Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de santa leopoldina - es
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I. Deixar os cartuchos de tintas instalados somente quando houver tinta neles. Caso a tinta tenha acabado, eles devem ser retirados imediatamente da impressora, para prevenir o ressecamento de tinta e impedir a impressora de imprimir.
II. Sempre desligar a impressora usando o botão de energia e aguardar até que a luz de energia pare de piscar antes de desconectar o produto ou cortar a alimentação de energia.
III. Usar apenas o cabo de energia original da impressora. Evitar usar cabos alternativos, pois estes podem danificar o produto ou causar algum acidente, como incêndio ou choque elétrico.
Está CORRETO o que se afirma:
(1) Lixo orgânico.
(2) Materiais recicláveis.
( ) Cascas de ovo.
( ) Garrafas PET.
( ) Frascos de vidro.
( ) Borra de café.
Caso os três amigos venham a ganhar o prêmio, com base nas informações apresentadas, assinalar a alternativa CORRETA.
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
Ela trouxe café.
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
I. O Microsporum canis é a causa mais comum de dermatofitose em cães e gatos em diversos países. A doença, geralmente, apresenta-se como áreas de alopecia, descamação e pelos quebrados rodeados por zonas inflamatórias. Casos de infecções generalizadas podem estar associados com hiperadrenocorticismo e imunossupressão.
II. O Trichophyton bovis é causa comum de dermatofitoses em bovinos. Terneiros são afetados com mais frequência e normalmente desenvolvem lesões características na face e ao redor dos olhos. A infecção é mais comum nos meses de verão, e vários animais em geral são afetados.
III. Em equinos, Trichophyton equinum é a principal causa de dermatofitoses. A transmissão ocorre por contato direto ou por arreios, escovas e pentes contaminados. Equinos jovens, com menos de 4 anos de idade, são particularmente suscetíveis à dermatofitose.
Está CORRETO o que se afirma:
( ) A PSC é uma doença viral contagiosa que acomete suídeos domésticos e silvestres, causada por um vírus do gênero Pestivirus, da família Flaviviridae, que produz grandes perdas produtivas e econômicas devido a sua alta infectividade e letalidade.
( ) Há tratamento disponível para a PSC, porém o proprietário dos animais pode optar por sacrifício sanitário dos animais doentes devido à alta taxa de mortalidade e pouco sucesso do tratamento.
( ) Entre os principais sinais clínicos da PSC estão febre (40,5°C a 42,0°C), apatia, anorexia, letargia, animais amontoados, conjuntivite, lesões hemorrágicas na pele, cianose em extremidades, paresia de membros posteriores, ataxia, problemas respiratórios e reprodutivos.
( ) Trata-se de doença de notificação obrigatória à OIE e está incluída entre as doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito no Brasil, conforme Instrução Normativa MAPA nº 50/2013.
I. Apresentam diminuição de volume e presença de fluido claro e vermelho escuro.
II. Quimiotaxia.
III. Formação de coágulos de sangue.
IV. Forma uma área tecidual para a migração de fibroblastos e células endoteliais durante os primeiros estágios da cicatrização de feridas.
Está CORRETO o que se afirma: