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Q2798558 Noções de Informática

Nas questões que avaliam os conhecimentos de noções de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras, que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse e que teclar corresponde à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá-la, acionando-a apenas uma vez. Considere também que não há restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

Em um serviço oferecido pela Google, o usuário poderá armazenar arquivos e acessá-los a partir de qualquer computador conectado à internet. Esse serviço disponibiliza ainda vários aplicativos online que podem ser acessados sem estarem instalados no computador do usuário. Ao criar uma conta para acessar o serviço, o usuário recebe 15 GB de espaço de armazenamento gratuito e pode ampliar esse espaço caso pague por isso. O serviço e o conceito envolvido nele são, respectivamente:

Alternativas
Q2798530 Português

Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.

Por que os alunos abandonam as bibliotecas conforme crescem?


BIA REIS


Levantamento do Todos pela Educação mostra que porcentual de alunos que nunca ou quase nunca utiliza a biblioteca escolar salta de 18,5% para 35,1% do 5º para o 9º ano do ensino fundamental


O hábito da leitura é um prazer a ser descoberto e conquistado – e não melhor fase para adquiri-lo do que a infância e a adolescência. Parte das crianças tem o privilégio de ter pais leitores, livros em casa e muito estímulo. Mas, infelizmente, essa não é a realidade de todas. Por isso as bibliotecas escolares e comunitárias são tão importantes.

Apesar da importância, nem todas as escolas conseguem fazer um bom uso desse equipamento – que não é apenas uma sala com livros e deve dialogar com o projeto pedagógico da instituição. Levantamento feito pelo movimento Todos pela Educação para o Observatório do Plano Nacional de Educação (PNE), com dados da Prova Brasil 2011, mostram que o porcentual de alunos da rede pública que nunca ou quase nunca utilizam a biblioteca de sua escola salta de 18,5% para 35,1% do 5o para o 9o ano do ensino fundamental no País. Em contrapartida, o número de estudantes que sempre ou quase sempre usa a biblioteca despenca de 57,4% para 29,9%, entre as mesmas séries.

Outro dado também chama a atenção: o porcentual de professores que leva seus alunos para a biblioteca para “momentos de leitura literária e estudos em geral”. A taxa cai de 40,1% entre professores do 5o ano para 23% entre os do 9o.

Alejandra Meraz Velasco, gerente técnica do Todos pela Educação e responsável pela coordenação do Observatório do PNE, afirma que a biblioteca costuma ser mais utilizada como recurso pedagógico no fundamental 1 e, nesse período, as escolas não estão conseguindo desenvolver a capacidade de pesquisa e de leitura autônoma dos alunos.

Para Alejandra, a estrutura das duas etapas de ensino é diferente e também pode explicar, em parte, a questão. “No fundamental 1 há um professor regente (ou polivalente), que utiliza recursos mais lúdicos para ensinar. No fundamental 2, a estrutura já é mais parecida com o ensino médio, e o professor fica mais limitado à sua disciplina”, afirma.

Integrante do Movimento Brasil Literário (MBL), a coordenadora da rede de bibliotecas públicas da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, Fabíola Farias, também chama a atenção para o papel do professor. “Na educação infantil e no ensino fundamental, o aluno é levado pelo professor à biblioteca para desenvolver uma série de projetos. Mas, quando não há uma ação propositiva em torno do livro e da leitura literária, o estudante não assimila e depois abandona a biblioteca.”

O desafio tanto das bibliotecas escolares como das comunitárias, afirma Fabíola, é mostrar às crianças e aos adolescentes que nesses espaços estão parte da produção escrita da humanidade.

Castigo. O levantamento do Todos pela Educação retrata ainda que 3% dos professores do 9o ano do fundamental costumam mandar para a biblioteca os alunos que atrapalham as aulas, contra 1% do 5o ano. O porcentual não é alto, mas deveria ser menor ainda. Para Alejandra, a mensagem é contraditória. “Faz o aluno associar a biblioteca à uma experiência desagradável”. “O próprio professor muitas vezes não compreende o espaço da biblioteca, não tem o valor da leitura constituído”, diz Fabíola.


(Disponível em estadao.com.br)

A respeito da concordância verbal em "O desafio [...] é mostrar às crianças e aos adolescentes que nesses espaços estão parte da produção escrita da humanidade.", pode-se afirmar corretamente que:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751726 Arquivologia

As organizações desenvolvem diversas atividades de acordo com as suas atribuições e os documentos refletem essas atividades, porque fazem parte do conjunto de seus produtos. Portanto, são variados os tipos de documentos produzidos e acumulados, bem como são diferentes os formatos, as espécies, e os gêneros em que se apresentam dentro de um Arquivo. Quando nos referimos à configuração física de um suporte de acordo com a sua natureza e o modo como foi confeccionado, estamos tratando do(a):

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751725 Arquivologia

Também conhecido como de Segunda Idade ou Semi Ativo. São arquivos que aguardam em depósito de armazenamento temporário, sua destinação final. Apresenta pequena frequência de uso pela administração. Referimo-nos ao arquivo:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751724 Arquivologia

Existem vários tipos de Arquivos, tudo depende dos objetivos e competências das entidades que os produzem. Segundo as entidades criadoras/mantenedoras os Arquivos podem ser classificados de acordo com todas as alternativas, EXCETO:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751714 Noções de Informática

No editor de texto da Microsoft, Word, a opção layout de página, permite que certos documentos, como, por exemplo, certificados, diplomas e tabelas largas, tenham uma visualização e leitura melhores quando a página está “deitada”. Esta opção é denominada de:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751712 Noções de Informática

O Sistema Operacional da Microsoft, Windows, possui um recurso, que pode ser usado para desenhar, colorir ou editar imagens. Também se pode utilizá-lo como um bloco de desenho digital para criar imagens simples, projetos criativos ou adicionar texto e designs a outras imagens. Este recurso é conhecido como:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751711 Noções de Informática

Memória de altíssima velocidade de acesso controlada e gerida pelo hardware e está localizada logicamente entre o processador e a memória principal. Fisicamente pode tanto integrar o microprocessador, como consistir de chips adicionais instalados na placa-mãe do micro. Esta descrição está relacionada a:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751704 Português

Assinale a alternativa em que há ERRO de regência:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751703 Português

Assinale a alternativa totalmente correta quanto ao emprego ou ausência do sinal de crase:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: CRC-SC Prova: IESES - 2015 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2751701 Português

Leia o texto a seguir para responder as próximas 7 (sete) questões.


A IMPORTÂNCIA DO CACOETE NA EVOLUÇÃO LINGUÍSTICA


Por Aldo Bizzochi. Adaptado de:

http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/a-importancia-do-

cacoete-na-evolucao-linguistica-337681-1.asp Acesso em 30 mar 2015.

A maior parte das inovações linguísticas surge da fala informal e não da fala ou da escrita formais. Exceto por neologismos técnicos, que em geral nascem em textos acadêmicos impressos, é sempre a fala popular que institui novas pronúncias (e, no limite, conduz à mutação fonética), novas construções sintáticas (por exemplo, a tendência à próclise é uma criação da fala brasileira) e novas palavras.

Por isso mesmo, é nos períodos costumeiramente chamados "de barbárie", em que não há ensino formal da língua, e quase todos os falantes são ágrafos, que as mudanças linguísticas ocorrem mais depressa. Não foi por outra razão que a língua da Lusitânia passou, durante a Alta Idade Média (séculos 5 a 11 d.C.), isto é, em apenas seis séculos, do latim vulgar ao ibero-romance e deste ao galego-português, ou português arcaico. Em compensação, a partir do estabelecimento do Estado português e da institucionalização da educação, sobretudo a partir do século 16, a língua mudou relativamente pouco. Isso significa que o português de Camões está mais próximo do atual que daquele das cantigas trovadorescas.

Um dos muitos fatores que contribuem para a mudança linguística é, por incrível que pareça, o cacoete. Na fala cotidiana, em que temos de pensar e falar ao mesmo tempo, tendemos a truncar palavras e frases, a repetir elementos, seja por redundância (a fala é, por natureza, muito mais redundante que a escrita, já que o ruído na comunicação também é muito maior) ou por insegurança, e a gaguejar bastante. Também são comuns as "muletas do discurso", certas expressões-chavão que utilizamos a todo momento (como "sei lá", "tipo assim", etc.) para preencher o vazio comunicativo enquanto pensamos ou para nos aliviar do peso de termos de ser criativos o tempo todo.

Muitas características definidoras de certos idiomas, como a negação dupla em francês (jene sais pas), resultam de cacoetes que, de tão disseminados na fala popular, acabaram sendo integrados à norma e hoje fazem parte da gramática da língua. [...].

O que são esses anacolutos que transformam uma oração do tipo sujeito-predicado em uma do tipo tópicocomentário senão cacoetes de fala que se espalham por contágio? Basta assistir no YouTube a entrevistas de 30 ou 40 anos atrás e compará-las com a fala atual das pessoas na TV para observar como a frequência desse tipo de construção aumentou nos últimos anos, mesmo entre pessoas escolarizadas, como repórteres, atores e cantores de MPB.

Redundâncias como as do espanhol (Le di una manzana a la maestra, "Dei uma maçã à professora"), do italiano (Questa mela la mangio io, "Esta maçã quem vai comer sou eu") ou do inglês (At what time do you do your homework?, "A que horas você faz a lição de casa?") nada mais são do que a cristalização e subsequente oficialização de antigos cacoetes que, por terem sido introduzidos, ou pelo menos disseminados, por falantes de uma certa influência social, contaminaram a maioria dos falantes há séculos e, de tão arraigados na fala coloquial, ascenderam à categoria de leis gramaticais, tornando-se, portanto, de uso obrigatório.

Releia: “A maior parte das inovações linguísticas surge da fala informal e não da fala ou da escrita formais.” Sobre o verbo empregado nesse período, assinale a correta:

Alternativas
Q2749105 Biblioteconomia

Os formatos MARC 21 (Machine Readable Cataloguing) constituem-se numa família de 5 formatos coordenados, que são, exceto:

Alternativas
Q2749104 Biblioteconomia

Com os recursos tecnológicos à disposição das bibliotecas e dos arquivos e a necessidade do compartilhamento dos acervos, cada vez mais as bibliotecas começaram a participar de redes nacionais e internacionais de catalogação cooperativa. Os formatos MARC 21 (Machine Readable Cataloguing) são padrões amplamente utilizados para representação e exportação de dados, em formato legível por máquina. No preenchimento de uma planilha de monografia no formato MARC 21 para dados de autoridade, o campo ________ corresponde ao Código de Área Geográfica.


A lacuna é corretamente preenchida por:

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: SEDAM-RO Prova: FUNCAB - 2014 - SEDAM-RO - Bibliotecário |
Q2732883 Biblioteconomia

Conforme a NBR 6034:2004, o índice deve ser organizado de acordo com um padrão lógico e facilmente identificável pelos usuários. Quando a forma adotada em sua elaboração ocasionar duplicidade de interpretações, deve-se acrescentar em seu início:

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: SEDAM-RO Prova: FUNCAB - 2014 - SEDAM-RO - Bibliotecário |
Q2732850 Biblioteconomia

De acordo com a NBR 6034:2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o índice deve abranger informações extraídas do documento. O índice pode ser classificado, quanto ao enfoque, da seguinte forma:

Alternativas
Q2732816 Direito Ambiental

Sobre a Logística Reversa e a Responsabilidade Compartilhada pelo Ciclo de Vida do Produto, conceitos previstos na Lei nº 12.305/2010, pode-se afirmar corretamente que são mecanismos:

Alternativas
Q2732811 Direito Ambiental

Na criação e implantação das unidades de conservação estaduais, de acordo com as regras do Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza de Rondônia (SEUC/RO):

Alternativas
Q2721990 Biblioteconomia

Em ciência da informação, medir as atividades de informação científica e técnica é o objetivo da

Alternativas
Q2721989 Biblioteconomia

Na recuperação da informação no modelo booleano, os termos em uma busca são ligados por meio dos seguintes conectores, EXCETO:

Alternativas
Q2721987 Biblioteconomia

“De forma a facilitar as decisões e justificar a incorporação ou não de determinados itens, a política de ________________ de acervos deve ser flexível, permitindo atualização.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Respostas
161: D
162: D
163: C
164: A
165: C
166: D
167: C
168: B
169: C
170: C
171: B
172: A
173: D
174: C
175: B
176: C
177: D
178: C
179: A
180: A