Questões de Concurso
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1. A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia renovável no Brasil, respondendo por mais de 87% da geração de eletricidade no país.
2. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de energia eólica, com destaque para os parques eólicos no Nordeste do país.
3. A energia solar fotovoltaica tem crescido rapidamente no Brasil, especialmente em regiões com alta incidência solar, como no Nordeste e Norte.
4. A biomassa, proveniente principalmente da cana-de-açúcar, é outra importante fonte de energia renovável no Brasil, usada na produção de etanol e bioeletricidade.
5. O Brasil possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, com mais de 79% da energia proveniente de fontes renováveis na matriz elétrica.
Alternativas:
1. A Reforma da Previdência de 2019 foi proposta pelo governo federal para reduzir o déficit previdenciário e garantir a sustentabilidade do sistema.
2. A reforma introduziu a idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres.
3. As novas regras incluem um sistema de pontos que combina idade e tempo de contribuição para a concessão da aposentadoria.
4. A reforma foi amplamente apoiada por todos os setores da sociedade, com pouca resistência política e social.
5. O impacto da reforma é percebido principalmente nas grandes cidades, onde a expectativa de vida é maior.
Alternativas:
1. O Brasil foi um dos signatários do Acordo de Paris e comprometeu-se a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, principalmente por meio da redução do desmatamento e do aumento da participação de energias renováveis em sua matriz energética.
2. A Amazônia, considerada o "pulmão do mundo", absorve mais carbono do que emite, mas as recentes taxas de desmatamento têm ameaçado essa função, colocando em risco o cumprimento das metas ambientais estabelecidas pelo país.
3. O Brasil tem sido um líder global na promoção da agricultura sustentável, com políticas que incentivam a preservação de áreas florestais ao mesmo tempo que aumentam a produtividade agrícola por meio da intensificação sustentável e da recuperação de pastagens degradadas.
4. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), realizada em Glasgow, marcou um ponto de virada para o Brasil, que se comprometeu a eliminar totalmente o desmatamento ilegal até 2028, embora a implementação dessas medidas ainda dependa de ações coordenadas entre governo, setor privado e sociedade civil.
Alternativas:
1. A posição geopolítica do Brasil na América Latina é reforçada pela sua participação ativa em blocos econômicos como o Mercosul e os BRICS, bem como pelo seu papel como interlocutor em negociações multilaterais, consolidando sua influência sobre os demais países da região.
2. Apesar de ter alcançado importantes avanços em índices econômicos e sociais, o Brasil superou os desafios relacionados à desigualdade de renda, à violência urbana e aos problemas estruturais nos setores de saúde e educação.
3. A crise econômica de 2014-2016 revelou a dependência do Brasil em relação ao setor de commodities e ao consumo interno, demonstrando a necessidade de uma maior diversificação produtiva e de reformas estruturais profundas para garantir um crescimento sustentável a longo prazo.
4. A instabilidade política no Brasil, incluindo episódios como o impeachment presidencial e as frequentes mudanças de governo, tem comprometido a confiança dos investidores e dificultado a implementação de reformas econômicas e sociais abrangentes.
5. A gestão ambiental no Brasil, com destaque para a Amazônia, tem sido objeto de intensos debates globais sobre sustentabilidade, com pressões tanto de agentes internos quanto externos, que apontam para a necessidade de equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e os compromissos climáticos internacionais.
Alternativas:
1. A modernização dos Estados Republicanos na América Latina no século XIX incluiu reformas administrativas e econômicas voltadas para a centralização do poder e a promoção da infraestrutura.
2. A modernização foi frequentemente marcada pela adoção de modelos europeus, como o positivismo, que influenciaram a organização dos sistemas educacionais e legais nas nações latino-americanas.
3. A introdução de novas tecnologias, como o telégrafo e as ferrovias, foi fundamental para a integração territorial e o desenvolvimento econômico dos Estados republicanos na América Latina.
4. No entanto, a modernização também aprofundou as desigualdades sociais, com grandes massas de trabalhadores urbanos e rurais excluídas dos benefícios do progresso econômico.
5. A modernização nos Estados republicanos foi, em muitos casos, acompanhada por políticas repressivas contra movimentos sociais e indígenas que resistiam às mudanças impostas pelo Estado.
Alternativas:
1. A consolidação do capitalismo monopolista nos EUA foi impulsionada pela industrialização rápida e pela concentração de capital em grandes corporações e trustes.
2. A crise mundial do liberalismo, culminando na Grande Depressão de 1929, expôs as fragilidades do sistema econômico baseado no laissez-faire e levou ao surgimento de políticas intervencionistas, como o New Deal.
3. O crescimento dos monopólios nos EUA teve um impacto direto nas economias latino-americanas, que se tornaram dependentes de capitais e mercados estrangeiros, exacerbando suas vulnerabilidades.
4. A transição do liberalismo para o intervencionismo nos EUA foi acompanhada por um aumento do papel do Estado na economia, tanto na regulação quanto na promoção do desenvolvimento industrial.
5. A resposta à crise do liberalismo incluiu a criação de organismos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, destinados a regular o mercado financeiro global e evitar novas depressões econômicas.
Alternativas:
1. A Revolução de 1930, que colocou Getúlio Vargas no poder, marcou o fim da Primeira República e o início de um período de centralização política e industrialização no Brasil.
2. A Grande Depressão de 1929 teve impactos profundos na economia brasileira, levando à queda dos preços do café e ao colapso das exportações, o que exigiu novas políticas de industrialização e intervenção estatal.
3. Durante o Estado Novo (1937-1945), o governo Vargas implementou reformas trabalhistas e sociais que consolidaram o poder do Estado sobre as forças econômicas e políticas do país.
4. A política de substituição de importações adotada por Vargas foi fundamental para o desenvolvimento da indústria brasileira, reduzindo a dependência das exportações agrícolas.
5. A Segunda República enfrentou diversas tentativas de golpe militar, refletindo as tensões entre as forças conservadoras e progressistas no Brasil, culminando na deposição de Vargas em 1945.
Alternativas:
1. O esgotamento do sistema mercantilista, caracterizado pela exploração colonial e pelo monopólio comercial, enfraqueceu a capacidade das metrópoles de manter o controle sobre suas colônias na América Latina.
2. Os ideais liberais e iluministas, propagados pela Revolução Francesa e pela independência dos Estados Unidos, inspiraram as elites crioulas a lutarem pela independência e pela formação de Estados nacionais na América Latina.
3. A invasão napoleônica na Península Ibérica, que resultou na abdicação dos monarcas de Espanha e Portugal, criou um vácuo de poder que foi aproveitado pelas colônias para iniciar seus processos de independência.
4. A independência das colônias espanholas foi marcada por guerras civis mais pacíficas e com pequenos conflitos internos, que facilitou a consolidação de governos estáveis e o desenvolvimento econômico na região.
5. Ao contrário das colônias francesas, o Brasil manteve a unidade territorial e evitou guerras de independência prolongadas, em parte devido ao processo de independência negociado e ao estabelecimento de uma monarquia constitucional.
Alternativas:
1. A independência do Brasil, em 1822, foi um processo relativamente pacífico em comparação com as guerras de independência nas colônias espanholas, sendo marcada por um acordo entre a elite brasileira e o príncipe regente D. Pedro.
2. A organização do Estado brasileiro pós-independência foi influenciada pelos modelos liberais europeus, mas adaptada às particularidades locais, mantendo a monarquia e a estrutura escravocrata.
3. A Constituição de 1824, a primeira do Brasil, estabeleceu um regime monárquico constitucional, com o poder moderador atribuído ao imperador, uma inovação que diferenciava o Brasil das repúblicas hispano-americanas.
4. A independência do Brasil não alterou significativamente as condições de vida da maioria da população, especialmente dos escravos e dos indígenas, que continuaram a enfrentar opressão e exploração.
5. Os movimentos populares nas províncias, como a Confederação do Equador e a Cabanagem, expressavam o descontentamento com a centralização do poder no Rio de Janeiro e a manutenção das desigualdades sociais.
Alternativas:
1. O sistema de plantation, caracterizado pelo uso extensivo de mão-de-obra escrava e grandes propriedades monocultoras, foi uma das bases da economia colonial nas Américas, especialmente nas colônias tropicais.
2. O Mercantilismo, política econômica adotada pelas metrópoles europeias, buscava maximizar a acumulação de riquezas através do controle rigoroso do comércio e da exploração das colônias.
3. As economias coloniais eram voltadas para o atendimento das demandas das metrópoles, com a produção de gêneros agrícolas como cana-de-açúcar e café e minerais que eram exportados para a Europa.
4. O pacto colonial estabelecia que as colônias deveriam comercializar seus produtos com a metrópole, o que gerou conflitos e contrabando nas colônias americanas para países como a Inglaterra e a França.
5. O sistema de encomienda na América espanhola foi utilizado como uma forma de organizar o trabalho indígena, em que os colonizadores recebiam o direito de cobrar tributos dos indígenas em troca de proteção e evangelização.
Alternativas:
1. A Inconfidência Mineira foi um dos movimentos mais emblemáticos do período, influenciado pelos ideais da Revolução Americana e do Iluminismo, que defendiam a liberdade e a independência.
2. O movimento dos Alfaiates, na Bahia, foi um exemplo de revolta social com fortes componentes raciais e econômicos, que buscava a igualdade e o fim da escravidão.
3. O contexto internacional, marcado pela Revolução Francesa e pelas independências nas Américas, exerceu grande influência sobre os movimentos libertários no Brasil.
4. As tentativas de insurreição no Brasil colonial, apesar de reprimidas, deixaram um legado de ideias que posteriormente influenciaram o processo de independência do país.
5. A reação da Coroa portuguesa aos movimentos insurrecionais foi caracterizada por uma política repressiva, incluindo prisões, execuções e o reforço do controle sobre a colônia.
Alternativas:
1. A administração colonial portuguesa no Brasil era centralizada, com a figura do Governador-Geral detendo amplos poderes sobre as capitanias.
2. A economia colonial brasileira foi amplamente dependente do trabalho escravo, tanto africano quanto indígena, sendo a base para a produção de açúcar, ouro e café.
3. As missões jesuíticas desempenharam um papel crucial na organização da mão-de-obra indígena, transformando-os em trabalhadores sob o controle da Igreja.
4. O sistema de sesmarias foi utilizado como forma de organizar a ocupação territorial e estimular a produção agrícola, concedendo grandes extensões de terra a particulares.
5. A atividade mineradora no século XVIII trouxe novas dinâmicas econômicas e sociais à colônia, resultando na formação de uma sociedade mais urbana e diversificada.
Alternativas:
1. A escravidão africana teve um impacto profundo na formação da sociedade brasileira, criando uma estrutura social hierarquizada e marcada por profundas desigualdades raciais.
2. A miscigenação entre indígenas, africanos e europeus resultou em uma sociedade multicultural, com uma rica diversidade cultural que se manifesta nas tradições populares, na culinária e na religião.
3. A política de imigração do final do século XIX e início do século XX trouxe para o Brasil um grande contingente de imigrantes europeus e asiáticos, que se integraram ao tecido social e contribuíram para o desenvolvimento econômico do país.
4. A urbanização acelerada no final do século XIX levou à formação de grandes metrópoles, onde as desigualdades sociais se intensificaram, criando periferias descentralizadas.
5. A luta pelos direitos civis e a democratização do Brasil no final do século XIX foram marcos importantes na transformação das relações interpessoais e na tentativa da construção de uma sociedade mais igualitária.
Alternativas:
1. As fontes de energia renovável, como a solar e a eólica, são essenciais para reduzir a dependência de combustíveis fósseis e minimizar os impactos ambientais.
2. A transformação de energia elétrica em energia térmica é um exemplo de como a energia pode ser convertida para diferentes usos, sendo comum em aquecedores elétricos.
3. A eficiência energética é um fator crucial na melhoria da qualidade de vida, pois reduz o consumo de recursos naturais e diminui os custos energéticos.
4. A energia nuclear é uma forma de energia renovável, segura e isenta de riscos ambientais, sendo a melhor opção para substituir as fontes fósseis.
5. A adoção de fontes alternativas de energia está diretamente relacionada à sustentabilidade e ao desenvolvimento econômico das comunidades.
Alternativas:
Assinale a alternativa correta.
Analise os itens e assinale a alternativa correta.
I- Os processos de independência na América tiveram a contribuição de indígenas, escravizados negros e da população mais pobre, embora tenham sido conduzidos por membros das camadas mais abastadas.
II- A participação das mulheres nos processos de independência na América foi significativa e variada.
III- Apesar de terem ocorrido em um curto recorte temporal, as independências na América foram resultados de um processo planejado e pacífico de reorganização administrativa.
IV- Como resultado da participação negra nas lutas pela emancipação colonial, a escravidão foi abolida na maioria dos países assim que conquistaram a independência.
"Há uma diferença de 13,7 pontos percentuais entre os dois grupos analisados. De 2016 para 2022, essa diferença caiu um pouco – era de 16,6 pontos percentuais em 2016 –, porém se manteve em patamar elevado, indicando que as oportunidades educacionais eram distintas para esses grupos", afirma o IBGE. O levantamento mostra ainda que pretos e pardos com 25 anos de idade ou mais estudam, em média, 1,7 anos a menos que pessoas brancas. Números relacionados ao ensino superior reiteram as assimetrias. Na faixa etária entre 18 e 24 anos de idade, 29,2% da população branca estava estudando em universidades no ano passado. Entre as pessoas pretas e pardas, essa taxa foi de 15,3%.
A pesquisa mostra ainda pequena queda no percentual de crianças de 4 a 5 anos de idade que frequentavam a escola: saiu de 92,7% em 2019 para 91,5% em 2022. Entre 6 e 14 anos de idade, houve leve aumento, tendo chegado a 99,4%. A universalização do ensino nessa faixa etária já estava praticamente alcançada desde 2016, quando 99,2% das crianças frequentavam a escola.
"Há uma diferença de 13,7 pontos percentuais entre os dois grupos analisados. De 2016 para 2022, essa diferença caiu um pouco – era de 16,6 pontos percentuais em 2016 –, porém se manteve em patamar elevado, indicando que as oportunidades educacionais eram distintas para esses grupos", afirma o IBGE. O levantamento mostra ainda que pretos e pardos com 25 anos de idade ou mais estudam, em média, 1,7 anos a menos que pessoas brancas. Números relacionados ao ensino superior reiteram as assimetrias. Na faixa etária entre 18 e 24 anos de idade, 29,2% da população branca estava estudando em universidades no ano passado. Entre as pessoas pretas e pardas, essa taxa foi de 15,3%.
A pesquisa mostra ainda pequena queda no percentual de crianças de 4 a 5 anos de idade que frequentavam a escola: saiu de 92,7% em 2019 para 91,5% em 2022. Entre 6 e 14 anos de idade, houve leve aumento, tendo chegado a 99,4%. A universalização do ensino nessa faixa etária já estava praticamente alcançada desde 2016, quando 99,2% das crianças frequentavam a escola.