Questões de Concurso

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Q1873402 Arquivologia
Consiste em determinar um número sequencial para cada documento, permitindo sua consulta de acordo com um índice numérico previamente determinado e é uma opção para empresas que operam com um grande volume de documentos. O conceito refere-se ao método de arquivamento denominado
Alternativas
Q1873399 Atendimento ao Público
No atendimento ao público, o atendente deve, entre outros princípios,

I. procurar entender a demanda.
II. demonstrar empatia.
III. acertar o tom da conversa.

É correto o que se afirma em 
Alternativas
Q1873376 Conhecimentos Gerais
O Ministério das Relações Exteriores emitiu, em janeiro deste ano, uma nota manifestando preocupação com a situação política de Burkina Faso. O Itamaraty pediu um diálogo amplo e democrático entre as forças políticas do país. 
(Portal Uol. Adaptado).

Sobre o assunto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1873375 Atualidades
Alberto Fernández anunciou, no dia 28 de janeiro, que chegou a um acordo com o Fundo Monetário Internacional para a reestruturação do pagamento de uma dívida de mais de quarenta bilhões de dólares.
(Portal Uol. Adaptado).

É correto afirmar que Alberto Fernández é 
Alternativas
Q1873374 Atualidades
Segundo matéria do Portal de notícias Terra, publicada em 27 de janeiro, o Brasil retaliará unilateralmente em disputas comerciais enquanto o órgão de apelação da Organização Mundial do Comércio (OMC) estiver paralisado. O presidente da República assinou uma medida provisória relacionada à retaliação.
(Portal Terra. Adaptado).

Acerca da notícia, analise as proposições abaixo.

I. A paralisação ocorreu porque os Estados Unidos bloquearam novas nomeações, o que significa que não há membros no colegiado para decidir sobre disputas e os recursos são deixados em um vazio legal.
II. Segundo comunicado da presidência da República, a medida provisória permitirá que o Brasil implemente decisões favoráveis que obteve na OMC, mas que ainda não foram implementadas devido aos recursos no órgão de apelação da entidade.
III. O Brasil aderiu a um sistema interino de recursos com vários outros membros, incluindo a União Europeia e a China, mas países como Índia, Indonésia e Estados Unidos não aderiram, bloqueando efetivamente qualquer acordo.

É correto o que se afirma em
Alternativas
Q1873373 Conhecimentos Gerais
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aprovou no fim do mês de janeiro o convite formal para que o Brasil e outros cinco países iniciem as discussões de adesão à entidade.
(Portal G1. Adaptado).

Assinale a alternativa que apresenta os outros cinco países.
Alternativas
Q1873372 Atualidades
A instalação de duas legislaturas paralelas em Honduras, cada uma liderada por diferentes presidentes do Congresso, aprofundou, no dia 25 de janeiro, a crise política que ofusca a posse da esquerdista Xiomara Castro como presidente.
(Portal Carta Capital. Adaptado).

Sobre a crise política em Honduras, analise as proposições abaixo.

I. A crise eclodiu após um grupo de dissidentes do Partido Libre ignorar um acordo realizado com o Partido Salvador de Honduras.
II. A eleição do deputado Luis Redondo à presidência do Congresso pelos dissidentes agravou a crise política.
III. Com o aprofundamento da crise política no país, os Estados Unidos ameaçaram fechar as portas para o comércio entre as duas nações.

É correto o que se afirma em
Alternativas
Q1873371 Atualidades
Joe Biden afirmou, no dia 25 de janeiro, que se a Rússia investir contra a Ucrânia com seus estimados 100 mil soldados estacionados perto da fronteira, seria “a maior invasão desde a Segunda Guerra Mundial” e “mudaria o mundo”. Afirmou, ainda, que consideraria impor sanções pessoais ao presidente Vladimir Putin se a Rússia invadir a Ucrânia.
(Portal Terra. Adaptado).


Sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1873361 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à concordância verbal, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1873359 Português
O recomendado, em meio _______ pandemia que vivemos, era levar segurança sobretudo _______ que eram mais vulneráveis e, assim, resistir _______ possíveis efeitos negativos.

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto ao uso da crase, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas. 
Alternativas
Q1873358 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto aos verbos, assinale a alternativa em que o verbo na voz passiva está na voz passiva pronominal. 
Alternativas
Q1873357 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
Analise o trecho abaixo.

“(...) multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, ‘mas não temos ideia alguma de para onde navegamos’”.

Assinale a alternativa que apresenta uma oração coordenada do mesmo tipo da destacada acima.  
Alternativas
Q1873356 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
Com relação à tipologia textual, é correto afirmar que no texto predomina a
Alternativas
Q1873355 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
“Faltam-nos estrelas ‘que’ nos indiquem o destino”.

Assinale a alternativa que apresenta uma frase em que a palavra destacada pertence à mesma classe gramatical que a palavra “que” destacada acima.
Alternativas
Q1873354 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
Assinale a alternativa que apresenta uma síntese correta da ideia central presente no fragmento destacado no 2º parágrafo do texto. 
Alternativas
Q1873353 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
A partir da leitura do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: C
4: A
5: B
6: A
7: A
8: D
9: C
10: B
11: D
12: A
13: C
14: C
15: B
16: D