Questões de Concurso
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Observe a planilha Excel a seguir para responder às questões 26 a 28:
A | B | C | D | E | |
1 | Periodo do dia | Livros Vendidos | Preço de Capa | Faturamento | Lucro (40%) |
2 | Manhã | 35 | R$86,90 | R$3.041,50 | R$1.216,60 |
3 | Tarde | 72 | R$86,90 | R$6.256,80 | R$2.502,72 |
4 | Noite | 63 | R$86,90 | R$5.474,70 | R$2.189,88 |
5 | R$5.909,20 |
Se se quiser saber o montante faturado nesse dia, pode-se empregar um atalho de teclado após selecionar o que se deseja somar. Assinale-o:
Observe a planilha Excel a seguir para responder às questões 26 a 28:
A | B | C | D | E | |
1 | Periodo do dia | Livros Vendidos | Preço de Capa | Faturamento | Lucro (40%) |
2 | Manhã | 35 | R$86,90 | R$3.041,50 | R$1.216,60 |
3 | Tarde | 72 | R$86,90 | R$6.256,80 | R$2.502,72 |
4 | Noite | 63 | R$86,90 | R$5.474,70 | R$2.189,88 |
5 | R$5.909,20 |
Na célula D4, foi inserida a fórmula
Renata, Gisele e Tatiana são irmãs com idades diferentes e possuem profissões distintas. Uma é médica, outra é contadora e a outra enfermeira, não necessariamente nessa ordem. A mais nova é enfermeira. Renata não é médica e é mais velha que Tatiana. A mais velha é contadora. Gisele não é a irmã mais nova nem é a mais velha.
Com base nessas informações, é correto afirmar que
A seguir há uma sequência que segue um padrão
3D, 8F, 13H, 18J, ⋯
O décimo termo dessa sequência é
Carlos irá visitar seu pai que mora em outro estado no dia 11 de agosto de 2024, domingo dos Pais. Por causa da distância e do ritmo de trabalho ele só vai conseguir ver o pai novamente, nesse mesmo ano, no dia 25 de dezembro para comemorar o Natal. Esse dia vai cair em uma
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos aumentos de temperatura – número superior ao de mortes por deslizamentos de terra. (L.5-8)
Assinale a alternativa em que a alteração do segmento sublinhado no período acima tenha sido feita de acordo com a norma culta. Não leve em conta as alterações de sentido.
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos aumentos de temperatura – número superior ao de mortes por deslizamentos de terra. (L.5-8)
O segmento sublinhado no período acima revela papel semântico de
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década de 1970, quando de zero a no máximo três desses eventos climáticos extremos foram registrados. (L.1-4)
No período acima há
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
Assinale a alternativa em que a palavra indicada não tenha sido formada por composição.
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade, duração e frequência de aumentos na temperatura para prever níveis considerados nocivos à saúde humana. (L.19-23)
No período acima há
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). (L.14-18)
O termo sublinhado no período acima desempenha função sintática de
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade, duração e frequência de aumentos na temperatura para prever níveis considerados nocivos à saúde humana. (L.19-23)
A ocorrência do SE sublinhada no período acima se classifica como
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
O texto apresenta tipologia mormente
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
Em relação às ideias do texto e suas possíveis inferências, analise as afirmativas a seguir:
I. As ondas de calor vêm aumentando a sua duração ao longo dos anos.
II. Há uma parceria acadêmica entre Brasil e Portugal em relação aos estudos climáticos.
III. As mortes por deslizamentos de terra não são maiores porque são contabilizados como sendo de efeitos das tempestades em épocas de muito calor.
Assinale
Leia atentamente o texto a seguir e responda às questões de 1 a 10.
Calor matou mais que deslizamentos de terra no Brasil, aponta estudo
Nos anos de 2010, o Brasil enfrentou de 3 a 11 ondas
de calor por ano, quase quatro vezes mais do que na década
de 1970, quando de zero a no máximotrês desses eventos
climáticos extremos foram registrados.
5 As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em
torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos
aumentos de temperatura – número superior ao de mortes
por deslizamentos de terra.
Os dados inéditos foram compilados em estudo
10 publicado na quarta-feira (24/1) por 12 pesquisadores de
sete universidades e instituições brasileiras e portuguesas,
como a Universidade de Lisboa e a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), no periódico científico Plos One.
"Os eventos de ondas de calor aumentaram em
15 frequência e intensidade", diz à BBC News Brasil o físico
Djacinto Monteiro dos Santos, que liderou o estudo, como
parte de sua pesquisa no Departamento de Meteorologia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para definir o que são ondas de calor, usou-se um
20 padrão conhecido como Fator de Excesso de Calor (EHF, na
sigla em inglês), que leva em consideração a intensidade,
duração e frequência de aumentos na temperatura para
prever níveis considerados nocivos à saúde humana.
A pesquisa analisou dados das 14 áreas
25 metropolitanas mais populosas do Brasil, onde vivem 35%
da população nacional, um total de 74 milhões de
brasileiros.
Foram assim consideradas as seguintes cidades:
Manaus e Belém, no Norte; Fortaleza, Salvador e Recife, no
30 Nordeste; São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no
Sudeste; Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, no Sul; e as
regiões metropolitanas de Goiânia, Cuiabá e do Distrito
Federal, no Centro-Oeste.
Além de aumentarem em volume, as ondas de calor
35 também estão cada vez mais prolongadas.
Nas décadas de 1970 e 1980, esses eventos adversos
duravam de três a cinco dias. Entre os anos de 2000 e 2010,
entre quatro e seis dias.
(...)
(Filipe Vilicic. BBC NEWS BRASIL. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/01/calor-matou-mais-que-deslizamentos-de-terra-no-brasil-aponta-estudo.shtml)
As consequências são fatais: de 2000 a 2018, em torno de 48 mil brasileiros morreram por efeito de bruscos aumentos de temperatura – número superior ao de mortes por deslizamentos de terra. (L.5-8)
O segmento sublinhado no período acima apresenta valor de
O Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) é integrante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) na Proteção Social Básica, assegurado por lei e pago pelo Governo Federal. Ele permite o acesso de idosos e pessoas com deficiência às condições mínimas de uma vida digna. De acordo com os critérios existentes, o idoso que pode receber o BPC é aquele que
De acordo com a Constituição Federal de 1988, no que diz respeito aos partidos políticos, é livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos, marque a alternativa CORRETA:
Acerca da Lei Maria da Penha, quanto as medidas protetivas de urgência a serem aplicas de imediato ao agressor, quando constatada a violência doméstica e familiar contra a mulher, assinale a alternativa CORRETA:
Marque a alternativa que está de acordo com o paragrafo único do Art. 37 da Lei Maria da Penha:
De acordo com a Lei Maria da Penha e o descumprimento de decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas na Lei, marque a alternativa CORRETA:
(Fonte:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm)