Questões de Concurso
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(Adaptado de Folha de S. Paulo, Opinião, 16 dez. 2013).
De acordo com o texto, é correto afirmar que a Transamazônica:
As empresas responsáveis pela construção das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira (RO) declararam no final de 2013 que o custo que teriam com a parte social e ambiental dos projetos foi subestimado [...] O consórcio que arrematou Jirau calculou gasto de R$ 600 milhões com essas obrigações, porém, o custo que deve fecharem R$ 1,3 bilhão. Já em Santo Antônio, o valor calculado era R$ 970 milhões, já, a nova projeção está em R$ 2 bilhões [...] As despesas envolvem a remoção de famílias ribeirinhas das áreas afetadas e a realocação delas em outras regiões, além da retirada de animais das terras que serão inundadas. (Adaptado de Folha de S. Paulo, Mercado, 6 out. 2013).
De acordo com o texto, o custo com a parte social e ambiental dos projetos das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio:
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/75760/8e6539209deebe67eb9f.png)
Esta é a capa de uma revista dos anos 30 do século XX. Nela aparece a saudação “Anauê” que identificava o grupo político:
(Adaptado do site da Prefeitura de Porto Velho/RO.)
O texto se refere a(ao):
(Adaptado do CÁCERES, Florival. História do Brasil, p. 234).
A afirmação refere-se ao(à):
Observe a imagem do Palácio do Planalto
A inauguração de Brasília e a mudança da capital
federal para a nova sede se deu durante o governo de
Juscelino Kubitschek, no ano de:
(Adaptado do Almanaque Abril - Rondônia)
As duas represas referidas no texto são:
Derramou-se fraterno o sangue no Congo.
Derramou-se luminoso, escorreu-se errante.
Derramou-se farto de bravas veias pulsantes.
Derramou-se em resistência o sangue de Canudos.
Derramou-se até onde foi possível derramar.
Derramou-se Hei sem mais se guardar
O sangue milagroso e particular em meu corpo,
de alguma estranha maneira sanguinária,
tomou-se o sangue coletivo dessas memórias.
(Fonte: CORREIA, Wesley. Deus é negro: da partida, da chegada, da multiplicação: poesia. Salvador Pinaúna, 2013, p. 36)
O poeta Wesley Correia sintetiza no poema “Memória a sangue” as dores dos irmãos escravizados e apresenta, em “sangue coletivo dessas memórias” (v.9), as diferentes formas de resistência negra à condição que lhe fora imposta pelo branco dominador, entre os séculos XV ao XIX. Na História do Brasil, é possível identificar algumas formas de resistência negra, como a:
Falava-se de um "Brasil Grande", "Brasil Potência", e distribuíam-se adesivos com a inscrição "Brasil, ame-o ou deixe-o". Com bandeiras do Brasil na mão, cantava-se repetidamente: "Este é um país que vai pra frente”.
(Fonte: GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 207-8. Adaptado)
O contexto político-econômico em que ocorre a
situação exposta é o:
Observe a charge sobre a Ditadura Militar Brasileira (1964-1985). Em seguida, marque a alternativa correta acerca da Anistia.
Disponível em: <http://augustobier.blogspot.com. br/>,
Acesso em: 23.09.2015.
Getúlio Dorneles Vargas governou o Brasil entre 1930 a 1945. Sobre as fases em que Vargas governou o Brasil, é correto afirmar que:
Disponível em: <http://www.jblog.com.br/ hojenahistoria.
php?blogid=57&archive=2010-10>. Acesso em:
23.09.2015.
Leia com atenção o texto sobre República Velha (1889-1930) e, em seguida, assinale a alternativa correta sobre esse período.
A República Velha é dividida em dois momentos: a República da Espada e a República Oligárquica. A República da Espada abrange os governos dos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Foi durante a República da Espada que foi outorgada a Constituição que iria nortear as ações institucionais durante a Primeira República. Além disso, o período foi marcado por crises econômicas, como a do Encilhamento, e por conflitos entre as elites brasileiras, como a Revolução Federalista e a Revolta da Armada. A República Oligárquica foi marcada pelo controle político exercido sobre o Governo Federal, pela oligarquia cafeeira paulista e pela elite rural mineira, na conhecida “política do café com leite”. Foi nesse período, ainda, que se desenvolveu, mais fortemente, o coronelismo, garantindo poder político regional às diversas elites locais do país.
Disponível em: < www.brasilescola.com>. Acesso em: 23.09.2015. Adaptado
Neste país, que se presume constitucional e onde só deverão ter ação poderes delegados, responsáveis, acontece, por defeito do sistema, que só há um poder ativo onímodo, onipotente, perpétuo, superior à lei, e à opinião, e esse é justamente o poder sagrado, inviolável e irresponsável. (Trecho do Manifesto Republicano, publicado no Jornal A República, do Rio de Janeiro, em dezembro de 1870.)
Disponível em: <http://www.historiamais.cx>m/manifesto.
htm>. Acesso em 20.09.2015.
A crítica apresentada pelo Manifesto
Republicano de 1870 pode ser associada:
Os negros livres e libertos preocuparam os observadores do acaso do Império português no Brasil, mas foi, sobretudo, pensando nos escravos que eles distinguiram a atuação de um “partido negro”. Um anônimo informante da Coroa portuguesa escrevería numa data entre 1822 e 1823: “(...) embora havendo no Brasil aparentemente só dois partidos [portugueses e brasileiros], existe também um terceiro: o partido dos negros e das pessoas de cor, que é o mais perigoso, pois se trata do mais forte numericamente falando. Tal partido vê com prazer e com esperanças criminosas as dissensões existentes entre os brancos, os quais dia a dia têm seus números reduzidos”.
Fonte: REIS, João José. O Jogo Duro do Dois de Julho: o “Partido Negro” da Independência da Bahia. In: REIS, João José & SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito. A resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 79-98.
A denúncia da existência de um perigoso “partido negro”, no contexto da luta pela independência na Bahia, pode ser explicada pela:
I. Corveia: trabalho nas terras do senhor feudal. II. Talha: metade da produção e a banalidade, taxa paga pela utilização do moinho e forno do senhor feudal.
( ) Pode-se classificar os dois grandes grupos étnicos presentes no Brasil em Sudaneses e Bantos. Os bantos, influenciados pela cultura árabe, eram, na maioria das vezes, islamizados. Sua presença foi maior na Bahia. Os Sudaneses, que na África povoavam o sul do continente, vieram predominantemente para o Rio de Janeiro e para Pernambuco. ( ) Muitos ex-escravos retornaram do Brasil à África e lá, em Gana, no Togo, em Benim e na Nigéria, formaram importantes comunidades de “brasileiros” que, de algum modo, modificaram certas cidades da costa, como Lagos, Porto Novo, Agüe e Anexo. As relações entre o Brasil e a África, dessa forma, não se restringiram ao tráfico de escravos, foram mais complexas e apresentaram trocas efetivas, comerciais, culturais e mesmo ideológicas, que se mantiveram nos séculos de escravidão.