Questões de Concurso
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Lista de símbolos:
Condicional
Bicondicional
^ Conector “e”
v Conector “ou”
⊻ Conector “ou” exclusivo
¬ Negação da proposição
A alternativa que mostra um exemplo de proposição simples, ou seja, uma sentença que tem valor lógico verdadeiro ou falso é:
Lista de símbolos:
Condicional
Bicondicional
^ Conector “e”
v Conector “ou”
⊻ Conector “ou” exclusivo
¬ Negação da proposição
No cálculo de 5% de R$500,00 se obtém:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Recuse o canudo
Andressa Missio
- Apesar de ser tão pequeno e aparentemente inofensivo o pedacinho de plástico que
- usamos para tomar um refrigerante ou uma água de coco tem levantado uma grande discussão
- nas redes sociais. Ambientalistas e empresas ecologicamente responsáveis defendem que o uso
- de canudos é desastroso para o meio ambiente. O descarte irregular polui rios e oceanos e
- contribui para a triste previsão que o Fórum Econômico Mundial faz: se seguirmos nesse ritmo,
- em pouco mais de 30 anos o mar terá mais plástico do que peixes.
- Entre as campanhas nas redes sociais, está a que diz “Recuse o canudo: 1 minuto para
- produzir, 30 minutos de uso, 20 anos para decompor.” Os posts têm sido cada vez mais curtidos,
- compartilhados e o grito pelo fim do canudo nas redes sociais é grande e já chegou aos
- governos.
- No exterior, alguns estados americanos, União Europeia e Reino Unido estudam leis para
- impedir o uso. Já no Brasil, cidades como Rio de Janeiro e Porto Alegre já proibiram, por lei, o
- consumo e também aprovaram multa aos comerciantes que forem flagrados com canudos nos
- estabelecimentos.
- Enquanto a alternativa para outros produtos de plástico é a reciclagem, o canudo é
- muito pequeno e acaba dispensado por catadores e usinas. Por isso, além de incentivar o uso do
- copo sem canudo, restaurantes e lojas também apelam para canudos biodegradáveis,
- comestíveis ou não descartáveis, como os de bambu, vidro ou aço inox.
Fonte: http://www.folhavitoria.com.br/geral/blogs/premio-ecologia/2018/06/recuse-o-canudo-campanhapara- abolir-uso-ganha-as-redes-e-alcanca-governos-e-empresas/ – adaptado
Assinale a alternativa que apresenta um adjetivo, um substantivo e um artigo, nesta ordem.
Lista de símbolos:
Condicional
Bicondicional
^ Conector “e”
v Conector “ou”
⊻ Conector “ou” exclusivo
¬ Negação da proposição
Uma proposição equivalente de “Se João estuda, então Maria fica feliz” é:
Lista de símbolos:
Condicional
Bicondicional
^ Conector “e”
v Conector “ou”
⊻ Conector “ou” exclusivo
¬ Negação da proposição
A negação da proposição “Se faz calor em Campo Bom, então os parques estão cheios de pessoas felizes” é:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Em relação à sílaba tônica, as palavras “conveniência” e “indivíduo”, retiradas do texto, são:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
A qual classe gramatical pertence a palavra “bastante”, localizada na linha 33 do texto?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Na frase extraída do texto, “somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo parece dar certo”, caso o verbo ‘ser’ fosse flexionado no singular (sou), quantas outras palavras precisariam ter a grafia modificada para manter a correta concordância verbo-nominal?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
A palavra “tampouco”, localizada na linha 15 do texto, é classificada como advérbio de:
O método de coloração do bacilo diftérico com uma solução de azul de metileno a 0,1% seguido de uma solução de Bismarck a 0,2% é chamado de:
Os micro-organismos que contêm altos teores de ácido teicoico em sua parede celular, se coram pela coloração gram-:
Analise o texto abaixo:
O grupo indígena conhecido como Carijó chamava a capital dos catarinense de ___________________. Na segunda metade do século XVII, o bandeirante vicentista ___________________ tentou povoar o mesmo local, onde fundou a vila de Nossa Senhora do Desterro.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Analise as afirmativas abaixo sobre causas que provocaram a vinda de açorianos para Santa Catarina.
1. Excedentes populacionais em algumas ilhas.
2. Sistema de defesa frágil contra ataques de piratas.
3. Habilidade da população com atividades agropastoris e pesqueiras.
4. Terras disponíveis não produziam alimentos suficiente para alimentar toda a população do arquipélago.
5. Epidemias frequentes que havia dizimado parte da população das ilhas do Faial e São Miguel.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas
Analise as afirmativas abaixo sobre a escravidão em Santa Catarina.
1. Os escravos africanos atuavam nas Armações de Baleias, em serviços domésticos e na agricultura.
2. Não há indícios históricos que permitem afirmar que houve quilombos no Estado.
3. Muitos escravos atuavam também como sapateiros, marceneiros e alfaiates.
4. Os escravos atuaram também como construtores de taipas e cercas na região de Lages.
5. Os jornais da época são fontes significativas e reveladoras da vida dos escravos no Estado.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas sobre a escravidão em Santa Catarina.
Analise o texto abaixo:
Durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961), adotou-se um plano de desenvolvimento econômico no Brasil chamado de Plano __(1)__ , que priorizava sobretudo a infraestrutura, __(2)__ e o setor de transportes.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
Os projetos culturais são considerados também instrumentos técnicos estratégicos, fundados na cultura e nas artes, e que têm como objetivo precípuo a:
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro em vigor, a cada infração grave cometida são computados os seguintes números de pontos:
Maria tem quatro filhos, João com 11 anos de idade, Eduardo com 12 anos de idade, Cristina com 9 anos de idade e Luiza com 14 anos de idade.
Ao sair para passear com seus filhos em seu automóvel, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro em vigor e salvo exceções regulamentadas pelo CONTRAN, quem, dentre os filhos de Maria, deve obrigatoriamente andar no banco traseiro do automóvel?
Alguns crimes são caracterizados conforme instrução do Estatuto do Idoso. Marque a alternativa que indica CORRETAMENTE um crime definido no Estatuto do Idoso:
Analise as proposições e coloque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas, tendo como parâmetro à Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
( ) Os sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, devem disponibilizar as funções de monitor ou cuidador dos estudantes com necessidades de apoio.
( ) O cuidador escolar não deve apoiar os estudante em atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras que exijam auxílio constante no cotidiano escolar.
( ) A educação especial não passou a integrar a proposta pedagógica da escola regular.
( ) A educação especial promove o atendimento aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses.