Questões de Concurso

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Q2609354 Contabilidade Pública

Instituindo um regime contábil próprio para reconhecimento das receitas e despesas orçamentárias, preconiza a Lei nº 4.320/1964 que pertencem ao exercício financeiro:

Alternativas
Q2609312 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 5.

Vacina anticâncer para cães dobra a taxa de sobrevivência dos animais

Com tratamentos convencionais como quimioterapia, cachorros com certos tipos de câncer têm 35% mais chances de sobreviver por um período extra de um ano. Com uma nova vacina anticâncer, essa probabilidade sobe para 60% – praticamente o dobro.

Os resultados foram publicados na revista Translational Oncology em 2021, mas só foram divulgados em 5 de março pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos. O tratamento é uma forma de imunoterapia e está atualmente sob revisão pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

A vacina foi submetida a múltiplos ensaios clínicos ao longo dos últimos oito anos. Ela foi aplicada inclusive no golden retriever Hunter, de 11 anos, que, também passou por quimioterapia e, dois anos após seu diagnóstico inicial, não apresenta mais sinais de câncer.

O cachorro brincalhão que trabalhava antes como cão de resgate em locais de desastres agora vive com apenas três patas. Ele passou por uma amputação da pata dianteira esquerda após ser diagnosticado com osteossarcoma, forma de câncer ósseo que mata mais de 65% dos cães que aflige dentro de 12 meses.

“Cães, assim como humanos, desenvolvem câncer espontaneamente; eles crescem, metastatizam e mutam, assim como os cânceres humanos”, diz em comunicado um dos desenvolvedores da vacina, Mark Mamula, professor de reumatologia na Escola de Medicina de Yale.

O especialista conta que perdeu seu próprio cachorro para um câncer inoperável há cerca de 11 anos atrás. “Se pudermos fornecer algum benefício, algum alívio – uma vida sem dor – esse é o melhor resultado que poderíamos ter”, ele afirma.

Resultados promissores

Hunter recebeu sua primeira dose da vacina antes de sua cirurgia de amputação. A segunda dose veio antes do cachorro iniciar a quimioterapia e depois ele ainda recebeu um reforço.

Até agora, mais de 300 cães foram tratados com o imunizante durante uma série de ensaios clínicos, que ainda estão em andamento em 10 locais nos EUA e Canadá. Os resultados mostraram que a vacina cria anticorpos que encontram e se ligam a tumores, interferindo com as vias de sinalização responsáveis pelo crescimento tumoral.

Além de aumentar a taxa de sobrevivência de um ano após a vacinação, o tratamento também reduz os tumores em muitos dos cães. Por enquanto, a intervenção só se aplica a cachorros que já foram diagnosticados com câncer, mas, no futuro, os cientistas esperam descobrir se isso poderá ser aplicado para reduzir a incidência de tumores em cães saudáveis.

Mark Mamula criou uma empresa chamada TheraJan, que deve produzir eventualmente a vacina. “Recebo muitos e-mails de proprietários de cães gratos que foram informados de que seus animais de estimação teriam semanas ou meses de vida, mas que agora estão dois ou três anos além de seu diagnóstico de câncer”, ele relata.

Revista Superinteressante. Adaptado. Disponível em

<https://revistagalileu.globo.com/ciencia/noticia/2024/03/vacina-anti-cancer-para-caes-dobra-a-taxa-de-sobrevivencia-dos-animais.ghtml>

A palavra “clínicos”, que ocorre no texto, é proparoxítona. A palavra a seguir que apresenta a mesma tonicidade é:

Alternativas
Q2609289 Português

Leia o Texto 4 para responder às questões 09 e 10.

Texto 4

Disponível em: <https://novaescola.org.br/planos-deaula/fundamental/6ano/lingua-portuguesa/variedades-linguisticas-e-textos-dramaticos/3933>. Acesso em: 26 mar. 2024.

A palavra “você” é classificada como

Alternativas
Q2609288 Português

Leia o Texto 4 para responder às questões 09 e 10.

Texto 4

Disponível em: <https://novaescola.org.br/planos-deaula/fundamental/6ano/lingua-portuguesa/variedades-linguisticas-e-textos-dramaticos/3933>. Acesso em: 26 mar. 2024.

As transformações de vossa mercê para “vc” correspondem ao que a teoria linguística chama de

Alternativas
Q2609285 Português

Leia o Texto 3 para responder às questões de 06 a 08.


Texto 3


O RECORDE MAIS IMPORTANTE DA OLIMPÍADA JÁ FOI QUEBRADO


Quando 241 atletas se reuniram em Atenas, na Grécia, para a primeira celebração dos Jogos Olímpicos modernos em 1896, não havia nenhuma mulher entre eles. Duas décadas depois, na estreia da delegação do Brasil na competição, 65 mulheres participaram dos jogos disputados na Antuérpia (1920), entre mais de 2.500 homens. Nenhuma era brasileira. Foi necessário mais de um século de luta para uma conquista histórica: a total paridade de atletas homens e mulheres em um dos maiores eventos esportivos do mundo. Entre os 10 mil atletas que desembarcam em julho em Paris para disputar a 33ª edição da Olimpíada, metade é mulher. Já era tempo de alcançar esta marca – e essa conquista é de todas as mulheres que lutaram por ela. O caminho foi (e segue sendo) longo. As mulheres foram oficialmente autorizadas a participar dos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 1900, em Paris, onde 22 atletas competiram em cinco esportes. Na época, elas representavam menos de 2% dos participantes. A representatividade feminina cresceu gradual e lentamente ao longo das décadas até chegar à paridade numérica nos Jogos de 2024. Ainda que as brasileiras tenham estreado na competição em 1932, com Maria Lenk, levou mais de 30 anos para que chegássemos a uma final olímpica, com Aída dos Santos disputando a medalha no salto em altura. Mas o primeiro ouro brasileiro feminino só chegou em 1996, em Atlanta, com a dupla Jackie Silva e Sandra Pires no vôlei de praia.


Disponível em: <https://revistatrip.uol.com.br/tpm/o-recorde-mais-importante-da-olimpiada-ja-foi-quebrado>. Acesso em: 25 mar. 2024. [Adaptado].

O texto acima retrata

Alternativas
Q2609282 Português

Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 03.

Texto 1

Disponível em: <https://umbrasil.com/05-10-2020/>. Acesso em: 29 mar.

2024.

O texto é classificado como pertencente ao gênero

Alternativas
Q2609281 Português

Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 03.

Texto 1

Disponível em: <https://umbrasil.com/05-10-2020/>. Acesso em: 29 mar.

2024.

No contexto da leitura do texto, o sentido da palavra “normal” tem como antônimo

Alternativas
Q2609182 Pedagogia

Os jogos infantis, dentro da perspectiva piagetiana, observam a concepção do ato de inteligência definido por meio do equilíbrio entre duas tendências: assimilação e acomodação. Assim, durante o ato de inteligência, o brincar é identificado de que forma?

Alternativas
Q2609177 Pedagogia

Tomando como parâmetro a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, é possível destacar alguns de seus principais objetivos que foram descritos a seguir. No entanto, há um erro contextual em uma das alternativas, assinale-a:

Alternativas
Q2609176 Noções de Primeiros Socorros

Acidentes em contextos escolares ocorrem por vários fatores e, por isso, é necessário que haja profissionais capacitados em primeiros socorros para assegurar a correta intervenção. Leia os enunciados posteriores e destaque o único que foi elaborado corretamente.

Alternativas
Q2609173 Pedagogia

De acordo com o artigo 19, as instituições de ensino dos diferentes níveis classificam-se nas seguintes categorias administrativas: públicas, privadas e comunitárias. Ainda segundo o mesmo artigo, as instituições públicas e privadas podem ser qualificadas por meio de qual das alternativas a seguir?

Alternativas
Q2609171 Pedagogia

A partir da LDB, em seu artigo 1º, complete o enunciado a seguir com o termo correspondente.


“A educação abrange os processos --------------------- que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”.


Alternativas
Q2609170 Pedagogia

O brincar é uma atividade que corrobora para o desenvolvimento integral da criança, compreendo questões de ordem física, social, cognitiva e afetiva. Sobre esse tema, é correta apenas a seguinte asserção:

Alternativas
Q2609169 Pedagogia

O desenvolvimento da criança compreende uma série da aspectos perceptíveis por meio dos vários sentidos humanos. Dessa forma, qual dos sentidos a seguir constitui o elemento vital dentro do desenvolvimento físico da própria autoimagem da criança, sendo algo que já se encontra presente desde a vida intrauterina?

Alternativas
Q2609166 Pedagogia

A organização administrativa da creche envolve questões pertinentes à direção e questões cotidianas que representam o comportamento assumido pelo cuidador. Especificamente ao analisar tais comportamentos, é impertinente a seguinte afirmação:

Alternativas
Q2609165 Pedagogia

No contexto da vivência na creche, o relacionamento é a expressão-chave no que diz respeito aos cuidados e à educação de bebês e crianças menores. Nessa sistemática, um dos objetivos da creche é a construção das interações entre cuidador e bebê e/ou criança menor. Sobre as variáveis que caracterizam essas interações, destaque o enunciado que não foi construído de forma correta.

Alternativas
Q2609162 Noções de Informática

A respeito das funcionalidades disponíveis no Microsoft Word 2016, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


(_) O Microsoft Word 2016 permite criar e formatar os documentos usando Temas.

(_) É possível revisar os trabalhos feitos no Microsoft Word 2016 com o recurso “Controlar Alterações”.

(_) O Microsoft Word 2016 permite salvar no OneDrive para acessar seus documentos no computador, tablet ou celular.

Alternativas
Q2609124 Saúde Pública

Acerca da Leishmaniose Visceral, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Q2609092 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.


Até quando vamos ignorar o alerta da natureza?

Roberto Fonseca | 10/05/2024



Tragédias não devem ser comparadas. São únicas na memória de uma nação. As imagens de cidades interior do Rio Grande do Sul, no entanto, nos fazem recordar de catástrofes que entraram para a história do mundo moderno, como a passagem do furacão Katrina pelos Estados Unidos e os tsunamis da Indonésia e do Japão, e até mesmo cenas de cidades bombardeadas, como ocorreu recentemente na Faixa de Gaza, na Ucrânia e na Síria.

Como as águas do Guaíba ainda não baixaram na Grande Porto Alegre, onde está concentrada a maior parte da população do estado, é impossível se ter a exata dimensão dos danos. E nem é momento de se fazer contas. Agora, a prioridade é salvar vidas, ajudar no resgate de pessoas ilhadas e fazer chegar comida e água potável à população.

É prematuro também se apontarem culpados. O volume que caiu de água na região nunca havia sido medido pelo homem — modelos meteorológicos indicam que a probabilidade é de um caso a cada 10 mil anos. A referência que existia, até então, era a enchente de 1941, que acabou superada com folga. Em Canoas, por exemplo, o sistema de proteção foi feito com base nos números de 83 anos atrás e mais de dois terços da cidade acabaram inundados.

Mas erros nitidamente ocorreram, principalmente, por omissão. Em Porto Alegre, o professor Gean Paulo Michel, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), aponta que a falta de manutenção e a negligência dos entes públicos contribuíram para o colapso no sistema de contenção de água, independentemente dos valores gastos nos últimos anos.

Outro ponto que precisa entrar no radar de toda a sociedade são os alertas dados pela ciência para a mudança climática em andamento. É preciso deixar teorias conspiratórias de lado [...]. As autoridades devem, sim, implementar medidas para prever os extremos ambientais. Eles estão cada vez mais recorrentes.

A tragédia do Rio Grande do Sul nos serve como um lembrete cruel da fúria da natureza e da necessidade de estarmos preparados para o futuro. É fundamental investir em infraestrutura resiliente, aprimorar os sistemas de alerta precoce e implementar políticas públicas que levem a sério as mudanças climáticas. Acima de tudo, é preciso agir com urgência e responsabilidade para evitar que desastres dessa magnitude se repitam.

O caminho para a reconstrução será longo e árduo, deve durar anos, mas a união e a solidariedade do povo gaúcho serão essenciais para superar essa fase difícil.


FONSECA, Roberto. Até quando vamos ignorar o alerta

da natureza? Correio Braziliense, 10 de maio de 2024.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6

854195-alerta-para-o-futuro.html. Acesso em: 11 mai.

2024. Adaptado.


O vocábulo “como” que inicia o segundo parágrafo do texto confere ao referido trecho um sentido de:

Alternativas
Q2609090 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.


Até quando vamos ignorar o alerta da natureza?

Roberto Fonseca | 10/05/2024



Tragédias não devem ser comparadas. São únicas na memória de uma nação. As imagens de cidades interior do Rio Grande do Sul, no entanto, nos fazem recordar de catástrofes que entraram para a história do mundo moderno, como a passagem do furacão Katrina pelos Estados Unidos e os tsunamis da Indonésia e do Japão, e até mesmo cenas de cidades bombardeadas, como ocorreu recentemente na Faixa de Gaza, na Ucrânia e na Síria.

Como as águas do Guaíba ainda não baixaram na Grande Porto Alegre, onde está concentrada a maior parte da população do estado, é impossível se ter a exata dimensão dos danos. E nem é momento de se fazer contas. Agora, a prioridade é salvar vidas, ajudar no resgate de pessoas ilhadas e fazer chegar comida e água potável à população.

É prematuro também se apontarem culpados. O volume que caiu de água na região nunca havia sido medido pelo homem — modelos meteorológicos indicam que a probabilidade é de um caso a cada 10 mil anos. A referência que existia, até então, era a enchente de 1941, que acabou superada com folga. Em Canoas, por exemplo, o sistema de proteção foi feito com base nos números de 83 anos atrás e mais de dois terços da cidade acabaram inundados.

Mas erros nitidamente ocorreram, principalmente, por omissão. Em Porto Alegre, o professor Gean Paulo Michel, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), aponta que a falta de manutenção e a negligência dos entes públicos contribuíram para o colapso no sistema de contenção de água, independentemente dos valores gastos nos últimos anos.

Outro ponto que precisa entrar no radar de toda a sociedade são os alertas dados pela ciência para a mudança climática em andamento. É preciso deixar teorias conspiratórias de lado [...]. As autoridades devem, sim, implementar medidas para prever os extremos ambientais. Eles estão cada vez mais recorrentes.

A tragédia do Rio Grande do Sul nos serve como um lembrete cruel da fúria da natureza e da necessidade de estarmos preparados para o futuro. É fundamental investir em infraestrutura resiliente, aprimorar os sistemas de alerta precoce e implementar políticas públicas que levem a sério as mudanças climáticas. Acima de tudo, é preciso agir com urgência e responsabilidade para evitar que desastres dessa magnitude se repitam.

O caminho para a reconstrução será longo e árduo, deve durar anos, mas a união e a solidariedade do povo gaúcho serão essenciais para superar essa fase difícil.


FONSECA, Roberto. Até quando vamos ignorar o alerta

da natureza? Correio Braziliense, 10 de maio de 2024.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6

854195-alerta-para-o-futuro.html. Acesso em: 11 mai.

2024. Adaptado.


Analisando-se o contexto em que se encontra, a expressão figurativa “entrar no radar de”, empregada no quinto parágrafo do texto, significa:

Alternativas
Respostas
6681: B
6682: B
6683: A
6684: C
6685: D
6686: B
6687: D
6688: B
6689: A
6690: C
6691: A
6692: C
6693: C
6694: E
6695: D
6696: C
6697: A
6698: C
6699: A
6700: E