Questões de Concurso
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Sobre os cenários de desenvolvimento piauiense e as atividades econômicas em expansão, marque a alternativa INCORRETA.
O espaço piauiense se subdivide em quatro macrorregiões, considerando as características socioambientais: litoral, meionorte, semiárido e cerrado. Os cenários regionais de desenvolvimento se articulam em 12 territórios, considerando dois aspectos: as dinâmicas econômicas, sociais e ambientais e as vocações produtivas. Leia as afirmativas e marque a alternativa CORRETA sobre as condições naturais e econômicas, nos territórios de desenvolvimento.
I - Planicie Litorânea, com destaque para os rios Parnaíba e o Delta do Parnaíba, principal atrativo turístico, e a gastronomia e o artesanato favorecem a ocupação da mão de obra e promove a geração de renda para sua população. Outras atividades econômicas em destaque são: aquicultura, carcinicultura, a bovinocultura de leite, pesca artesanal, a agricultura familiar e a ovinocaprinocultura.
II - Entre Rios, evidenciado hidrograficamente pela bacia do rio Poti e seus afluentes. Na economia predomina a agricultura familiar com os cultivos tradicionais de arroz, milho, feijão e mandioca, presença de agroindústrias e a agricultura empresarial, na pecuária predomina a ovinocaprinocultura, a bovinocultura extensiva, avicultura e a apicultura.
III - Serra da Capivara, com destaque para os rios Piauí e São Lourenço, apresentando as Unidades de conservação: Parque Nacional Serra da Capivara e Parque Nacional Serra das Confusões. Economia pautada na agricultura familiar, produção e cultivo do caju, de milho, feijão e mandioca e criação de pequenos animais, especialmente, ovinocaprinos e abelhas. Outra atividade desenvolvida é o turismo arqueológico e produção do artesanato cerâmico.
O Brasil é um território de grande extensão, sendo uma das características que imprime uma significativa diversidade fisiográfica, que, por sua vez, influenciou um desenvolvimento econômico diferenciado. Sobre as diferentes realidades econômicas e sociais do território brasileiro, leia as afirmativas e marque a alternativa CORRETA.
As questões 32 e 33 referem-se aos domínios morfoclimáticos brasileiros propostos por Ab‘ Saber. Conhecer essa diferença de paisagens em sua fisiografia e variações nos padrões requer entender esta proposição.
Leia as afirmativas e marque a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a proposição.
I - Domínio morfoclimático e fitogeográfico é um conjunto espacial de certa ordem de grandeza territorial, onde ocorre um esquema coerente de feições de relevo, tipos de solo, formas de vegetação e condições climátiocohidrológicas.
II - Domínios espaciais de feições paisagísticas e ecológicas integradas que ocorrem em uma espécie de área principal, de certa dimensão e arranjo fisiográficas e biogeográficas que formam um complexo relativamente homogêneo e extensivo.
III - Entre os domínios morfoclimáticos podem ocorrer transições ou contato em mosaicos ou subtransições, ou ainda, faixas de transição entre uma paisagem e outra.
A mundialização da economia se caracteriza por um conjunto de processos que possibilitam produzir, distribuir e consumir bens e serviços. Os processos comuns são: valorização dos meios de produção, dos mercados mundiais, das organizações e da territorialidade econômica e tecnológica. Marque a alternativa que exemplifica CORRETAMENTE esses processos.
As mudanças ocorridas no mundo no final do século XX repercutem em transformações que são dimensionadas como alterações profundas na geopolítica mundial e consequentemente nos arranjos do espaço mundo. Sobre essas mudanças, leia atentamente as afirmativas e marque a alternativa CORRETA.
I - O desenvolvimento do capitalismo pós-segunda guerra mundial, com o processo de consolidação dos oligopólios internacionais, fortaleceu as empresas multinacionais e a economia capitalista, pois as empresas multinacionais redefinem as relações de produção, de trabalho e os novos mercados.
II - Os investimentos de capitais nas empresas multinacionais se constituem numa superestrutura de captação de capital, de fluxos, gerando as bases para a produção internacionalizada, que redundou no mercado mundial e de disputa entre as empresas nacionais e estrangeiras servindo de base para a economia mundializada.
III -A institucionalização dos organismos internacionais e os organismos supranacionais, bem como da estrutura em blocos econômicos são reflexos dos processos geopolíticos no mundo, desencadeados pelo sistema econômico característico do capitalismo concorrencial, combinado à formação do mercado mundial.
A dinâmica econômica, política e territorial ocorre de forma ambígua no mundo, e se reveste no campo das relações internacionais de poder. Sobre a multipolarização, hegemonia mundial e geopolítica, leia e marque a alternativa INCORRETA.
A redefinição da economia mundial passa efetivamente pela valorização do espaço, pela acumulação e a lógica cultural. A globalização conduzida pelo sistema financeiro mundial e as corporações transnacionais reafirmam um conjunto de orientações ao sistema produtivo, no sentido de incorporar a perspectiva do desenvolvimento sustentável. Sobre o desenvolvimento sustentável e a perspectiva de ordenamento territorial, marque a alternativa CORRETA.
No processo da globalização emerge dois sistemas que condicionam as relações na sociedade global: a tecnologia da informação e da comunicação. Sistemas esses que vão facilitando a formação dos conglomerados econômicos e financeiros que vão gerar simultaneamente mudanças de ordem cultural, política e territorial. Sobre a discussão em pauta, é INCORRETO afirmar:
O espaço geográfico traduz-se por ser palco das transformações decorrentes das atividades humanas, podendo ser ressiginificado. O conceito que se aplica ao espaço e que define as relações de pertencimento é o:
"O espaço geográfico não é só resultado da produção social, como também da ação da natureza... A produção do espaço é resultado da construção e reconstrução da relação sociedade natureza." Marque a alternativa que corresponde CORRETAMENTE a essa relação contraditória.
A geografia, desde antes da sua sistematização enquanto ciência, sempre se pautou na natureza e nas relações com os homens, homens que passaram a viver em sociedade. Sobre a relação sociedade natureza, leia atentamente as afirmativas e marque a alternativa CORRETA.
I - As interações entre sociedade e natureza decorrem de processos históricos, assim sendo, independem das questões econômicas e políticas.
II - O espaço geográfico é formado por elementos artificiais e naturais concretizando as relações do trabalho humano, ao transformar a natureza.
III - A apropriação e a transformação da natureza pelo homem é que produz meios necessários a sua sobrevivência, contextualizando a relação natureza e sociedade, por meio do trabalho.
Para melhor desenvolvimento da Cartografia na elaboração de mapas, alguns elementos são necessários para melhor representar a superfície terrestre. Marque a alternativa que apresenta CORRETAMENTE os elementos do mapa.
"...Viajar é preciso... viver não é preciso...‘‘ Leia atentamente esse lema e pense "Viajar é preciso", o preciso se aplica à necessidade de localização. "Viver não é preciso", se aplica à incerteza do cotidiano. A partir da leitura reflita e responda o que corresponde INCORRETAMENTE à localização geográfica a partir das técnicas cartográficas.
É possível se fazer a leitura do espaço geográfico por meio de diferentes formas de representação, a cartografia é que nos fornece materiais de representação com diferentes informações e finalidades. Sobre a Cartografia e as representações espaciais, marque a alternativa CORRETA.
Trecho para as questões 09 e 10.
Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, "parente é serpente"?
Considerando o aspecto que diz respeito às relações sintáticas, assinale a opção que apresenta uma afirmação INCORRETA em relação ao termo em destaque.
Trecho para as questões 09 e 10.
Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, "parente é serpente"?
Sobre o verbo "existir" e suas formas "existiram" e "existirão", só NÃO é correto o que se afirma em:
Leia o texto para responder às questões que seguem.
DIPLOMACIA FAMILIAR
Precisamos acalmar os ânimos com os parentes
A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!
Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.
Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.
Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, "parente é serpente"?
Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante.
Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.
O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).
Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos?
(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).
Nos trechos apresentados nas opções abaixo, a palavra/expressão destacada remete à ideia de tempo, EXCETO, em:
Leia o texto para responder às questões que seguem.
DIPLOMACIA FAMILIAR
Precisamos acalmar os ânimos com os parentes
A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!
Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.
Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.
Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, "parente é serpente"?
Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante.
Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.
O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).
Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos?
(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).
Questão 05. A palavra que, textualmente, é utilizada como um recurso que sinaliza o encaminhamento de argumentações que se opõem quanto ao assunto tratado encontra-se destacada no trecho da opção:
a) A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação.
b) Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado ...
c) Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar,
d) É por isso que, onde há amor, há ódio, também.
e) Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar?
A palavra marcada na opção correta da questão anterior, classifica-se, do ponto de vista gramatical, como uma
Leia o texto para responder às questões que seguem.
DIPLOMACIA FAMILIAR
Precisamos acalmar os ânimos com os parentes
A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!
Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.
Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.
Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, "parente é serpente"?
Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante.
Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.
O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).
Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos?
(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).
A palavra que, textualmente, é utilizada como um recurso que sinaliza o encaminhamento de argumentações que se opõem quanto ao assunto tratado encontra-se destacada no trecho da opção: