Questões de Concurso

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A Bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv. manihotis) é uma doença plantar que afeta os pés de mandioca e devem ser tratados o mais rápido possível, especialmente com o uso de fungicidas específicos.

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Micronutrientes, como zinco, cálcio e manganês, são cofatores de enzimas antioxidantes que ajudam as plantas a neutralizar espécies reativas de oxigênio geradas durante o estresse oxidativo. Além disso, certos micronutrientes, como o molibdênio, são essenciais para a fixação biológica de nitrogênio, aumentando a disponibilidade desse nutriente crucial durante condições de estresse. 

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A temperatura ideal para a produção de coco gira em tomo de 32° C de média anual, com oscilações diárias de 8° e 10° C. Temperaturas inferiores a 10° C, provocam desordens fisiológicas, como parada do crescimento e abortamento de flores, e temperaturas muito elevadas, promovem alta taxa de transpiração foliar.

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Felipe cultiva tomates em seu sítio e percebeu que recentemente os tomateiros estão crescendo menos e suas folhas têm apresentado má formação. Ao consultar um técnico agrícola, ele foi orientado corretamente a adubar o plantio com Fósforo (P). Podemos dizer que o técnico fez essa indicação porque o fósforo é um micronutriente que é importante para o crescimento vegetativo e a formação de folhas. 

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A anatomia da madeira de pteridófitas, incluindo a largura dos anéis de crescimento, a densidade dos vasos e a proporção de tecidos de verão e inverno, reflete as condições climáticas e ambientais durante o período de crescimento da árvore. Portanto, a análise desses padrões de crescimento sazonal pode fornecer informações valiosas sobre o clima e o ambiente em que as árvores cresceram, permitindo a reconstrução de paleoclimas e condições ambientais passadas. 

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O manejo integrado de pragas e doenças é essencial para garantir a sustentabilidade e a rentabilidade do cultivo de acerola no Brasil. Além das doenças mencionadas anteriormente, a cultura também é suscetível ao ataque de pragas como a mosca-da-acrocarpa (Anastrepha spp.) e o ácaro-da-acerola (Aceria guerreronis), que podem causar danos significativos às frutas e comprometer a qualidade da produção. Portanto, estratégias de controle biológico, como a introdução de inimigos naturais e o uso de cultivares resistentes, aliadas a práticas de manejo cultural e químico, são essenciais para minimizar os danos causados por pragas e doenças e garantir a sustentabilidade a longo prazo do cultivo de acerola no país. 

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A ciproconazol, uma morfolina, é eficaz no controle de doenças fúngicas em culturas como arroz, soja e algodão, inibindo o crescimento dos fungos e protegendo a saúde das plantas. 

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O feijão pode ser cultivado em uma variedade de solos, mas os mais indicados são os solos arenosos e argilosos, bem drenados, com o pH entre 5,5 e 6,5. Os solos muito ácidos devem ser corrigidos com calcário.

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O cultivo de acerola no Brasil enfrenta desafios significativos relacionados à vulnerabilidade da cultura a condições climáticas extremas, como secas prolongadas e geadas tardias, que podem afetar negativamente o desenvolvimento das plantas e reduzir a produtividade das lavouras. Além disso, a acerola é suscetível a uma variedade de doenças, como a antracnose (Xanthomonas campestris pv. vitícola) e a bacteriose (Colletotrichum gloeosporioides), que podem causar danos severos às plantações e exigir estratégias de manejo integrado de pragas e doenças para mitigar seus impactos. 

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A cana-de-açúcar prospera em solos profundos, bem drenados e férteis. Solos argilosos são preferíveis, pois retêm a umidade necessária para o crescimento da planta. O pH ideal do solo para o cultivo de cana-de-açúcar geralmente varia de 6,0 a 7,5. Dessa forma, a escolha do local do plantio é essencial para uma boa produtividade.

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Estudos têm demonstrado que a aplicação de indutores de defesa de plantas, como o ácido cítrico, o ácido ascórbico, o ácido giberélico e outros compostos, pode induzir a expressão de genes de resistência e fortalecer as defesas das plantas contra patógenos. Isso pode resultar em uma redução na incidência e severidade das doenças, aumentando a resistência das plantas a infecções. 

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O uso combinado de estrobilurinas e carboxamidas em programas de manejo de doenças em culturas agrícolas pode resultar em um efeito sinérgico, aumentando a eficácia no controle de patógenos resistentes.

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A deficiência de potássio pode resultar em manchas cloróticas entre as nervuras das folhas, conhecidas como marmorização, em culturas como a beterraba e a soja, afetando diretamente a capacidade das plantas de produzir energia através da fotossíntese. 

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O Mosaico da Cana-de-Açúcar é uma das doenças mais prejudiciais. É causada por vírus transmitidos por insetos como pulgões. O controle envolve o uso de variedades resistentes e controle de pragas. A principal medida para evitar a infecção do plantio é investir em mudas sadias e variedades resistentes já que, dessa forma, são impedidos o inóculo de patógenos e possível disseminação do vírus. 

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As carboxamidas, como a azoxistrobina e a picoxistrobina, atuam inibindo a respiração mitocondrial dos fungos, enquanto as estrobirulinas, como o boscalida e o fluoxastrobina, interferem na síntese de energia das células fúngicas. Esses modos de ação tornam esses fungicidas eficazes em combater uma ampla variedade de doenças, incluindo o míldio, oídio e manchas foliares.