Questões de Concurso
Comentadas para trt - 4ª região (rs)
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A ABNT NBR 16280/2020 – Reforma em edificações – Sistemas de gestão de reformas – Requisitos, disciplina que antes do início das obras de reforma cabe aos responsáveis legais da edificação:
I. Autorizar a entrada de insumos e pessoas contratadas para realização dos serviços de reforma na edificação somente após o atendimento a todos os requisitos do plano de reforma.
II. Promover a comunicação e disseminação entre os demais usuários sobre as obras de reforma na edificação que estiverem aprovadas.
III. Requerer a necessária atualização do manual de operação, uso e manutenção da edificação, observadas as normas pertinentes vigentes
IV. Quando condomínio, disponibilizar o teor da convenção de condomínio e regimento interno.
V. requerer dos órgãos de fiscalização profissional, CAU/CREA, as documentações, acervo técnico e certidões do profissional habilitado
Está correto o que se afirma em
Quanto às normas de segurança do trabalho aplicadas à construção civil, a Norma Regulamentadora nº 5 (NR-5), estabelece que a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, de modo a tornar compatível, permanentemente, o trabalho com a preservação da vida e promoção da saúde do trabalhador. O anexo 1 da NR-5, denominado CIPA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, define que:
I. A organização responsável pela obra é obrigada a constituir CIPA por frente de trabalho.
II. O representante nomeado da organização responsável pela obra não pode ser nomeado como representante para mais de uma frente de trabalho.
III. Obras com até duzentos e oitenta dias de duração estão dispensadas da constituição da CIPA, devendo a Comunicação Prévia de Obra ser enviada ao sindicato dos trabalhadores da categoria preponderante do local, no prazo máximo de dez dias, a partir de seu registro eletrônico no Sistema de Comunicação Prévia de Obras (SCPO).
IV. A nomeação do representante da organização prestadora de serviços a terceiros, no canteiro de obras ou na frente de trabalho, não obriga que ele exerça suas atividades no local.
V. Na hipótese de haver, no canteiro de obras ou na frente de trabalho, organização prestadora de serviços a terceiros, essa deve nomear, no mínimo, um representante da organização para cumprir os objetivos da NR-5, quando possuir cinco ou mais empregados próprios no local.
Está correto o que se afirma em
Em um sistema de condicionamento de ar de grande porte os fan coils trocam calor entre a água e o ar por meio de serpentina e ventilador e, a partir daí o ar-condicionado é distribuído por uma rede de dutos localizados geralmente no entreforro/teto ou no piso elevado. Esse sistema, quando explorado positivamente e ao máximo pelo projetista, apresenta as seguintes vantagens:
I. Menor investimento inicial.
II. Ausência de casa de máquinas.
III. Possibilidade de controle individual por ambiente.
IV. Controle de umidade que pode ser acoplado facilmente quando ligado a sistema de VAV (Volume de Ar Variável).
V. Maior vida útil.
Está correto o que se afirma em
Nos projetos e obras envolvendo estruturas metálicas, chama-se de soldagem, ou solda, ao processo de produzir fusão entre duas peças de metal, de modo que o local de junção forme como um todo uma massa homogênea. Os componentes que participam da execução de uma solda por meio de arco voltaico são: eletricidade, calor, luz, material a ser depositado, material básico, escória e, finalmente, os gases provenientes da escória e do arco. Os riscos envolvidos nesse trabalho são:
I. provenientes da irradiação do arco.
II. de ordem respiratória.
III. de ordem calorífica.
IV. de ordem elétrica.
V. de ordem mecânica.
Está correto o que se afirma em
Quanto ao uso racional de energia nas edificações, os conceitos de tecnologias solares passivas são essenciais para os projetos e obras, considere:
I. Tecnologias solares passivas são aquelas que se utilizam das condições climáticas do local para atingir os níveis desejados de conforto ambiental e eficiência energética.
II. Utilizam largamente as envolventes verticais e horizontais, opacas e transparentes, e não demandam a utilização de nenhum outro tipo de energia para o seu funcionamento, a não ser a energia solar e eletromagnética.
III. Complementam as tecnologias ativas, geram dispêndios energéticos e ofertas de energia no balanço do coeficiente C.
IV. Complementam as tecnologias proativas, não geram dispêndios energéticos e ofertas de energia no balanço do coeficiente Th-K.
Está correto o que se afirma em
Devido às variações significativas nas dimensões corporais individuais, as “médias” são obviamente pouco usadas pelos arquitetos e designers, sendo necessário então trabalhar com essa gama de variação. Estatisticamente, demonstrou-se que, em qualquer grupo populacional dado, as medidas do corpo humano são distribuídas numa faixa média, enquanto um número menor de medidas extremas situa-se nas duas pontas do espectro. Recomenda-se, nos dimensionamentos de projeto, não adotar os extremos das duas pontas e trabalhar com 90% do grupo populacional em questão. A maior parte dos dados antropométricos é frequentemente expressa em percentis. Diante do exposto, considere:
I. Percentis indicam a percentagem de pessoas dentro da população que tem uma dimensão corporal de um certo tamanho ou menor.
II. Para fins de estudo, a população é dividida em 100 categorias percentuais da maior para a menor em relação a algum tipo específico de medida corporal.
III. O primeiro percentil de estatura ou altura, por exemplo, indica que 99% da população estudada teriam altura/estaturas maiores.
IV. O percentil 95 indicaria que somente 5% da população estudada teriam alturas maiores e que 95% dessa população teriam a mesma altura ou menores
Está correto o que se afirma em
Consoante a Lei nº 8.112/1990, no que concerne ao processo disciplinar:
Sabendo-se que representa um número e que , o número representado por é
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...
(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...
(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...
(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. (1º parágrafo)
Considerando o contexto, os termos sublinhados constituem, respectivamente,