Questões de Concurso
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As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar
Até os erros têm sua função: ensinar às crianças
como lidar com desafios e dificuldades.
Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?
Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.
Será mesmo?
Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.
Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.
A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.
Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.
O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.
POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1
Assinale a alternativa correta.
As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar
Até os erros têm sua função: ensinar às crianças
como lidar com desafios e dificuldades.
Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?
Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.
Será mesmo?
Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.
Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.
A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.
Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.
O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.
POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1
Em “[...] Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. [...]”, a expressão em destaque estabelece relação semântica de
As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar
Até os erros têm sua função: ensinar às crianças
como lidar com desafios e dificuldades.
Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?
Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.
Será mesmo?
Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.
Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.
A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.
Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.
O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.
POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1
Assinale a alternativa em que a crase foi empregada corretamente.
As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar
Até os erros têm sua função: ensinar às crianças
como lidar com desafios e dificuldades.
Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?
Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.
Será mesmo?
Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.
Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.
A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.
Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.
O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.
POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1
Assinale a alternativa em que ocorre a figura de linguagem chamada metáfora.
Utilizando o programa Google Sheets (Planilhas Google), qual alternativa representa o resultado da fórmula “=IF(SUM(A1;A3)>5;MAX(B1:B3);MIN(C1:C3))” ao ser aplicada na planilha eletrônica abaixo?
A |
B |
C |
|
1 |
1 |
5 |
3 |
2 |
2 |
6 |
2 |
3 |
3 |
7 |
1 |
Em relação ao Sistema Operacional Windows, analise as sen tenças abaixo:
I. Ícone é uma representação gráfica de um arquivo, pasta ou programa.
II. A combinação de teclas ALT+ESC permite alternar entre os programas abertos.
III. Área de Trabalho também é conhecida como desktop.
Levando em consideração a utilização do Microsoft Excel 2003 (Português), analise a planilha mostrada na Figura 1 e responda às questões 13 e 14.
A | B | C | D | E | F | |
1 | ||||||
2 | 1 | 8 | 4 | 1 | ||
3 | 3 | 6 | 8 | 0 | ||
4 | 1 | 4 | 4 | 1 | ||
5 | 3 | 2 | 8 | 0 |
Figura 1
Que resultado deve ser obtido com a fórmula =MÉDIA(C2;C4)?
Levando em consideração a utilização do Microsoft Excel 2003 (Português), analise a planilha mostrada na Figura 1 e responda às questões 13 e 14.
A | B | C | D | E | F | |
1 | ||||||
2 | 1 | 8 | 4 | 1 | ||
3 | 3 | 6 | 8 | 0 | ||
4 | 1 | 4 | 4 | 1 | ||
5 | 3 | 2 | 8 | 0 |
Figura 1
Que resultado deve ser obtido com a fórmula =D2+C4*B2?
Considere o seguinte código SQL:
WITH RECURSIVE t(n) AS (
VALUES (1)
UNION ALL
SELECT n+1 FROM t WHERE n < 100
)
SELECT n FROM t;
Em relação ao código SQL, escrito segundo a sintaxe do PostgreSQL, é correto afirmar:
As declarações require e include (bem como suas alternativas) em PHP 5 são usadas para incluir e avaliar um arquivo informado. Sobre essas declarações, assinale a alternativa correta.
Sobre sessões em PHP 5, assinale a alternativa correta.
Classes abstratas são um recurso importante na linguagem Java, pois incentivam o polimorfismo e dão flexibilidade à modelagem de classes, favorecendo a abstração. A respeito de classes abstratas, considere as seguintes afirmativas:
1. Classes abstratas não podem conter atributos.
2. Uma classe abstrata pode conter métodos concretos.
3. O construtor de uma classe abstrata deve ser abstrato.
4. Classes abstratas podem ser instanciadas.
Assinale a alternativa correta.
Considere o seguinte programa em Java:
class ClassePai {
public void mostrar() {
System.out.print("pai ");
}
}
class ClasseFilha extends ClassePai {
public void mostrar() {
System.out.print("filha ");
}
}
public class Teste {
public static void main(String[] args) {
ClassePai p1 = new ClassePai();
ClassePai p2 = new ClasseFilha();
p1.mostrar();
p2.mostrar();
((ClasseFilha)p2).mostrar();
((ClasseFilha)p1).mostrar();
}
}
Assinale a alternativa que descreve sua saída.
Considere o Diagrama de Classes fornecido na figura abaixo:
Com base nesse diagrama, assinale a alternativa correta.
“Um processo de software é um conjunto de atividades relacionadas que levam à produção de um produto de software” (Sommerville, 2011). Sabe-se que todo processo de software deve incluir atividades de especificação, projeto/implementação, validação e evolução do software. Com relação aos diferentes modelos de processos de software e suas atividades, considere as seguintes afirmativas:
1. O modelo em cascata define que as atividades de análise, projeto de sistema, implementação e teste se sobrepõem, sendo que não é necessário finalizar a anterior para que a posterior seja iniciada.
2. No Processo Unificado (Rational Unified Process – RUP), as fases de concepção, elaboração, construção e transição equivalem à sequência definida pelo modelo cascata, com a possibilidade de realização de iterações.
3. Na abordagem de entrega incremental, o cliente recebe protótipos do software até que a construção completa seja finalizada.
4. O modelo espiral de Boehm é um processo de software iterativo e dirigido a riscos. Cada volta na espiral envolve definir objetivos, avaliar e reduzir riscos, desenvolver e validar, e planejar a próxima fase, se houver.
Assinale a alternativa correta.
Segundo Martins (2007), um projeto visa a “criação de um produto ou execução de um serviço específico, temporário, não repetitivo e que envolve um certo grau de incerteza na realização”. Na engenharia de software, o gerenciamento de projetos é essencial (SOMMERVILLE, 2011). O planejamento é uma das atividades realizadas pelo gerente de projetos. Nesse contexto, considere as seguintes afirmativas:
1. A Estrutura Analítica de Projeto (EAP) é uma das técnicas que o gerente de projetos pode utilizar para subdividir o trabalho do projeto em partes menores, que podem ser gerenciadas com mais facilidade.
2. Riscos devem ser planejados, identificando-se sua probabilidade de ocorrência e gravidade caso ocorram. Desenvolvem-se, também, estratégias de prevenção, minimização e/ou planos de contingência.
3. Em processos tradicionais, semelhantemente aos processos ágeis, é realizado um cronograma global no início do projeto e as fases são planejadas de forma iterativa ao longo do projeto.
4. O RUP (Rational Unified Process) recomenda que um projeto de software tenha um plano de fase, global, produzido na fase de concepção, e vários planos de iterações, mais refinados, que utilizam técnicas como o Gráfico de Gantt para definir tarefas e sua distribuição aos indivíduos e equipes.
Assinale a alternativa correta.
Considere a planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão):
A |
B |
C |
D |
|
1 |
100 |
40 |
50 |
|
2 |
300 |
20 |
20 |
|
3 |
50 |
UERN |
30 |
|
4 |
||||
5 |
||||
6 |
Se o usuário digitar a fórmula =SE(MÉDIA(B1;B2)>=C3;SOMA(A3:C3);MÁXIMO(B1:B3)) na célula A6, pode-se afirmar que o resultado será:
Sobre os Sistemas Operacionais, analise as afirmativas e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F):
( ) Sistema Operacional possui um kernel, que é responsável pelas funções de baixo nível, como gerenciamento de memória, de processos, dos subsistemas de arquivos e suporte aos dispositivos e periféricos conectados ao computador.
( ) Sistema Operacional multiusuário permite que diversos usuários utilizem simultaneamente os recursos de um computador monotarefa.
( ) No Sistema Operacional do tipo monolítico, uma coleção de rotinas pode chamar qualquer outra rotina, uma vez que, cada uma delas possui interface definida.
( ) No Sistema Operacional do tipo monotarefa, as aplicações são executadas de maneira simultânea, ou seja, o tempo de processamento é dividido entre as aplicações em execução.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.