática escolar” e observa que “tanto as tendências quanto suas manifestações não são puras nem mutuamente exclusivas” e que “em alguns casos se complementam, em outros, divergem”. Luckesi reúne essas tendências em dois grupos: o da Pedagogia Liberal e o da Pedagogia Progressista. Ele explicita que as tendências designadas como progressistas são aquelas que, “partindo de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação”, e ainda argumenta que, na sociedade capitalista, a pedagogia progressista
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Q1032448 Pedagogia
Neus Sanmartí, na obra Avaliar para Aprender (2009), pergunta: “as provas externas são um instrumento útil para a melhoria do ensino e de seus resultados? Então, afirma ele que, “responder a essa pergunta implica um debate completo” e acrescenta que a melhoria dos resultados de um sistema educacional depende de muitas variáveis, as quais explicita no texto. Dirce Nei Teixeira de Freitas(2007) pesquisa a avaliação da educação básica no Brasil, contribuindo para a compreensão de como emergiu, de 1930 a 1988, a “medida-avaliação” na regulação dessa educação e de como, no período 1988-2002, é instituída a “medida-avaliação-informação” como norma de uma nova regulação educacional. Analisando os desdobramentos do Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB, com o surgimento de sistemas também nos estados e municípios, apoiados tecnicamente pelo Inep, Freitas cita Locatelli que, à frente da Diretoria de Avaliação desse Instituto Nacional, em 2000, considerava o que deveria ser feito “caso a intenção fosse mesmo usar a avaliação para melhorar a educação”. Júlio, preparando-se para o concurso de diretor de escola, leu essas duas obras e alegrou-se em constatar que, nas duas, aparecem entendimentos a respeito da relação entre avaliação externa e melhoria da educação, os quais são próximos e coerentes entre si, e confirmam hipótese que ele, Júlio, tem sobre essa relação, entendimento esse que consiste em reconhecer que, em tal relação,
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Q1032447 Pedagogia
Zabala (1998), ao abordar a prática educativa, mais especificamente o como ensinar, destaca os objetivos educacionais, os conteúdos de aprendizagem, as metodologias de ensino e aprendizagem, assim como os recursos didáticos e a avaliação, como elementos constitutivos do currículo. O referido autor pauta sua obra na concepção construtivista, partindo da natureza social e socializadora da educação escolar, da complexidade dos processos de ensino/aprendizagem os quais se articulam em torno da atividade intelectual envolvida na construção de conhecimento. Para que isso ocorra, Zabala apresenta os diferentes tipos de conteúdos: os factuais, os conceituais, os procedimentais e os atitudinais, que, na perspectiva construtivista, devem ser explorados
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Respostas
1: A
2: D
3: D
4: E
5: B
6: C
7: E
8: C
9: A
10: E
11: D
12: C
13: A
14: D
15: A
16: E
17: C
18: A
19: C
20: D