Questões de Concurso
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Quando são feitas tomadas de cenas em uma reportagem externa em local com alto nível de ruído, a gravação da reportagem com pessoas, preferencialmente, deve ser feita utilizando-se um microfone com padrão de captação cardioide ou unidirecional.
A EBC, consoante a lei que a criou, conta com uma Ouvidoria, presidida pelo ouvidor-geral, a quem compete exercer a crítica interna e externa da programação produzida ou veiculada pela empresa, em especial, no que se refere ao respeito aos princípios e objetivos dos serviços de radiodifusão pública. Durante o seu mandato, de dois anos, o ouvidor somente perderá o cargo por decisão do diretor-presidente da EBC, após aprovação do Conselho de Administração, por renúncia ou por decisão judicial definitiva.
Não podemos negar que a internet tornou-se um dos principais meios para a disseminação de informações. Em 2018, a rede cruzou a marca de 4 bilhões de usuários. Mais da metade da população mundial está conectada a ela. Este ano, o consumo diário de mídia online passará o de TV. A tendência é que a diferença se acentue nos próximos anos.
Graças às redes sociais e as plataformas de comunicação instantânea, a distância entre as pessoas diminui drasticamente. Já a velocidade de disseminação de informação aumentou de maneira brutal. Quando uma informação – um meme, ou uma notícia – cai na malha, ela é rapidamente replicada e enviada a outros pontos da rede. Quantas vezes não recebemos a mesma mensagem em diferentes grupos de Whastsapp ou vemos aquela notícia repetidas vezes no Twitter e no Facebook?
Mas não é só a escala e a velocidade da internet que são fatos novos. Ao contrário de seus predecessores – TV e rádio –, a internet está ao alcance de todos. Qualquer pessoa pode usá-la para disseminar suas ideias a milhões. Por outro lado, foi possível dar voz a milhares de pessoas que não eram representadas e que agora têm como lutar por seus direitos. Do outro, colocamos um canhão nas mãos dos que usam a desinformação como ferramenta.
Em 2016, na campanha para a eleição presidencial dos EUA, vimos o surgimento do termo “fake news”. Notícias bem elaboradas, com cara de autênticas, mas que não eram verídicas e foram desenhadas para propagar determinada linha de pensamento. Elas sempre existiram, mas nunca alavancadas com uma plataforma como a internet. Com elas, o arsenal de guerra na era da informação ganhou uma arma de alto calibre.
Agora, com a popularização da inteligência artificial, as “fake news” estão passando por um processo bem perigoso. Uma das maneiras de combater as notícias falsas era a de trazer ao público evidências claras da manipulação, como imagens, vídeos e áudios que pudessem tirar qualquer dúvida. Porém, ferramentas de síntese computacional estão dando origem ao que chamamos de “deep fakes”, deixando as “fake news” ainda mais robustas. Como os “deep fakes”, é possível, a partir de imagens e vídeos reais, gerar novas imagens e vídeos que colocam as pessoas do material original fazendo coisas que não acorreram – a troca do rosto de uma pessoa por outra, a criação de uma fala completamente fictícia e até a de rostos realistas, mas de pessoas que não existem.
Esse tipo de manipulação já acontecia. As técnicas, porém, custavam caro, levavam tempo para serem produzidas e a qualidade final não era tão boa. Agora, tudo é feito de maneira cada vez mais automática. Todos sabem que já passou da hora de não acreditar em tudo que se lê e recebe pela internet. Agora é bom deixar de lado o “só acredito vendo”.
(Por Manuel Lemos – O Estado de São Paulo. Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,a-era-dadesinformacao,70002915133. Acesso em: 10/06/2019.)
De acordo com o texto, a internet pode se tornar uma arma de guerra poderosa, porque:
No que diz respeito ao decoro, a ofensa por racismo pode ser tipificada como crime inafiançável.
A Constituição Federal brasileira assegura, entre as garantias fundamentais do cidadão, o direito de resposta, mas não prevê reparação, por meio de indenização pecuniária, pelo dano moral ou à imagem do ofendido.
Piadas em programas de humor, caricaturas, sátiras e pegadinhas não implicam ofensas que justifiquem ações por danos morais, visto que constituem, de acordo com a Lei de Imprensa, conteúdo crítico, amparado, portanto, pelo princípio da liberdade de expressão e de opinião.
Indicador social é uma medida sempre qualitativa, dotada de significado normativo legal e usada para operacionalizar uma política pública substantiva.
Desde que baseado em fonte que goze de credibilidade, ainda que protegida pelo sigilo, o jornalista não poderá ser acusado de calúnia em decorrência de denúncia de crime não comprovado.
Uma ação bem planejada de comunicação pode mudar completamente a imagem de uma organização ou empresa, o que pode ser conseguido em curtíssimo prazo, uma vez que as assessorias modernas estão aparelhadas com tecnologias de ponta.
I. uma atividade de natureza social, estando sempre subordinado a esse Código de Ética; II. um compromisso fundamental do jornalista com o relato dos fatos, independente da fonte, razão pela qual ele deve pautar seu trabalho pela divulgação, independente se a apuração é precisa e/ou verdadeira; III. ser direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte; IV. uma atividade de natureza social, tendo como premissa a divulgação dos fatos, independente de seguir ou não o Código de Ética profissional.
Analise os itens acima e assinale:
A apresentação à imprensa do denominado press-kit — um conjunto de meios para que os jornalistas possam ter dados e informações à mão, em áudio, vídeo e texto — é um meio eficiente e barato de divulgação de órgãos ou empresas.
A imagem das organizações públicas depende da construção de sua identidade visual e de uma logomarca criada pela assessoria de comunicação por meio de uma agência de publicidade e propaganda. Essa imagem fica portanto, a cargo apenas dos profissionais de marketing.
Newsletter é o veículo de imprensa empresarial mais simples, com notícias afixadas em espaços próprios nas paredes, divisórias ou em cavaletes.
Em caso de reportagens gravadas, as próprias respostas do entrevistado apontam para possíveis pontos de cortes para a edição; ganchos de separação das falas; enfoque para gravação de “cabeça”; uso, ou não, de sonoplastia; e, ainda, a gravação de um “pé”.
A nota coberta, que pode ser gravada ou apresentada ao vivo, é lida pelo apresentador em função de imagens que mereçam ser divulgadas.
Denomina-se cabeça a abertura de uma matéria, lida, em TV, pelo apresentador, tanto para introduzir um assunto quanto para apresentar, em seguida, o relato de um repórter.
Ao gravar um off para a televisão, o repórter deve entrosar-se com o câmera, para que a narração da notícia mantenha alguma coerência com as imagens gravadas pelo cinegrafista e não sejam confundidas posteriormente, no processo de edição.
As deixas iniciais e finais correspondem às assinaturas musicais que caracterizam um programa ou noticiário de rádio, especialmente nos momentos de abertura ou encerramento dessas apresentações.