Questões de Concurso

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Q63522 Engenharia Química e Química Industrial
Em um experimento para medir a vazão de água Imagem 045.jpg em uma tubulação de 5 cm de diâmetro, um manômetro em "U", cujo fluido manométrico é mercúrio Imagem 046.jpg está conectado a uma placa de orifício. Se a deflexão do fluido manométrico, para uma dada vazão de água, é de 13,5 mm, determine esta vazão com o auxilio da curva de calibração da placa utilizada neste experimento, que relaciona a velocidade de escoamento de água em função da perda de carga na placa.

Imagem 047.jpg

Imagem 048.jpg
Alternativas
Q63521 Engenharia Química e Química Industrial
Em um projeto, a parede de um forno deverá ser construída com duas camadas de materiais diferentes e um espaço contendo ar estagnado (k = 0,02 kcal/(h)Imagem 039.jpg entre estas camadas. A camada interna deverá ser feita de tijolos refratários com espessura de 10 cm Imagem 040.jpg a camada externa de tijolos de alvenaria com 15 cm de espessura Imagem 041.jpg O projeto prevê uma perda de calor de no máximo 300Imagem 042.jpg Imagem 043.jpg Calcule a espessura mínima da camada de ar para que o projeto se adeqüe as especificações desejadas, sabendo que o forno operará a Imagem 044.jpg

Alternativas
Q63520 Engenharia Química e Química Industrial
Dos números adimensionais abaixo, o único que relaciona fluxo convectivo de calor com fluxo condutivo de calor é o:

Alternativas
Q63519 Engenharia Química e Química Industrial
Em um escoamento laminar plenamente desenvolvido que obedece ao seguinte perfil de velocidades:
Imagem 037.jpg a vazão média é de Imagem 038.jpg Sabendo que o raio da tubulação é R = 2 cm, determine a velocidade para a camada de escoamento onde r = 0,5 R.

Alternativas
Q63518 Engenharia Química e Química Industrial
Em uma tubulação, com duas seções A e B de diâmetros diferentes, escoa água com vazão volumétrica igual a 0,942 L/s. Se as seções A e B possuem, respectivamente, diâmetros de 2 e 4 cm, determine a redução de velocidade da água, em m/s, entre as seções A e B.

Alternativas
Q63517 Engenharia Química e Química Industrial
A Equação de Estado de van der Waals, Imagem 036.jpg
a primeira a predizer com relativo sucesso o equilíbrio transição líquido-vapor de substâncias puras. Sabendo que os coeficientes "a" e "b" são específicos para cada substância e não são dependentes nem da temperatura nem da pressão.

I. O coeficiente "b" da equação para uma dada substância, representa o menor volume possível que um mol desta substância pode assumir.

II. Em baixas temperaturas e altas pressões o resultado obtido através da equação de van der Waals para o volume molar tende a ser muito próximo do resultado obtido (para o volume molar) utilizando-se a equação dos gases ideais.

III. O termo (? a/V2) é o termo que leva em consideração as forças de atração entre as moléculas das substâncias puras.

IV. Esta é uma equação cúbica em V, em temperaturas abaixo da crítica, para uma mesma pressão de vapor a dada temperatura tem-se três raízes, a menor é o volume molar do líquido, a maior é o volume molar do vapor e a intermediária não tem sentido físico.

V. Para volumes molares muito grandes os resultado apresentados por esta equação tendem aos resultado obtidos pela equação dos gases ideais, em uma mesma temperatura.

É correto o que se afirma APENAS em


Alternativas
Q63516 Engenharia Química e Química Industrial
Um grupo de pesquisadores mediu a variação da pressão de vapor do Argônio com a temperatura na vizinhança de 84 K e determinou a seguinte correlação: Imagem 035.jpg
sendo A = 22,5 e B = 995,2 K. Determine a variação de entropia na mudança de fase (líquido-vapor) do argônio a 84 K.

Dados: (R = 8,314 J/molK)

Alternativas
Q63515 Engenharia Química e Química Industrial
Considere as afirmativas e a figura abaixo, que representa o diagrama de fases para uma substância pura.

Imagem 031.jpg

I. As regiões A, D e E representam regiões em que a substância seria um sólido, um fluido-supercrítico e um gás, respectivamente.

II. A temperatura e a pressão do ponto triplo desta substância são Imagem 032.jpg.

III. Se esta substância estiver inicialmente na temperatura e na pressão T1 e P3, ao elevar-se a temperatura até T2, mantendo a pressão constante, mudase o estado de agregação da substância de sólido para líquido

IV. A pressão P1 é a pressão de liquefação na temperatura T1, para esta substância.

V. A temperatura Imagem 033.jpg é a temperatura de ebulição desta substância na pressão Imagem 034.jpg.

É correto o que se afirma APENAS em

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Q63513 Engenharia Química e Química Industrial
Uma turbina é alimentada com vapor superaquecido a 600 °C e 8 atm. A corrente de alimentação tem uma velocidade de 80 m/s e vazão mássica de 4,0 kg/s. A corrente de saída tem velocidade de 20 m/s, temperatura de 300 °C e pressão 1 atm. Se o equipamento opera em regime de estado estacionário, qual a máxima quantidade de trabalho possível de se extrair desta turbina?

Imagem 025.jpg





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Q63512 Engenharia Química e Química Industrial
A figura abaixo descreve um sistema do tipo cilindropistão. Considere que não existe atrito entre o pistão e a parede do cilindro. Inicialmente a pressão no interior do cilindro é de 2 . 105 Pa e a temperatura é 300 K. Calcule o trabalho necessário, por mol de gás no interior do cilindro, para que o sistema atinja a nova condição de equilíbrio após a retirada do pino "A". Considere também que o processo é isotérmico e que a pressão externa é a atmosférica Imagem 022.jpg

Imagem 023.jpg



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Q63510 Engenharia Química e Química Industrial
Em um processo industrial de descafeinação de café utilizando dióxido de carbono supercrítico, a área superficial das partículas de café moído é muito importante. Quanto maior esta área, menor a resistência à transferência de massa. Considerando que neste processo industrial normalmente utilizam-se partículas esféricas de café moído com 4 mm de diâmetro, o acréscimo na área superficial (em m2/kg de partículas) ao se utilizar partículas com diâmetros 50% menores será de:


Imagem 020.jpg particulas = 1200 kg/Imagem 021.jpg




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Q63506 Engenharia Química e Química Industrial
Calcule a vazão volumétrica de ar (em L/min a 300 K e 1 atm) necessária para obter-se a combustão completa de uma mistura com vazão molar de 10 mol/min com 40% (mol/mol) de etano e 60% (mol/mol) de propano. Considere que o ar é uma mistura de gases ideais contendo 20% de oxigênio em porcentagem molar.

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Ano: 2009 Banca: CESGRANRIO Órgão: SFE Prova: CESGRANRIO - 2009 - SFE - Químico |
Q55952 Engenharia Química e Química Industrial
50 De modo a aumentar o rendimento de caldeiras, sugerese preaquecer a sua água de alimentação, usando um trocador de calor casco-tubo, CT 1-2, para aquecer 5 kg/s de água, proveniente da central de utilidades, com 10 kg/s de gases de exaustão da própria caldeira. A água entra no trocador a Imagem 060.jpg e sai a Imagem 061.jpg, enquanto que o gás entra a Imagem 062.jpg. O trocador opera em contracorrente. Supondo os calores específicos iguais a 4.200 J/kgK para a água e 1.050 J/kgK para o gás de exaustão e considerando um coeficiente global de transferência de calor igual a 1.500 Imagem 063.jpg, um fator de correção para o Imagem 064.jpg igual a 0,97 e (ln 2) igual a, aproximadamente, 0,7, a área de troca térmica, em Imagem 065.jpg, está na faixa de
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Ano: 2009 Banca: CESGRANRIO Órgão: SFE Prova: CESGRANRIO - 2009 - SFE - Químico |
Q55951 Engenharia Química e Química Industrial
Quanto à sua operação, as caldeiras de recuperação de calor
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Ano: 2009 Banca: CESGRANRIO Órgão: SFE Prova: CESGRANRIO - 2009 - SFE - Químico |
Q55950 Engenharia Química e Química Industrial
Um trocador de calor casco-tubo é composto por um feixe de tubos e um casco que o envolve. Considerando essa proposição, é correto afirmar que
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Ano: 2009 Banca: CESGRANRIO Órgão: SFE Prova: CESGRANRIO - 2009 - SFE - Químico |
Q55949 Engenharia Química e Química Industrial
Em um determinado processo industrial, um tubo cilíndrico, de 0,050 m de diâmetro e de 5 m de comprimento, transporta água a uma taxa mássica de 0,3 kg/s. A temperatura da superfície externa desse tubo é mantida constante ao longo de todo o seu comprimento, sendo igual a Imagem 055.jpg. A água entra no tubo a Imagem 056.jpg e sai aquecida a Imagem 057.jpg. Considere o número Imagem 059.jpg igual a, aproximadamente, 3, ln 2 igual a, aproximadamente, 0,7 e o calor específico da água igual a 4.161 J/kgK. Para essas condições, concluise que o coeficiente médio de película para o escoamento interno encontra-se, em Imagem 058.jpg, na faixa de
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Ano: 2009 Banca: CESGRANRIO Órgão: SFE Prova: CESGRANRIO - 2009 - SFE - Químico |
Q55948 Engenharia Química e Química Industrial
Um trocador de calor casco-tubo (CT 1-4) de 100 tubos é usado para resfriar óleo, tendo água como fluido de resfriamento. A água escoa pelo interior dos tubos, a uma velocidade de 1 m/s, em contracorrente com o óleo. Os diâmetros dos tubos externo e interno são 0,05 m e 0,04 m, respectivamente. A água entra no trocador a Imagem 047.jpg e sai a Imagem 048.jpg. Considere que a massa específica da água seja 1.000 Imagem 049.jpg e despreze a resistência condutiva da parede do tubo. Considere, também, o número Imagem 050.jpg= 3 e Imagem 051.jpg= Imagem 054.jpg, com um fator de correção de 0,9. Suponha que os coeficientes interno e externo de transferência de calor sejam iguais a 3.300 Imagem 052.jpge 4.700 Imagem 053.jpg, respectivamente, e o calor específico da água, igual a 4.161 J/kgK. Para essas condições, o comprimento, em m, do tubo por passagem está na faixa de
Alternativas
Q36293 Engenharia Química e Química Industrial
É a transmissão de calor por ondas de energia calorífica que se deslocam através do espaço; as ondas de calor propagam-se em todas as direções. O tipo de propagação a que se refere o texto é
Alternativas
Q36288 Engenharia Química e Química Industrial
Colocando-se a extremidade de uma barra de ferro próxima a uma fonte de calor, ter-se-á transferência de calor através de um corpo sólido de molécula a molécula. A esse tipo de propagação dá-se o nome de
Alternativas
Q2328785 Engenharia Química e Química Industrial
O gerente de um projeto, ao realizar seu planejamento, levantou todas as atividades, suas durações e dependências, criando um diagrama de redes e um cronograma. Com esses dados, calculou todas as folgas de todas as atividades.

Para definir o caminho crítico desse projeto, esse gerente deve procurar a sequência de atividades, do início ao fim do projeto, com a
Alternativas
Respostas
1281: B
1282: A
1283: B
1284: D
1285: E
1286: E
1287: C
1288: D
1289: B
1290: C
1291: C
1292: E
1293: D
1294: E
1295: E
1296: A
1297: C
1298: D
1299: D
1300: E