Questões de Concurso

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Q2748629 Medicina

As manifestações clínicas mais presentes nos pacientes com mal de Parkinson são:

Alternativas
Q2748615 Medicina

Em relação a demências, pode-se afirmar que:

Alternativas
Q2748581 Português

Contemplando o rosto do outro


asd Está nas livrarias o álbum de fotos de Vivian Maier. [...] Paisagens urbanas, pessoas e costumes americanos, registrados entre as décadas de 1950 e 1990. Essas fotos foram descobertas pelo historiador John Maloof que, em 2007, arrematou em leilão a caixa que guardava os negativos (a fotógrafa perdera o direito de acesso à caixa, por não ter dinheiro para resgatá-la do guarda-volumes em que a mantivera).

asd Vivian Maier era governanta de família rica de Chicago que depois se transferiu para Nova York. Sozinha pelas ruas da cidade, fotografava, com sua Rolleiflex, o que a interessava e que nunca mostrou a ninguém. Ela montou assim um mapa antropológico da América do pós-guerra, um mundo de classe média afluente, de miseráveis nas esquinas, de crianças sujas e mulheres de casacos de pele, de pilhas de caixotes abandonados e estações de metrô cheias de gente. Inspirada, Vivian Maier fotografou-se a si mesma, usando vitrines e espelhos de lojas, bem como sua própria sombra na calçada.

asd Ignorante do resto do mundo, Vivian Maier [...] era apenas intuitiva e curiosa, procurava na rua o que não via na casa de família em que trabalhava. O que não conhecia.

asd Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto (os deserdados) em composições de espaço e de coisas, nuvens, florestas, montanhas que são alvos simultâneos de sua obra. A superfície artística do objeto de seu foco. Franceses como Pierre Verger e Raymond Depardon, que se dedicaram a registrar a África e os africanos, o fizeram por amor ao que fotografavam, mais que por fidelidade ideológica ou dever de ofício.

asd [...] É assim que Vivian Maier procura oferecer a ela mesma (posto que não contava com espectadores) o entendimento do outro. [...] Quando a câmera fotográfica foi inventada, em 1839, seu objetivo era esse mesmo. Como estamos em meados do século 19, o rosto do outro preferencial era, em geral, o de um herói público, de uma estrela do teatro, de uma família nobre (Dom Pedro II, um entusiasta da novidade tecnológica, se deixou fotografar perplexo diante das Pirâmides do Egito, em sua viagem particular ao Oriente Médio).

asd A morte democratizou o rosto que a câmera devia procurar. O húngaro Robert Capa, cobrindo guerras na primeira metade do século 20, inaugurou esse viés com seu célebre registro do momento da morte de um anônimo republicano espanhol, atingido por bala franquista. Essa foto ilustrou reportagem da revista Life, no ano de 1937, excitando o mundo inteiro com o glamour da miséria humana. Capa e parceiros inauguravam um novo jeito de fotografar o homem e o mundo. Ou o homem no mundo. Com dor.

asd Foi só por aí que a fotografia começou a ser reconhecida como arte, mesmo que saibamos do valor das fotos históricas anteriores a esse tempo, uma descoberta de nós mesmos no passado. Como nas de Marc Ferrez ou Augusto Malta, registros do Rio de Janeiro do final do século 19. Ou como na foto de Antonio Luiz Ferreira de missa no Campo de São Cristóvão, em 17 de maio de 1888, festa religiosa pela Abolição da Escravatura. Nessa última, pesquisadores do Portal Brasiliana Fotográfica identificaram recentemente o rosto de Machado de Assis, no meio de uma multidão de 30 mil pessoas.

asd Em seu livro sobre fotografia, “Regarding the pain of others” (numa tradução livre, “Contemplando a dor de outros”), Susan Sontag escreve que “a fotografia é como uma citação, uma máxima, um provérbio”, aludindo ao efeito de permanência das fotos, uma tradição nova da qual o homem não pode mais escapar. Nem tem razão para isso. [...]


Cacá Diegues, O Globo, 21/06/2015.

1º Caderno. Opinião. Excerto.

Nem tem razão para isso” (8º parágrafo). Nesse contexto, a conjunção em destaque explicita a seguinte relação de sentido:

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Q2055842 Administração Geral
A abordagem administrativa da organização que privilegia a gestão por processo tem consolidada a seguinte característica diferencial: 
Alternativas
Q2055837 Administração Pública
Na Administração Pública brasileira, a Constituição Federal que pela primeira vez determinou, na relação entre os entes da federação, que os estados se organizassem de modo que a autonomia dos municípios fosse assegurada no que diz respeito ao seu interesse peculiar, determinando que os estados e municípios teriam que criar as condições necessárias para o seu próprio desenvolvimento, foi a do ano de:
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Q2055836 Administração Geral
A dependência de trajetória segundo James Mahoney, pode ser definida como a característica específica daquelas sequências históricas em que eventos contingentes estabelecem modelos institucionais. Assim, é correto afirmar que as perspectivas teóricas de base de dependência de trajetória inspiram-se em argumentos culturais e políticos e também nos seguintes: 
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Q2055830 Administração Pública
Governança em políticas públicas é entendida como um modo de governo, distinto do modelo de controle hierárquico, característico do Estado intervencionista, incorporando novos elementos como a noção de estado mínimo, de sistemas sociocibernéticos e de auto-organização em redes. Existe um arranjo de governança que postula que as redes não respondem ao Estado, pois são auto-organizadas, muito embora o Estado possa dirigi-las de maneira indireta e imperfeita. Essa argumentação refere-se à seguinte característica do arranjo:
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Q2055829 Administração Pública
A ciência da Administração Pública ou camaralismo teve sua origem nas rotinas administrativas executadas por funcionários em instâncias administrativas do Estado. Do ponto de vista teórico, vários autores são responsáveis para o desenvolvimento do camaralismo alemão, dentre estes, Melchior von Osse que por meio de seus escritos, deixou a seguinte contribuição:
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Q2055827 Auditoria
É possível que o profissional de auditoria deixe de emitir apropriadamente sua opinião sobre as transações, documentos e demonstrações materialmente incorretos devido a ausência ou fragilidades de controles internos e de erros ou fraudes existentes, mas não detectados pelo seu exame, em face da ausência ou deficiência dos elementos comprobatórios ou pela ocorrência de eventos futuros incertos, que tenham potencial para influenciar os objetos da auditoria. Essa probabilidade denomina-se:
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Q2055821 Administração Pública
A história do controle no Brasil remonta ao período colonial. Sabe-se que o controle brasileiro teve grande influência portuguesa e espanhola. Sendo assim, pode-se afirmar
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Q2055813 Noções de Informática
Um software livre possui quatro tipos de liberdade: 

      A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade 0) .             A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às necessidades do usuário (liberdade 1) .
 •     A liberdade de redistribuir cópias de modo que seja possível ajudar ao próximo (liberdade 2) .
     A liberdade de distribuir cópias de suas versões modificadas a outros (liberdade 3)

Para se conseguir as liberdades 1 e 3, é necessário:
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Q2055812 Noções de Informática
Um funcionário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro está usando o software de e-mail Mozilla Thunderbird. Nesse software, a execução do atalho de teclado Ctrl + N visa abrir uma janela de diálogo com o seguinte objetivo:
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Q2055810 Noções de Informática
No software Writer do pacote LibreOffice 4.1, a execução do atalho de teclado Ctrl + E tem por significado:
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Q2055809 Noções de Informática
No Windows XP, versão português brasileiro, um Consultor Legislativo acessou a pasta Downloads no disco referenciado como C na janela do Windows Explorer. Para selecionar todas as pastas e arquivos armazenados em Downloads, de uma só vez, o consultor deve executar o seguinte atalho de teclado: 
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Q2055799 Português
Considere o texto IV para responder a questão.


   Texto IV - Há línguas perfeitas

   Um grande mito em relação às línguas é que, em algum momento, teria havido línguas perfeitas. Sua tradução quase diária é que teria havido, para cada língua, uma época em que ela foi melhor, em que se falava mais corretamente. A forma mais comum deste mito (ou mentira), no dia a dia, é a tese da decadência da língua (das línguas). Os que defendem esta tese não sabem (ou fingem não saber) que ela é brandida desde sempre. Uma versão é o mito de Babel, mas a tese foi repetida em Roma, Alexandria, na França, Inglaterra, é repetida nos EUA e, claro, no Brasil. Curiosamente, em cada época essa tese é defendida na língua da época...

Sírio Possenti. In Língua Portuguesa. Ano 9, número 100, fevereiro de 2014. Página 24.
“Um grande mito em relação às línguas é que, em algum momento, teria havido línguas perfeitas.” No período citado, as vírgulas são utilizadas pelo mesmo motivo sintático que se verifica em: 
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Q2055798 Português
Considerar o texto III para responder a questão.


   Texto III - Quanto de barbárie existe ainda dentro de nós?

   Carregamos dentro de nós, latente mas sempre atuante, o impulso de morte. A religião, a moral, a educação, o trabalho civilizatório foram os meios que desenvolvemos para pôr sob controle esses demônios que nos habitam. Mas essas instâncias não detêm aquela força que possa submeter tais impulsos às regras de uma civilização que procura resolver os problemas humanos com acordos e não com o recurso da violência.
   Cumpre reconhecer que vigora em nós ainda muita barbárie. Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos de preservação da vida e da espécie. Em nós esses impulsos perduram mas temos condições de conscientizá-los, canalizá-los para tarefas dignas, através de sublimações não destrutivas, como Freud e, recentemente, o filósofo René Girard com seu “desejo mimético” positivo tanto insistiram.
   Mas ambos se dão conta do caráter misterioso e desafiante da persistência desse lado sombrio (pulsão de morte em dialética com a pulsão de vida) que dramatiza a condição humana e pode levar a fatos irracionais e criminosos como o linchamento de uma pessoa inocente.

Leonardo Boff. 19/05/2014. Fragmento. Disponível em http:// leonardoboff.wordpress.com/2014/05/19/quanto-de-barbarie-existe-aindadentro-de-nos/
“Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos...” A conjunção em destaque explicita a seguinte relação lógica existente entre essas duas orações:
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Q2055793 Português

Considerar o texto II para responder a questão.


   Texto II - Clarisse

   Clarisse, cidade gloriosa, tem uma história atribulada. Diversas vezes decaiu e refloresceu, mantendo sempre a primeira Clarisse como inigualável modelo de todos os esplendores, a qual comparada com o atual estado da cidade, não deixa de suscitar suspiros a cada giro de estrelas.

   Nos séculos de degradação, a cidade, esvaziada por causa das pestilências, reduzida em estatura por causa do desabamento de traves e cornijas e do desmoronamento de terras, repovoava-se lentamente com hordas de sobreviventes emersos de sótãos e covas como férvidos ratos movidos pelo afã de revolver e roer e que ao mesmo tempo se reuniam e se ajeitavam como passarinhos num ninho. Agarravam-se a tudo o que podia ser retirado de onde estava e colocado em outro lugar com outra utilidade [...] Montada com os pedaços avulsos da Clarisse imprestável, tomava forma uma Clarisse da sobrevivência, repleta de covis e casebres, córregos infectados, gaiolas de coelhos. Todavia não se perdera quase nada do antigo esplendor de Clarisse, estava tudo ali apenas disposto de maneira diversa mas não menos adequada às exigências dos seus habitantes.

   Os tempos de indigência eram sucedidos por épocas mais alegres: uma suntuosa Clarisse-borboleta saía da mísera Clarisse-crisálida...


Ítalo Calvino. “As cidades e o nome 4” In: As cidades invisíveis. RJ: O Globo, 2003. Páginas 102-103. Fragmento.

Verificam-se, na formação das palavras inigualável e emersos, prefixos com o mesmo significado daqueles existentes, respectivamente, em: 
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Q638486 Arquivologia

Considerar as definições contidas no “Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística”, para responder à questão.

A separação dos documentos de valor permanente daqueles passíveis de eliminação, mediante critérios e técnicas previamente estabelecidos em tabela de temporalidade, chama-se:

Alternativas
Q638485 Arquivologia

Considerar as definições contidas no “Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística”, para responder à questão.

Descrição é:

Alternativas
Q638483 Arquivologia

Considerar o artigo “O que é teoria arquivística e porque ela é importante?” (Eastwood, 2013) para responder à questão.

As características de documentos de arquivo são:

Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: D
4: A
5: C
6: A
7: C
8: B
9: A
10: B
11: D
12: A
13: B
14: C
15: C
16: A
17: D
18: A
19: B
20: A