Questões de Concurso

Ensaio imunoblot recombinante (RIBA).

Detecção de anticorpos do tipo IgE.

Teste imunoenzimático (ELISA).

Detecção de anticorpos antitireoglobulina.

Teste confirmatório de Western-Blot após detecção de IgG na fase aguda.

As amostras devem ser fixadas ainda em campo em solução de Bouin.

As amostras devem ser sedimentadas em câmaras de fluxo laminar.

A contagem dos microrganismos deve ser realizada em microscópio invertido.

O tempo de sedimentação não deve ultrapassar 10 min. para cada centímetro de altura da câmara.

Considerando a distribuição dos microrganismos como uniforme na câmara de sedimentação, é indiferente a localização dos campos a serem contados.

Para a avaliação do grupo coliformes, é utilizada a técnica dos tubos múltiplos, detectando-se microorganismos que fermentam a lactose, havendo a produção de gás em uma temperatura de incubação de 44,50 oC por 24 horas.

Para a avaliação de coliformes fecais ou coliformes termotolerantes, é utilizada a técnica dos tubos múltiplos, detectando-se microorganismos que fermentam a lactose, havendo produção de gás em uma temperatura de incubação de 35 oC por 48 horas.

Para a avaliação de bactérias heterotróficas, é realizada a contagem de Unidades Formadores de Colônias (UFC), obtidas por semeadura em placa, permitindo a contagem mínima estabelecida no padrão bacteriológico por incorporação em ágar padrão ("Plate Count Agar"), com incubação a 35 oC por 48 horas.

Para a avaliação de bactérias heterotróficas ,é utilizado o Teste de Presença/Ausência (P/A), realizando-se a avaliação da presença ou ausência de bactérias do grupo coliformes em 100 mL de água

Para a avaliação de coliformes termotolerantes, é realizada a contagem de Unidades Formadores de Colônias (UFC), obtidas por semeadura em placa, permitindo a avaliação qualitativa da presença ou ausência de bactérias do grupo coliformes por incorporação em ágar padrão ("Plate Count Agar"), com incubação a 44,5 oC por 24 horas

O homem doente elimina ovos do verme Schistosoma mansoni juntamente com as fezes. Em contato com a água, os ovos rompem-se, libertando miracídios, que são ingeridos por caramujos, onde se transformam em cercarias, que contaminam a água que pode ser ingerida pelo homem.

O homem doente elimina ovos do verme Schistosoma mansoni juntamente com as fezes. Em contato com a água, os ovos rompem-se e libertam cercárias que são ingeridas por caramujos, os quais defecam na água, contaminando-a.

O homem doente elimina as cercárias de Schistosoma mansoni juntamente com as fezes. Em contato com a água, elas nadam ativamente e penetram em caramujos, onde se transformam em cistos que são posteriormente ingeridos pelo homem.

O homem doente elimina ovos do verme Schistosoma mansoni juntamente com as fezes. Em contato com a água, os ovos rompem-se e libertam miracídios, que nadam ativamente e penetram em caramujos, onde se transformam em cercárias, as quais nadam ativamente e penetram na pele das pessoas.

O homem doente elimina as cercárias de Schistosoma mansoni juntamente com as fezes. Em contato com a água, elas penetram em caramujos, onde se transformam em miracídios, que nadam ativamente e penetram na pele das pessoas.

O agente etiológico da hepatite do tipo A é uma bactéria e a transmissão ocorre de uma pessoa a outra (direta e indiretamente), por veiculação hídrica e por alimentos contaminados.

O agente etiológico da hepatite do tipo A é um hepatovírus, e a transmissão ocorre por meio de solução de continuidade (pele e mucosa), por relações sexuais, exposição percutânea a agulhas ou outros instrumentos contaminados e por transfusão de sangue fora da recomendação técnica.

O agente etiológico da hepatite do tipo A é uma bactéria, e a transmissão ocorre diretamente por veiculação hídrica e por sangue contaminado.

O agente etiológico da hepatite do tipo A é um hepatovírus, e a transmissão ocorre por via fecal-oral, de uma pessoa a outra (direta e indiretamente), por veiculação hídrica e por alimentos contaminados.

O agente etiológico da hepatite do tipo A é um hepatovírus, e a transmissão ocorre indiretamente de uma pessoa a outra, por alimentos e instrumentos contaminados, por transfusão de sangue e por meio de solução de continuidade (pele e mucosa).

Os trofozoítos invadem o tecido do intestino, produzindo diversos sintomas clínicos no indivíduo infectado.

Entamoeba histolytica é a única ameba do trato intestinal humano à qual é atribuída uma ação patogênica.

Os trofozoítos vivem inicialmente na corrente sangüínea, alimentando-se de sangue do indivíduo infectado.

Entamoeba histolytica permanece aderida ao intestino do individuo infectado, porém não causa lesões teciduais.

Entamoeba histolytica possui enzimas proteolíticas utilizadas para a coagulação sangüínea durante a alimentação no organismo do indivíduo infectado.

A água de abastecimento que já estava armazenada antes do surto da doença não necessita de novas avaliações.

O consumo de alimentos tratados diretamente com a água das áreas contaminadas deve ser evitado.

As comunidades que habitam as áreas afetadas devem ser esclarecidas sobre as medidas profiláticas cabíveis.

O sistema de esgoto deve ser monitorado e analisado à procura de focos da doença.

Os frutos do mar devem ser monitorados por um determinado tempo e proibidos em áreas de alta incidência da doença.

Ocorre pela penetração de oocistos de Leptospira interrogans em mucosas.

Ocorre pela penetração ativa de Leptospira interrogans pela pele ou por mucosas.

Ocorre pela ingestão de oocisto de Leptospira interrogans diretamente da água.

Ocorre pelo contato direto de Leptospira interrogans com mucosas e pelo contato direto com pessoas infectadas.

Ocorre pelo contato de oocistos de Leptospira interrogans diretamente da água.

Hepatite, ascaridíase, filariose, amebíase, enterobiose.

Leptospirose, teníase, enterobiose, cólera, tricomoníase.

Leishmaniose, hepatite, cisticercose, hepatite, toxoplasmose.

Toxoplasmose, amebíase, malária, teníase, cólera.

Enterobiose, amebíase, cisticercose, hepatite, ascaridíase.

O número de indivíduos infectados pela transmissão de pessoa a pessoa é maior do que pela transmissão hídrica.

O número de indivíduos infectados pela transmissão de animal a pessoa é maior do que pela transmissão hídrica

A transmissão por veiculação hídrica atinge um menor número de pessoas do que a transmissão pela transmissão de pessoa a pessoa.

A transmissão por veiculação hídrica atinge um maior número de pessoas do que a transmissão por fômites contaminados.

O número de indivíduos infectados pela transmissão de pessoa a animal é maior do que pela transmissão hídrica.

de Faust ou de termotropismo.

de flutuação espontânea.

de concentração por floculação.

de tamização ou de hidro e termotropismo.

de Faust ou de Baermann-Moraes.

o tratamento da água de abastecimento com cloro.

a remoção por filtração seguida por desinfecção.

a ozonição seguida por cloração.

a coagulação seguida por desinfecção.

a sedimentação seguida por filtração.

É utilizado o procedimento de cultura dessa bactéria, cuja colônia se apresenta com forte coloração avermelhada.

Escherichia coli, que reage quimicamente com o meio de cultura, produz gás sulfídrico com odor característico.

A presença de Escherichia coli pode ser confirmada com a reação positiva da bactéria ao substrato ONPG, através da produção de CO2.

Escherichia coli produz uma enzima que atua sobre o substrato MUG, formando um composto fluorescente.

A técnica que utiliza os substratos ONPG e MUG pode ser utilizada para análise quantitativa de Escherichia coli na amostra.

O método dos tubos múltiplos pode ser utilizado para estimar o número de coliformes por filtração.

O método de filtração em membrana é baseado no método do número mais provável (NMP).

O método do número mais provável fornece uma estimativa de 100% de probabilidade da população.

O método de filtração é bastante utilizado em ambiente onde o número de bactérias é muito pequeno e estejam concentradas sobre a superfície de uma membrana de filtro.

O método da contagem direta em microscópio é adequado por não necessitar de um grande número de células por milímetro, permitindo uma contagem satisfatória.

O equipamento consiste em um coletor que acomoda funis fixos para filtros.

A desinfecção dos funis e tampas removíveis é feita pelo resfriamento a 0 °C.

A membrana deve ter uma porosidade suficientemente pequena para reter todos os microorganismos da amostra.

Para evitar a passagem de água para a bomba de vácuo, deve-se fechá-la com tampas removíveis./p>

Amostras em branco são dispensáveis nesse tipo de procedimento.

Na amostragem de água para fins recreativos, devem-se escolher pontos que reflitam a exposição dos banhistas em profundidades inferiores a 50cm.

Na amostragem de águas engarrafadas, é necessário controle de qualidade de água no ambiente e após o envasamento.

O procedimento básico para coleta de água é segurar o frasco pela base e remover a tampa, antes de colocá-lo na água.

Para se coletar água de torneiras, deve-se limpá-las com produtos desinfetantes, como hipoclorito de sódio sem diluição.

As amostras podem ser analisadas até 24horas após a coleta, sem a necessidade de refrigeração.

É uma forma de medir a matéria orgânica não biodegradável na água.

A quantidade de oxigênio que pode ser normalmente dissolvida na água é de 10 mg/l, sendo que, em resíduos líquidos, a DBO pode atingir valores inferiores a este.

O tratamento primário de esgoto remove 25 a 35% da DBO do esgoto.

Após o tratamento primário, a maior parte da DBO remanescente no esgoto está como matéria inorgânica dissolvida.

O sistema de lodo ativado remove 25 a 35% da DBO do esgoto.

Uma das formas mais indicadas é procurar patógenos nos abastecimentos de água.

Organismos indicadores não toleram a vida na água, resistindo por pouco tempo.

Organismos indicadores devem estar presentes em números significativos nas fezes humanas, de forma que sua detecção na água seja uma boa indicação de introdução de resíduos humanos.

Os organismos indicadores mais freqüentemente utilizados são bactérias gram-positivas, chamadas coliformes.

Os coliformes sempre causam perturbações na saúde humana, como diarréias ou infecções urinárias.

O valor máximo permitido de Escherichia coli ou coliformes termotolerantes em água para consumo humano em toda e qualquer situação, incluindo fontes individuais, como poços, minas e nascentes, dentre outras, é de no máximo 100 em 100 ml.

O valor máximo permitido de coliformes totais em água para consumo humano na saída do tratamento é de ausência em 100 ml.

O valor máximo permitido de Escherichia coli ou coliformes termotolerantes em água para consumo humano tratada no sistema de distribuição (reservatórios e rede) é de 100 em 100 ml.

O valor máximo permitido de coliformes totais em água para consumo humano tratada no sistema de distribuição (reservatórios e rede) é de ausência em 50% das amostras por mês, ou apenas até 10 quando o número de amostras é inferior a 40.

A detecção de coliformes totais deve ser preferencialmente adotada como critério em relação à detecção de Escherichia coli.

Métodos não-seletivos garantem que a absoluta maioria dos organismos presentes na amostra cresce e é contabilizada.

Os erros podem ser sistemáticos quando pessoas diferentes desenvolvem estilos de contagem diferentes.

Variação nas contagens entre ensaios, apesar do rigor metodológico, somente pode ser diminuída pelo aprofundamento das técnicas de trabalho.

A repetitividade e reprodutibilidade são formas de aumentar a precisão do ensaio. A diferença entre eles é que na reprodutibilidade o ensaio é reproduzido com os mesmos equipamentos, no mesmo laboratório, mas com materiais diferentes.

A robustez do método está diretamente relacionada ao grau de incerteza no resultado, diminuindo a confiança nas análises.