Questões de Concurso

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Q2835259 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


O mundo daqui a cinco anos

Telemedicina, nanotecnologia, tecnologias 3D e tradução simultânea por reconhecimento de voz. Todos estes recursos, em maior ou menor escala, já foram absorvidos pela sociedade. Suas primeiras aparições foram na lista "Five to five" da IBM, que prevê cinco fenômenos que podem mudar nosso cotidiano a cada cinco anos. Ontem a multinacional divulgou o que acontecerá até 2018. E sua aposta é que, com o desenvolvimento tecnológico, tudo - do ensino acadêmico à hora de ir para o trabalho- pode ser personalizado.

A transformação mais radical pode ser na medicina, área em que algumas empresas pretendem fornecer aos médicos o mapeamento genético de cada paciente. A tecnologia fará do teste do DNA, hoje ainda raro, o principal meio para a decisão da terapia adequada. Com isso, será possível optar por tratamentos personalizados para males como doenças cardiovasculares.

Na escola, o professor terá reforço para lidar com o método como cada aluno consegue aprender. "A computação cognitiva ajudará a calcular como cada aluno aprende e cria um sistema flexível, que se adapta continuamente ao estudante", revela a IBM.

Com base no tempo e no engarrafamento, o smartphone poderá recomendar a seu usuário que saia de casa alguns minutos mais cedo - e, também, que caminho deve seguir.

O deslocamento fica mais fácil, mas o comércio da vizinhança também atrairá as pessoas. A lojinha da esquina, agora conectada a seu telefone, divulgará as promoções e conhecerá suas preferências: "Será a fusão do que há de melhor na loja física - tocar e vestir um produto - com a riqueza de informações - as ofertas instantâneas e o gosto do consumidor".

Na web, aliás, a invasão de contas de emails e a ação de hackers esbarrarão na "polícia pessoal online". Portais como o Google já avisam o usuário quando suas mensagens são lidas fora de locais onde o dono da conta costuma acessar a internet - um outro país, por exemplo. Todos os passos são monitorados. Segundo a IBM, com a "permissão" do usuário. Mas, depois da revelação da vigilância mundial da NSA, este avanço tecnológico pode deixar muita gente ressabiada.

(O Globo - Caderno Ciência - 19/12/2013, p. 45.)

" ... a invasão de contas de emails e a ação de hackers esbarrarão na 'polícia pessoal online'."(§ 6)


Na oração de sujeito composto acima transcrita, a concordância do verbo foi feita com os dois núcleos, no plural. Das sentenças abaixo, aquela em que a concordância é facultativa, podendo-se flexionar o verbo no singular ou no plural, é:

Alternativas
Q2835255 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


O mundo daqui a cinco anos

Telemedicina, nanotecnologia, tecnologias 3D e tradução simultânea por reconhecimento de voz. Todos estes recursos, em maior ou menor escala, já foram absorvidos pela sociedade. Suas primeiras aparições foram na lista "Five to five" da IBM, que prevê cinco fenômenos que podem mudar nosso cotidiano a cada cinco anos. Ontem a multinacional divulgou o que acontecerá até 2018. E sua aposta é que, com o desenvolvimento tecnológico, tudo - do ensino acadêmico à hora de ir para o trabalho- pode ser personalizado.

A transformação mais radical pode ser na medicina, área em que algumas empresas pretendem fornecer aos médicos o mapeamento genético de cada paciente. A tecnologia fará do teste do DNA, hoje ainda raro, o principal meio para a decisão da terapia adequada. Com isso, será possível optar por tratamentos personalizados para males como doenças cardiovasculares.

Na escola, o professor terá reforço para lidar com o método como cada aluno consegue aprender. "A computação cognitiva ajudará a calcular como cada aluno aprende e cria um sistema flexível, que se adapta continuamente ao estudante", revela a IBM.

Com base no tempo e no engarrafamento, o smartphone poderá recomendar a seu usuário que saia de casa alguns minutos mais cedo - e, também, que caminho deve seguir.

O deslocamento fica mais fácil, mas o comércio da vizinhança também atrairá as pessoas. A lojinha da esquina, agora conectada a seu telefone, divulgará as promoções e conhecerá suas preferências: "Será a fusão do que há de melhor na loja física - tocar e vestir um produto - com a riqueza de informações - as ofertas instantâneas e o gosto do consumidor".

Na web, aliás, a invasão de contas de emails e a ação de hackers esbarrarão na "polícia pessoal online". Portais como o Google já avisam o usuário quando suas mensagens são lidas fora de locais onde o dono da conta costuma acessar a internet - um outro país, por exemplo. Todos os passos são monitorados. Segundo a IBM, com a "permissão" do usuário. Mas, depois da revelação da vigilância mundial da NSA, este avanço tecnológico pode deixar muita gente ressabiada.

(O Globo - Caderno Ciência - 19/12/2013, p. 45.)

Nos itens abaixo foram postos em destaque pronomes em função anafórica e informados os termos a que se referem.


I. "SUAS primeiras aparições foram na lista 'Five to five' da IBM ... " / recursos.

Il. "E SUA aposta é que ... "/ a multinacional IBM.

IlI. "Com ISSO, será possível optar por tratamentos personalizados ... "/ a transformação mais radical.

IV. '' ... o smartphone poderá recomendar a SEU usuário ... "/ smartphone.

V. " ... ESTE avanço tecnológico pode deixar muita gente ressabiada." / a "permissão" do usuário.


As informações estão de acordo com o texto apenas nos itens:

Alternativas
Q2833372 Contabilidade Geral

Fenômenos patrimoniais devem ser registrados no momento de sua ocorrência e divulgados em tempo hábil para os usuários. A afirmativa faz referência a qual das características do registro e das informações contábeis do setor público:

Alternativas
Q2833350 Português

Questões de 01 a 05

Texto para as questões de 01 a 05

O HOMEM CUJA ORELHA CRESCEU

Ignácio de Loyola Brandão

Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora-extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam à cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.
Quando chegou na pensão, a orelha saia pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar, dormiu de desespero.

Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura. A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil. Precisava segurar as orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos, músculos, a pele se formando, rápido. Às quatro da tarde, toda a cama tinha sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama. Dormiu.

Acordou no meio da noite com o barulhinho da orelha crescendo. Dormiu de novo e quando acordou na manhã seguinte, o quarto se enchera com a orelha. Ela estava em cima do guarda-roupa, embaixo da cama, na pia. E forçava a porta. Ao meio-dia, a orelha derrubou a porta, saiu pelo corredor. Duas horas mais tarde, encheu o corredor. Inundou a casa. Os hospedes fugiram para a rua. Chamaram a polícia, o corpo de bombeiros. A orelha saiu para o quintal. Para a rua.

Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes. Os açougueiros trabalharam o dia inteiro cortando e amontoando. O prefeito mandou dar a carne aos pobres. Vieram os favelados, as organizações de assistência social, irmandades religiosas, donos de restaurantes, vendedores de churrasquinho na porta do estádio, donas-de-casa. Vinham com cestas, carrinhos, carroças, camionetas. Toda a população apanhou carne de orelha. Apareceu um administrador, trouxe sacos de plástico, higiênicos, organizou filas, fez uma distribuição racional.

E quando todos tinham levado carne para aquele dia e para os outros, começaram a estocar. Encheram frigoríficos, geladeiras. Quando não havia mais onde estocar a carne de orelha, chamaram outras cidades. Vieram novos açougueiros. E a orelha crescia, era cortada e crescia, e os açougueiros trabalhavam. E vinham outros açougueiros. E os outros se cansavam. E a cidade não suportava mais carne de orelha. O povo pediu uma providência ao prefeito. E o prefeito ao governador. E o governador ao presidente.

E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: "Por que o senhor não mata o dono da orelha?"

Disponível em < http://www.casadobruxo.com.br>. Acesso em 12 Out. 2016.

A solução apresentada pelo menino no trecho "Por que o senhor não mata o dono da orelha?", tem a intenção de reforçar a ideia

Alternativas
Q2832932 Português

Questões de 01 a 05

Texto para as questões de 01 a 05

O HOMEM CUJA ORELHA CRESCEU

Ignácio de Loyola Brandão

Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora-extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam à cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.
Quando chegou na pensão, a orelha saia pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar, dormiu de desespero.

Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura. A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil. Precisava segurar as orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos, músculos, a pele se formando, rápido. Às quatro da tarde, toda a cama tinha sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama. Dormiu.

Acordou no meio da noite com o barulhinho da orelha crescendo. Dormiu de novo e quando acordou na manhã seguinte, o quarto se enchera com a orelha. Ela estava em cima do guarda-roupa, embaixo da cama, na pia. E forçava a porta. Ao meio-dia, a orelha derrubou a porta, saiu pelo corredor. Duas horas mais tarde, encheu o corredor. Inundou a casa. Os hospedes fugiram para a rua. Chamaram a polícia, o corpo de bombeiros. A orelha saiu para o quintal. Para a rua.

Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes. Os açougueiros trabalharam o dia inteiro cortando e amontoando. O prefeito mandou dar a carne aos pobres. Vieram os favelados, as organizações de assistência social, irmandades religiosas, donos de restaurantes, vendedores de churrasquinho na porta do estádio, donas-de-casa. Vinham com cestas, carrinhos, carroças, camionetas. Toda a população apanhou carne de orelha. Apareceu um administrador, trouxe sacos de plástico, higiênicos, organizou filas, fez uma distribuição racional.

E quando todos tinham levado carne para aquele dia e para os outros, começaram a estocar. Encheram frigoríficos, geladeiras. Quando não havia mais onde estocar a carne de orelha, chamaram outras cidades. Vieram novos açougueiros. E a orelha crescia, era cortada e crescia, e os açougueiros trabalhavam. E vinham outros açougueiros. E os outros se cansavam. E a cidade não suportava mais carne de orelha. O povo pediu uma providência ao prefeito. E o prefeito ao governador. E o governador ao presidente.

E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: "Por que o senhor não mata o dono da orelha?"

Disponível em < http://www.casadobruxo.com.br>. Acesso em 12 Out. 2016.

A interpretação do texto ‘O homem cuja orelha cresceu’ evidencia a intenção do autor de sobretudo

Alternativas
Q2830966 Contabilidade de Custos
Em uma fábrica, os gestores utilizam o custeio direto internamente para apurar o seu resultado, mas foram informados, pelos contadores, que não poderiam utilizar esse critério para fins de evidenciação do resultado pela contabilidade societária.
Isso acontece porque o custeio direto
Alternativas
Q2830965 Contabilidade Geral
A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo.
Desse modo, é obrigação de transmitir, em versão digital, os seguintes livros e seus auxiliares, se houver:
Alternativas
Q2830961 Auditoria
Um auditor independente realizou a auditoria em um escritório de advocacia. O auditor não conseguiu obter evidência apropriada e suficiente para fundamentar sua opinião em relação ao saldo a receber de clientes em seu balanço patrimonial. No entanto, concluiu que os possíveis efeitos das distorções não detectadas sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.
Nesse caso, o auditor independente deve emitir um relatório com opinião
Alternativas
Q2830958 Contabilidade Geral
Em 31/03/2024, uma sociedade empresária apresentava os seguintes saldos em seus ativos e passivos referentes ao primeiro trimestre: 


Aplicação financeira (720 dias):.......................................R$90.000; Clientes (90 dias): ............................................................R$62.000; Contas a pagar (60 dias): .................................................R$60.000; Disponibilidades: .............................................................R$50.000; Fornecedores (370 dias): ...............................................R$100.000; Móveis e utensílios usados no próprio negócio:................115.000; Salários antecipados (30 dias): ........................................R$22.000.

No segundo trimestre, todos os ativos aumentaram em 20% e os passivos aumentaram em 10%.
Do primeiro para o segundo trimestre, o indicador de liquidez geral variou, aproximadamente,
Alternativas
Q2830955 Contabilidade Geral
Em um arrendamento classificado como operacional, o arrendador deve reconhecer os recebimentos periódicos do arrendamento como 
Alternativas
Q2830950 Contabilidade Geral
Em 01/05/2022, uma sociedade empresária de auditoria contábil adquiriu cadeiras para serem utilizadas por seus empregados por R$29.000. O frete para a entrega das cadeiras foi de R$1.000. A sociedade empresária estimava utilizar as cadeiras durante 10 anos e distribuí-las a seus empregados.

Em 31/12/2022, a sociedade empresária realizou o teste de recuperabilidade de seus ativos imobilizados e constatou que o valor em uso das cadeiras era estimado em R$25.000, enquanto o valor justo era estimado em R$28.500. Ainda, foi estimado que, para alienar as cadeiras, seriam incorridas despesas de venda de R$800.

Assinale a opção que indica o valor contábil aproximado das cadeiras em 31/12/2023, considerando que a sociedade empresária usa o método da linha reta para depreciar os seus ativos imobilizados.
Alternativas
Q2830945 Contabilidade Geral
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 25- Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, deve-se reconhecer no Balanço Patrimonial, apenas
Alternativas
Q2830941 Contabilidade Geral
Em 01/01/2023, uma sociedade empresária adquiriu um imóvel para ser ocupado por seus proprietários por R$600.000, pagos à vista. A vida útil do imóvel foi estimada em dez anos e a sociedade empresária depreciava os seus ativos imobilizados de acordo com o método da linha reta.

Em 31/12/2023, a sociedade empresária constatou que o valor recuperável do imóvel era de R$580.000.

Em 01/01/2024, o imóvel foi transferido para Propriedade para Investimento e avaliado pelo valor justo, que foi estimado em R$610.000.

No momento da transferência do ativo para Propriedade para Investimento, a diferença entre o valor justo e o valor líquido de depreciação deve ser contabilizado como
Alternativas
Q2815330 Direito Tributário

Com relação à solidariedade tributária prevista no Código Tributário Nacional (Lei n.º 5.172/1966), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2815328 Direito Tributário

Acerca de tributos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2815327 Direito Constitucional

De acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF), assinale a alternativa correta no que se refere à competência tributária.

Alternativas
Q2815326 Direito Tributário

A respeito de tributos, assinale a alterativa correta de acordo com a Lei n.º 5.172/1966.

Alternativas
Q2815316 Administração Financeira e Orçamentária

Segundo os critérios adotados pela Lei n.º 4.320/1964, constitui inversão financeira a

Alternativas
Q2815313 Administração Financeira e Orçamentária

Constituem receitas derivadas

Alternativas
Q2815307 Administração Financeira e Orçamentária

Pouco antes do final do exercício, um ente necessita de aprovar uma suplementação de recursos para determinado programa, dispondo dos seguintes dados (valores em R$ 1,00):


orçamento aprovado: 5.000; receita já realizada: 5.500; despesa já empenhada: 4.800; superavit financeiro do último balanço: 300; créditos adicionais reabertos e utilizados: 200; e dotação passível de anulação: 400.


Com base nesse caso hipotético, é correto afirmar que exista a possibilidade de abertura de um crédito suplementar (em R$ 1,00) de

Alternativas
Respostas
3121: B
3122: C
3123: B
3124: A
3125: B
3126: B
3127: D
3128: D
3129: A
3130: A
3131: C
3132: C
3133: B
3134: C
3135: E
3136: B
3137: D
3138: B
3139: C
3140: D