Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de vitória - es

O fonoaudiólogo deve buscar atender às necessidades da criança no ambiente escolar, assim como ir ao encontro das necessidades do professor na sala de aula.

Situações interativas em sala de aula e em outras atividades educativas no espaço escolar permitem ao fonoaudiólogo, em parceria com o professor, observar o comportamento auditivo da criança e sua atitude de comunicação, detectando-se precocemente possíveis alterações no campo da comunicação oral e escrita.

Em crianças em fase escolar, algumas patologias auditivas podem interferir na acuidade e no bem-estar físico da criança, reduzindo, dessa forma, seu desempenho escolar. Capacitar professores para a identificação dessas alterações auditivas por meio de testes audiométricos é uma das principais funções do fonoaudiólogo na escola.

Entre as várias formas de atuação fonoaudiológica junto ao sistema escolar, está a realização de palestras para pais e professores a respeito de assuntos que beneficiem o processo de desenvolvimento da fala, linguagem e audição.

A fonoaudiologia escolar engloba basicamente os níveis primário (atuação que antecede a instalação de alterações) e secundário (atuação em avaliações com encaminhamentos precoces), com a preocupação de se evitar que os distúrbios se instalem e, mais ainda, de favorecer o desenvolvimento normal da comunicação.

perda auditiva tipo neurossensorial e curva timpanométrica tipo C, com reflexos acústicos ausentes.

perda auditiva tipo condutiva e curva timpanométrica tipo B, com reflexos acústicos ausentes.

perda auditiva tipo condutiva e curva timpanométrica tipo A, com reflexos acústicos presentes.

perda auditiva tipo mista e curva timpanométrica tipo A, com reflexos acústicos presentes.

limiares auditivos normais em ambas as orelhas, com curva timpanométrica tipo B e com reflexos acústicos presentes.

As luvas de látex não-estéreis utilizadas para procedimentos semicríticos podem ser reutilizadas em função do baixo risco dos procedimentos a que elas se destinam.

As luvas cirúrgicas estéreis devem ser utilizadas em todos os procedimentos críticos em que ocorra invasão do sistema vascular e, por serem espessas, permitem que sejam reutilizadas.

Não há necessidade de esterilização da alta rotação, do contra-ângulo e de peça de mão, os quais devem apenas ser lavados com água e sabão, entre o atendimento de um paciente e outro.

O processo de esterilização em estufa para instrumental odontológico deve ser realizado por 60 minutos à temperatura de 120 ºC.

Os moldes e modelos devem passar por processo de desinfecção antes de serem enviados aos laboratórios de prótese.

A gengiva é a parte da mucosa mastigatória que cobre o processo alveolar e circunda a porção cervical dos dentes.

Podem ser diferenciadas duas partes da gengiva: gengiva livre e gengiva inserida.

O cemento radicular apresenta-se de diferentes formas: cemento acelular, encontrado no terço apical das raízes e nas áreas de furca, e cemento celular, encontrado nas porções coronária e média da raiz.

O osso alveolar em conjunto com o cemento radicular e o ligamento periodontal constituem o aparelho de inserção dos dentes.

O osso alveolar remodela-se constantemente em resposta às demandas funcionais do aparelho mastigatório.

O hospedeiro deve ser sistemicamente suscetível, independentemente da suscetibilidade local.

O meio local deve conter espécies bacterianas que acentuem a infecção ou que, pelo menos, não inibam a atividade patogênica.

O meio local deve contribuir para a expressão dos fatores de virulência.

O(s) patógeno(s) deve(m) atingir número suficiente para iniciar ou causar a progressão da infecção.

É necessário que o patógeno seja capaz de colonizar a área subgengival.

Em pacientes que estejam usando fenobarbital ou fenitoína, o antibiótico de escolha deverá ser a tetraciclina e a doxiciclina, considerando-se as interações medicamentosas.

Hiperplasia gengival pode ser observada em pacientes em tratamento prolongado com a fenitoína.

Pacientes com história de acidente vascular cerebral somente devem ser submetidos a extrações múltiplas e tratamento dentário completo após seis meses desse diagnóstico.

Pacientes que estejam usando warfarin não necessitarão suspender a medicação antes de procedimento dentário cirúrgico, mas aqueles que utilizem aspirina deverão apresentar tempo de sangramento normal antes da cirurgia.

Nos casos de doença cerebrovascular, o dentista deverá optar por analgésicos narcóticos em virtude da ausência de efeito desses medicamentos na função plaquetária.

o exame clínico faz o diagnóstico diferencial entre uma lesão ulcerada maligna e a lesão ulcerada por tuberculose.

o palato mole e as amígdalas raramente são afetados pela tuberculose.

o sítio mais comum de tuberculose na cavidade bucal é a base da língua.

Os bloqueadores de canais de cálcio são causa freqüente de hiperplasia gengival.

Pacientes que tiveram infarto agudo do miocárdio com complicações podem ser submetidos a procedimentos de curta duração (tipos de I a IV) após alta hospitalar.

Pacientes com história de febre reumática, ainda que sem lesões valvulares demonstráveis, necessitam de antibioticoprofilaxia.

Pacientes em uso contínuo de penicilina por via oral, para prevenção secundária de febre reumática, não precisam de mudanças na medicação para profilaxia de endocardite bacteriana.

Pacientes submetidos a derivações de artérias coronarianas necessitam de antibioticoprofilaxia que preceda procedimento dentário.

Quando for necessário, deve-se usar antibiótico e não recomendar eritromicinas ou tetraciclinas a essas pacientes.

Os tumores gravídicos, lesões idênticas aos granulomas piogênicos, ainda que assintomáticos, devem ser removidos assim que diagnosticados.

A gengivite gravídica é mais intensa no terceiro trimestre da gravidez.

Deve-se considerar que essas pacientes apresentam aumento de 50% no débito cardíaco e estão sujeitas a taquicardia e sopros de fluxo.

Deve-se redobrar a atenção no que se refere à freqüência respiratória dessas pacientes, que se reduz durante a gestação.

Paciente idoso com diabetes bem controlada não apresenta maior incidência ou maior gravidade de doença periodontal.

Todo paciente com história de insuficiência cardíaca congestiva deverá fazer consulta médica antes de procedimento dentário eletivo.

Pacientes com diagnóstico de arritmia devem ser cuidadosamente examinados para que sejam diagnosticadas possíveis alterações bucais decorrentes dessa anomalia.

Pacientes com diagnóstico de bradicardia, com freqüência cardíaca regular acima de 50 bpm e em uso de propanolol, deverão ser avaliados em consulta médica para realização posterior de procedimentos dentários não-cirúrgicos dos tipos I a III.

Paciente portador de marca-passo deverá fazer profilaxia com antibiótico antes de qualquer tratamento dentário.

adiar o procedimento de rotina, em caso de atendimento a paciente de alto risco, ainda que se observe infecção dentária ativa, até que o paciente esteja estabilizado.

utilizar preferencialmente materiais de sutura reabsorvíveis.

considerar técnicas de sedação adjuvante apenas no caso de atendimento a pacientes classificados como de alto risco.

dividir, quando possível, os procedimentos demorados em várias consultas de curta duração, visando à redução do estresse do paciente.

solicitar avaliação médica desse paciente antes de qualquer procedimento dentário.

Os pacientes não-hospitalizados devem ser instruídos a reduzirem pela metade a dosagem de hipoglicemiantes orais usada para todos os procedimentos dentários.

Os pacientes de alto risco podem ser tratados com esquema normal para todos os procedimentos dentários restauradores de rotina (tipos I a III).

Os pacientes diabéticos com glicemia abaixo de 250 mg/dL são considerados de baixo risco para procedimentos dentários.

Os pacientes diabéticos hospitalizados devem ser orientados a reduzir sua dieta nos dias que antecedem procedimentos dentários cirúrgicos moderados ou extensos.

Para minimizar a possibilidade de hipoglicemia durante procedimento dentário, o paciente não-hospitalizado deverá ter sua consulta marcada para o meio da manhã, devendo ser orientado a alimentar-se normalmente pela manhã.

O cimento de ionômero de vidro utilizado como base ou forramento apresenta as mesmas propriedades mecânicas relativas a resistência, tração e compressão que aqueles utilizados como material restaurador direto.

Os vernizes cavitários, pela evaporação do solvente, formam filmes de resina, geralmente copal e com menos de 40 micrômetros de espessura.

O cimento de fosfato de zinco apresenta união química com a estrutura dentária.

O cimento de hidróxido de cálcio e o de óxido de zinco podem ser utilizados sobre as exposições pulpares.

O cimento de ionômero de vidro tem as mesmas indicações que o hidróxido de cálcio.

O sucesso das restaurações estéticas com resina composta depende da técnica adesiva. É importante observar que o adesivo forma uma camada híbrida com o esmalte dentário, o que assegura a adequada adesão da interface dente-adesivoresina composta.

A matriz orgânica das resinas compostas é constituída principalmente de bisfenol A-glicidil metacrilato (Bis-GMA), polimetilmetacrilato, uretano dimetacrilato (UEDMA) e poliestireno.

A união carga-matriz resinosa é proporcionada por um agente de união denominado silano.

A técnica do amálgama adesivo não melhora o selamento marginal das restaurações de amálgama.

Um dos problemas das restaurações de amálgama é a corrosão da restauração. Entretanto, um novo acabamento e um novo polimento resolverão o problema.

A maior prevalência de fluorose tem sido observada em dentes incisivos superiores.

A faixa etária compreendida entre os 3 e os 24 meses é crítica para o risco de fluorose nos dentes incisivos centrais.

A aplicação tópica de flúor profissional está diretamente associada ao risco de fluorose.

As opacidades não-fluoróticas são geralmente difusas e transversais, ao passo que as fluoróticas são arredondadas e localizadas.

Os defeitos de formação do esmalte dependem da dose de flúor a que a criança está submetida durante o período de formação dos dentes.

A utilização de flúor fosfato acidulado propicia maior formação de CaF₂ que a aplicação de flúor neutro.

A formação de CaF₂ é maior no esmalte que na dentina.

A formação de CaF₂ é menor no dente recém-erupcionado.

A formação de CaF₂ é menor no dente com lesão que no dente íntegro.

A formação de CaF₂ é inversamente proporcional à concentração do flúor aplicado.