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“O empregador deve informar, imediatamente, aos trabalhadores e aos seus representantes qualquer acidente ou incidente grava que possa provocar a disseminação de um agente biológico suscetível de causar doenças graves nos seres humanos, as suas causas e as medidas adotadas para corrigir a situação”.
Este item faz parte de que Norma Regulamentadora:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
Casas mais ricas têm mais tipos de insetos, diz estudo
Por Helô D'Angelo
01 __Se você sonha em morar numa mansão com um jardim gigante, naquele bairro nobre da
02 cidade, pense duas vezes. Segundo um estudo da Academia de Ciências da Califórnia, essas casas
03 chiquérrimas têm duas vezes mais espécies de insetos do que as mais simples.
04__Os cientistas investigaram a presença de insetos em 100 casas na Carolina do Norte – 50
05 mansões e 50 lares mais pobres –, em bairros ricos e pobres. Eles descobriram que, nos casarões,
06 havia 100 espécies diferentes – entre elas, aranhas, mosquitos, centopeias e baratas. Já nas
07 casas mais modestas, os caras encontraram menos da metade dessa diversidade.
08__Veja bem: não é que as casas mais ricas tenham mais insetos – a diversidade de espécies
09 só é maior nesses casos. No começo, os cientistas achavam que isso acontecia porque as mansões
10 tinham jardins, mas só essa explicação não dava conta do mistério, já que as residências pobres
11 muitas vezes tinham jardins e hortas do mesmo tamanho ou até maiores do que os das casas
12 ricas.
13__Então, os pesquisadores acreditam que a concentração maior de espécies nos lares chiques
14 aconteça por causa do "efeito de luxo": em bairros nobres, geralmente há mais vegetação,
15 parques e praças, além dos jardins das casas em si, o que torna mais fácil para os insetos – e
16 outras espécies, como pássaros, lagartos e morcegos – se reproduzirem.
17__Com esse estudo, os caras concluíram que a urbanização tem um impacto ainda maior do
18 que se imaginava na biodiversidade das cidades – mas que manter áreas verdes dentro e fora
19 das casas pode ajudar a preservá-la.
(http://super.abril.com.br/ciencia/casas-mais-ricas-tem-mais-tipos-de-insetos-diz-estudo – texto adaptado para essa
prova.)
Sobre alguns pronomes do texto, analise as afirmações abaixo:
I. O pronome ‘essas’ (l. 02) se refere à ‘mansão (l. 01).
II. ‘Eles (l. 05) se refere a ‘Os cientistas’ (l. 04).
III. ‘elas’ (l. 06) se refere a ‘100 espécies diferentes’ (l. 06).
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
Casas mais ricas têm mais tipos de insetos, diz estudo
Por Helô D'Angelo
01 __Se você sonha em morar numa mansão com um jardim gigante, naquele bairro nobre da
02 cidade, pense duas vezes. Segundo um estudo da Academia de Ciências da Califórnia, essas casas
03 chiquérrimas têm duas vezes mais espécies de insetos do que as mais simples.
04__Os cientistas investigaram a presença de insetos em 100 casas na Carolina do Norte – 50
05 mansões e 50 lares mais pobres –, em bairros ricos e pobres. Eles descobriram que, nos casarões,
06 havia 100 espécies diferentes – entre elas, aranhas, mosquitos, centopeias e baratas. Já nas
07 casas mais modestas, os caras encontraram menos da metade dessa diversidade.
08__Veja bem: não é que as casas mais ricas tenham mais insetos – a diversidade de espécies
09 só é maior nesses casos. No começo, os cientistas achavam que isso acontecia porque as mansões
10 tinham jardins, mas só essa explicação não dava conta do mistério, já que as residências pobres
11 muitas vezes tinham jardins e hortas do mesmo tamanho ou até maiores do que os das casas
12 ricas.
13__Então, os pesquisadores acreditam que a concentração maior de espécies nos lares chiques
14 aconteça por causa do "efeito de luxo": em bairros nobres, geralmente há mais vegetação,
15 parques e praças, além dos jardins das casas em si, o que torna mais fácil para os insetos – e
16 outras espécies, como pássaros, lagartos e morcegos – se reproduzirem.
17__Com esse estudo, os caras concluíram que a urbanização tem um impacto ainda maior do
18 que se imaginava na biodiversidade das cidades – mas que manter áreas verdes dentro e fora
19 das casas pode ajudar a preservá-la.
(http://super.abril.com.br/ciencia/casas-mais-ricas-tem-mais-tipos-de-insetos-diz-estudo – texto adaptado para essa
prova.)
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra proparoxítona.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
Casas mais ricas têm mais tipos de insetos, diz estudo
Por Helô D'Angelo
01 __Se você sonha em morar numa mansão com um jardim gigante, naquele bairro nobre da
02 cidade, pense duas vezes. Segundo um estudo da Academia de Ciências da Califórnia, essas casas
03 chiquérrimas têm duas vezes mais espécies de insetos do que as mais simples.
04__Os cientistas investigaram a presença de insetos em 100 casas na Carolina do Norte – 50
05 mansões e 50 lares mais pobres –, em bairros ricos e pobres. Eles descobriram que, nos casarões,
06 havia 100 espécies diferentes – entre elas, aranhas, mosquitos, centopeias e baratas. Já nas
07 casas mais modestas, os caras encontraram menos da metade dessa diversidade.
08__Veja bem: não é que as casas mais ricas tenham mais insetos – a diversidade de espécies
09 só é maior nesses casos. No começo, os cientistas achavam que isso acontecia porque as mansões
10 tinham jardins, mas só essa explicação não dava conta do mistério, já que as residências pobres
11 muitas vezes tinham jardins e hortas do mesmo tamanho ou até maiores do que os das casas
12 ricas.
13__Então, os pesquisadores acreditam que a concentração maior de espécies nos lares chiques
14 aconteça por causa do "efeito de luxo": em bairros nobres, geralmente há mais vegetação,
15 parques e praças, além dos jardins das casas em si, o que torna mais fácil para os insetos – e
16 outras espécies, como pássaros, lagartos e morcegos – se reproduzirem.
17__Com esse estudo, os caras concluíram que a urbanização tem um impacto ainda maior do
18 que se imaginava na biodiversidade das cidades – mas que manter áreas verdes dentro e fora
19 das casas pode ajudar a preservá-la.
(http://super.abril.com.br/ciencia/casas-mais-ricas-tem-mais-tipos-de-insetos-diz-estudo – texto adaptado para essa
prova.)
Sobre as relações entre letras e fonemas, assinale a alternativa INCORRETA sobre palavras do texto.
Conforme o Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental em Deficiência Visual, cegueira “é a perda total da visão até a ausência de projeção de luz” (BRASIL, 2001. vol.1, p. 33).
Com base nesse trecho, marque (V) para VERDADEIRO e (F) para FALSO. Em seguida, marque a opção que apresente a sequência CORRETA cima para baixo.
( ) Sob a perspectiva educacional, “deve-se evitar o conceito de cegueira legal, [...] pois não revelam o potencial visual útil para execução de tarefas” (2001, p.33).
( ) As causas mais frequentes da deficiência visual são denominadas congênitas e adquiridas (2001, p.40).
( ) A Escola possui algumas funções considerando a prevenção da deficiência visual, dentre elas a realização do teste de acuidade visual (2001, p.42).
( ) O processo de aprendizagem da pessoa deficiente visual, cega, se dá por intermédio dos sentidos remanescentes, utilizando o Sistema Braille, como principal meio de comunicação escrita (2001, p.35).
“José Álvares de Azevedo ensina o Sistema Braille à Adèle Sigaud, filha cega do Dr. Xavier Sigaud, médico do Paço, e logo Adèle é levada à presença de D. Pedro II pelo Dr. Sigaud e pelo Barão do Bom Retiro para apresentar suas idéias de ter-se no Brasil um Colégio onde as pessoas cegas pudessem estudar” (BRASIL, 2001, p. 27, vol. 1).
O texto acima se refere à criação do:
“O aluno com deficiência visual, especialmente o aluno cego, precisa dominar alguns materiais básicos, indispensáveis no processo ensino-aprendizagem” (BRASIL, 2001. vol.2, p. 76).
Qual é a alternativa que relaciona CORRETAMENTE esses materiais básicos?
“O Atendimento Educacional Especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta obrigatória dos Sistemas de Ensino” (PNEE – PEI, 2008, p.16).
Diante da afirmativa, leia as proposições a seguir que versam sobre as condições para a oferta do AEE:
I) Deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria Escola ou em Centro Especializado que realize esse serviço educacional.
II) Deve ser realizado no mesmo turno da classe comum e na própria Escola.
III) Deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum e no domicílio do aluno.
IV) Pode ser realizado em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
V) Deve ser realizado no mesmo turno ao da classe comum, apenas em Centro Especializado que realize esse serviço educacional.
Apresentam CORRETAMENTE as condições para a oferta do AEE:
De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação inclusiva, lançada pelo Ministério da Educação em 2008, compõem o público-alvo da Educação Especial:
“É a alteração da capacidade funcional da visão, decorrente de inúmeros fatores isolados ou associados [...]”
“É a perda total da visão até a ausência de projeção de luz” (BRASIL, 2001, p. 33).
As conceituações acima dizem respeito, respectivamente, a:
Segundo Art. 58 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei 9.394/96, entende-se por Educação Especial um(uma):
Segundo Dias (2012), a representação da movimentação (entrada e saída) de um item dentro de um sistema de estoque pode ser feita por um gráfico como demonstrado abaixo, em que a abscissa é o tempo decorrido (T), para o consumo, normalmente em meses, e a ordenada é a quantidade em unidades dessa peça em estoque no intervalo do tempo T.
Como é chamado esse gráfico?
Para a resolução das questões desta prova, considere os seguintes detalhes: (1) o mouse está configurado para uma pessoa que o utiliza com a mão direita (destro) e usa, com maior frequência, o botão esquerdo, que possui as funcionalidades de seleção ou de arrastar normal, entre outras. O botão da direita serve para ativar o menu de contexto ou de arrastar especial; (2) os botões do mouse estão devidamente configurados com a velocidade de duplo clique; (3) os programas utilizados nesta prova foram instalados com todas as suas configurações padrão, entretanto, caso tenham sido realizadas alterações que impactem a resolução da questão, elas serão alertadas no texto da questão ou mostradas visualmente, se necessário; (4) no enunciado e nas respostas de algumas questões, podem existir palavras que foram digitadas entre aspas, apenas para destacá-las. Nesse caso, para resolver as questões, desconsidere as aspas e atente- se somente para o texto propriamente dito; e (5), para resolver as questões desta prova, considere, apenas, os recursos disponibilizados para os candidatos, tais como essas orientações, os textos introdutórios das questões, os enunciados propriamente ditos e os dados e informações disponíveis nas Figuras das questões, se houver.
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Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
As alternativas a seguir apresentam palavras que se acentuam por causa das mesmas regras que determinam a grafia de cérebro e início, EXCETO:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Assinale a alternativa em que a lacuna deve ser preenchida com o mesmo termo destacado no fragmento abaixo, retirado do texto.
“Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber o que tinha ido buscar.” (l. 22 e 23).
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
O cérebro e a idade
- A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
- questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
- esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
- que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
- marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
- trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
- que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
- australiana, casada com aquele outro ator...”.
- Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
- cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
- ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
- lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
- envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
- reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
- autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
- fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
- do que costuma ser.
- Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
- Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
- estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
- comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
- o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
- o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
- memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
- igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
- tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
- sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
- É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
- chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
- ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
- expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
- de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
- que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
- maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
- instrumento melhor.
- A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
- o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
- se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
- do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
- situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
- Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.html – texto especialmente adaptado para esta prova.
Assinale a alternativa que NÃO pode preencher corretamente as lacunas pontilhadas das linhas 30 e 32, respectivamente, pois desobedece à norma gramatical.
Um Substantivo Coletivo é aquele que mesmo estando no singular, designa um conjunto de seres da mesma espécie. Diante desta informação relacione as colunas abaixo.
Substantivo coletivo |
Conjunto de seres da mesma espécie |
I. Cáfila |
( ). De porcos |
II. Ramalhete |
( ). De camelos |
III. Vara |
( ). De ovelhas |
IV. Rebanho |
( ). De flores |
A sequencia correta na segunda coluna, de cima para baixo é:
Texto para responder às questões de 01 a 13.
Peste Alada
Mosquitos são criaturas terríveis. Estima-se que eles tenham sido responsáveis por metade de todas as mortes de seres humanos ao longo da história. Ou seja, mataram mais gente do que qualquer outra coisa. Isso acontece porque, como se multiplicam rápido e em enormes quantidades, são excelentes transmissores de doenças - como a dengue, que é causada por um vírus chamado DENV. O mosquito pica uma pessoa infectada, adquire o vírus, e o espalha para outras pessoas ao picá-las também. A dengue é uma doença séria, que pode matar, e um grande problema no Brasil: em 2013, o Ministério da Saúde registrou 1,4 milhão de casos, mais que o dobro do ano anterior. Tudo culpa do Aedes aegypti. Ele é um mosquito de origem africana, que chegou ao Brasil via navios negreiros, na época do comércio de escravos. E hoje, impulsionado pela globalização, levou a dengue a mais de cem países (na década de 1970, apenas nove tinham epidemias da doença). Os números mostram que, mesmo com todos os esforços de combate e campanhas de educação e prevenção, o mosquito está ganhando a guerra.
Entra em cena o OX513A, que foi criado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Ele é idêntico ao Aedes aegypti - exceto por dois genes modificados, colocados pelo homem. Um deles faz as larvas do mosquito brilharem sob uma luz especial (para que elas possam ser identificadas pelos cientistas). O outro é uma espécie de bomba-relógio, que mata os filhotes do mosquito. A ideia é que ele seja solto na natureza, se reproduza com as fêmeas de Aedes e tenha filhotes defeituosos - que morrem muito rápido, antes de chegar à idade adulta, e por isso não conseguem se reproduzir. Com o tempo, esse processo vai reduzindo a população da espécie, até extingui-la. Recentemente, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, um órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, aprovou o mosquito. E o Brasil se tornou o primeiro país do mundo a permitir a produção em grande escala do OX513A- que agora só depende de uma última liberação da Anvisa. A Oxitec, empresa criada pela Universidade de Oxford para explorar a tecnologia, acredita que isso vai ocorrer. Tanto que acaba de inaugurar uma fábrica em Campinas para produziro mosquito.
O OX513A já foi utilizado em testes na Malásia, nas Ilhas Cayman (no Caribe) e em duas cidades brasileiras: Jacobina e Juazeiro, ambas na Bahia. Deu certo. Em Juazeiro, a população de Aedes aegypti caiu 94% após alguns meses de tratamento com os mosquitos transgênicos. Em Jacobina, 92%. As outras formas de combate, como mutirões de limpeza, campanhas educativas e visitas de agentes de saúde, continuaram sendo realizadas. “Nós não paramos nenhuma ação de controle. Adicionamos mais uma técnica”, diz a bióloga Margareth Capurro, da USP, coordenadora técnica das experiências. Há indícios de que o mosquito transgênico funciona. Mas ele também tem seu lado polêmico. [...]
Mas, e se o mosquito OX513A sofresse uma mutação, e se tornasse imune ao gene letal? Afinal, é assim que a evolução funciona. Mutações são inevitáveis. [...] A Oxitec diz que não há risco. Ela estima que até 5% dos filhotes transgênicos poderão sobreviver ao gene letal, e chegar à idade adulta. Mas eles serão menores e mais fracos do que os mosquitos “selvagens”, e por isso não conseguirão se reproduzir. Mesmo se conseguirem, em tese não terão nenhuma característica que os torne mais perigosos que o Aedes comum. Além disso, como eles são criados em laboratório, seu DNA pode ser monitorado. “Os dois genes [que foram] inseridos são muito estáveis. A linhagem 0X513A foi criada em 2002, e até agora teve mais de cem gerações em laboratório, sem nenhuma mudança nos genes inseridos”, afirmou a empresa em nota enviada à SUPER.
Revista Superinteressante, edição 337, set de 2014
O substantivo destacado em: “outras formas de COMBATE” foi formado pelo processo de:
O setor de pessoal da empresa solicitou ao técnico de segurança do trabalho orientações sobre os casos que justificam uma reunião extraordinária da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, de acordo com a NR 05. Dadas as situações que justificam reunião extraordinária da CIPA de acordo com a NR 05,
-
I. Solicitação do Serviço Médico da Empresa.
II. Denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de emergência.
III. Ocorrência de acidente do trabalho grave ou fatal.
IV. Solicitação de um acidentado.
V. Solicitação expressa de uma das representações.
-
verifica-se que estão corretas apenas
Dadas as atribuições do Presidente e Vice-presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA,
-
I. Constituir a comissão eleitoral.
II. Acompanhar as reuniões da CIPA e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes.
III. Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados.
-
verifica-se que está(ão) correta(s)