Questões de Concurso

Foram encontradas 37.850 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2758494 História

Leia o fragmento a seguir.

Qualquer que arrenegar, descrer, ou pezar de Deos, ou de sua Santa Fé, ou disses outras blasfemias, pola primeira vez, sendo Fidalgo, pague vinte cruzados, e seja degredado hum anno para a Africa. E sendo Cavalleiro, ou Scudeiro, pague quatro mil reis, e seja degradado hum anno para Africa. E se fôr peão, dem-lhe trinta açoutes ao pé do Pelourinho com baraço e pregão, e pague dous mil reis. E póla segunda vez, todos os sobreditos incorram nas mesmas penas em dobro. E póla terceira vez, além da pena pecuniaria, sejam degradados trez annos para Africa, e se fôr peão, para as Galés.

ORDENAÇÕES FILIPINAS, liv. 5.º, tit. II. Disponível em: <http://www1.ci.uc.pt/ihti/proj/filipinas/l5ind.htm >. Acesso em: 4 maio 2016.


As chamadas Ordenações Filipinas foram um conjunto de normas que constituíram a base do direito português do início do século XVII até meados do século XIX. O trecho destacado do enunciado da lei evidencia uma característica típica da sociedade absolutista ao

Alternativas
Q2758493 História

Leia o fragmento a seguir.

Os huguenotes da cidade entraram furiosamente nas igrejas, sem nenhuma exceção. E, chegando lá em grandes bandos, armados e munidos de bastões, atiraram abaixo os crucifixos e as imagens dos santos, com muitas blasfêmias e muitas palavras infames, depois destruíram e quebraram as tribunas, órgãos, cercados das capelas, altares, assentos, fontes batismais, vitrais, depois queimaram os ornamentos das ditas igrejas, de tal modo que o ouro fundido dali fluía em várias igrejas.

DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 29. [Adaptado].


O fragmento apresenta um relato, do ponto de vista católico, de um episódio ocorrido em 1566. Esse episódio se insere no contexto dos conflitos entre católicos e

Alternativas
Q2758491 História

Leia o fragmento a seguir.

O Islão acrescenta um aspecto particular à tradição europeia: do séc. IX ao XII estudavam-se os escritos de Aristóteles com mais afinco e profundidade no mundo islâmico do que no ocidente cristão.


MEISSNER, H. A Antiguidade cria laços. Iniciativa em favor de uma cultura humanística na Europa. Apud MELO, A. M. M. A conquista da liberdade: ecos das grandes batalhas na cultura greco-romana. Ágora. Estudos Clássicos em Debate, n. 11, 2009, p. 75. Disponível em: < http://www2.dlc.ua.pt/classicos/5.Melo.pdf >. Acesso em: 4 maio 2016.


O texto se refere a um movimento ocorrido no contexto da

Alternativas
Q2758490 História

Leia o fragmento.

Essa gente miserável começou a se sublevar porque alguns diziam que eram mantidos em grande servidão e que, no começo do mundo, não havia servos, viam-se como homens livres semelhantes aos seus senhores e não como bestas, motivo pelo qual não queriam mais sofrer. Pelo contrário, eles desejavam ser iguais e, se trabalhassem ou prestassem algum serviço para os seus senhores, queriam receber salários.

FROISSART, J. Chroniques. Apud MACEDO, J. R. Movimentos populares na Idade Média. São Paulo: Moderna, 2003, p. 80.


O fragmento relata uma revolta ocorrida na Inglaterra no ano de 1381, cuja principal motivação foi:

Alternativas
Q2758489 História

Leia o fragmento a seguir.

Julgou-se durante muito tempo que bastava, para explicar a sociedade medieval, recorrer à clássica divisão em três ordens: clero, nobreza e terceiro estado. É a noção que dão ainda os manuais de história: três categorias de indivíduos, bem definidas, tendo cada uma as suas atribuições próprias e nitidamente separadas umas das outras. Nada está mais afastado da realidade histórica.

PERNOUD, R. Luz sobre a Idade Média. Lisboa: Publicações Europa-América, 1981. p. 13.

No fragmento, Regine Pernoud critica a imagem de uma sociedade medieval

Alternativas
Respostas
746: B
747: A
748: C
749: C
750: D