Questões de Concurso
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Marque a opção a seguir que incorretamente descreve um padrão de rede:
Os sistemas de arquivos estruturam a informação guardada em uma unidade de armazenamento. A maioria dos sistemas operacionais possui seu próprio sistema de arquivos – podendo alguns inclusive utilizar-se de um ou mais. Apenas um dos itens abaixo não representa um sistema de arquivos. Qual?
Assinale a alternativa correta:
Um dos barramentos abaixo visa obter uma maior taxa de transferência entre placa mãe e as placas de vídeo. Indique-o.
Com relação à arquitetura de computadores, o barramento utilizado para conectar periféricos de alto desempenho à memória, chipset e processador é denominado de:
Qual, dentre os dispositivos periféricos listados abaixo, é o único que serve apenas como dispositivo de entrada?
Quanto às fontes ATX dos computadores, podemos afirmar que em valores nominais:
Marque a afirmação correta.
Em relação ao histórico do computador, indique a sequência correta:
Analise os itens seguintes.
I. Todos os médicos são mortais.
II. Ludovico é mortal.
III. Ludovico é um médico.
É correto afirmar que o item III, no contexto acima, é
As proposições compostas são obtidas combinando proposições simples através de certos termos chamados conectivos. Indique a alternativa na qual o conectivo utilizado é incorreto.
Para encher de água uma piscina há três torneiras. A primeira demora 30 horas para enchê-la, a segunda demora 40 horas e a terceira demora cinco dias. Se as três torneiras forem conectadas, quanto tempo demorará para encher-se a piscina?
Se nos dizem que um litro de bebida vale 10 reais e que a bebida custa nove reais mais que a garrafa, quanto custam a bebida e a garrafa, separadamente?
Ia um trabalhador queixando-se do pobre que era, dizendo: daria qualquer coisa se alguém me ajudasse. Repentinamente, apareceu-lhe o diabo e lhe propos o seguinte: Vê aquela ponte? Se a passas em qualquer direção terás exatamente o dobro do dinheiro que tinhas antes de passá-la. Porém, há uma condição: deves atirar ao rio 24 reais a cada vez que passes a ponte.
O trabalhador passou a ponte uma vez e contou seu dinheiro, de fato tinha duas vezes o valor inicial; atirou 24 reais ao rio, passou a ponte outra vez e tinha o dobro de antes e atirou ao rio outros 24 reais; passou a ponte pela terceira vez e o dinheiro duplicou-se, porém resultou que tinha exatos 24 reais e teve que atirá-los ao rio, ficando sem nenhum real. Quanto tinha o trabalhador no princípio?
Antonio Lívio, Ricardo Marinho e Torquato Madeira trabalham como médico, arquiteto e encanador, porém não nesta ordem. Antonio Lívio chamou por telefone o arquiteto para que lhe fornecesse um orçamento de uma reforma em sua casa, porém lhe disseram que este estava com o medico, porque se encontrava doente. Quando, finalmente, se curou, Ricardo Marinho fez o trabalho que lhe haviam pedido.
Com as informações abaixo, deduza qual profissão desempenha cada um deles
Paula tem três filhos e nove netos. Flávio, o filho maior, tem um filho mais que seu irmão Tiago. Sua irmã Madalena tem dois filhos mais que seu irmão pequeno, que tem menos de três filhos. Quantos filhos tem Flávio, Tiago e Madalena?
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
O rei achou que o jovem tinha razão porque:
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
Ao perdoar o criado, o rei cedeu:
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
Quando atirou a sopeira à cara do rei, o criado estava revoltado com:
Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões de 01 a 05.
Texto: A Sopa Quando o criado, humilde e delicado, procurava despejar a primeira colherada de sopa no prato de sua majestade, uma gota, arredondada e gordurosa, soltando-se inesperadamente da rica e trabalhada concha, foi cair e manchar levemente o punho de seda do soberano. Vermelho, com raiva, ergueu-se o rei Olderico, dando murros formidáveis na mesa: - Inferno! Com mil bombas! Este cão não sabe servir uma sopa. E gritando para o comandante da guarda ordenou: - Enforquem imediatamente este desastrado!!! O rapaz, que ficara no meio da sala, pálido, imóvel, ao ouvir aquela sentença de morte por uma falta insignificante e ridícula, não se conteve - atirou com a sopeira na cara do rei. Essa agressão brutal na pessoa sagrada do rei causou indescritível espanto. Fidalgos, nobres e cavalheiros correram em auxílio do soberano, que apertava nas mãos a testa fenda, enquanto o autor daquele crime era preso e algemado, como se fora um bandido sanguinário e perigoso. - Quero ouvir esse homem! - gritou o rei, enquanto uma dama da corte limpava-lhe o rosto e as barbas com uma toalha perfumada. O criado criminoso foi trazido à presença do rei. Perguntou-lhe o rei: - Homem! Porque fizeste isso? - Eu queria morrer com a consciência tranquila, Senhor - respondeu o infeliz. - Se eu fosse enforcado pela primeira falta praticada, Vossa Majestade havia de ser tido, para o resto da vida, como um rei cruel e injusto. Diriam todos: “o rei Olderico é um malvado. Mandou matar um pobre criado por causa de uma gota de sopa”. Agora não. Depois que eu atirei a sopeira em Vossa Majestade, ninguém mais poderá acusar o meu soberano de injusto e perverso. Pelo contrário - a minha condenação é justa, dado o crime insultuoso que pratiquei. Reconheceu o rei que o jovem tinha razão, e resolveu perdoar-lhe. E desse dia em diante não mais castigava os culpados senão de acordo com as faltas praticadas. E, ainda hoje, no glorioso país do rei Olderico, quando um juiz julga sem critério, usando do excessivo rigor para com os pobres e fracos, dizem logo: - Esse juiz está precisando que lhe atirem uma sopeira na cara. (Malba Tahan - adaptação) |
Por que o criado atirou a sopeira na cara do rei?