Questões de Concurso
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Sobre a FAT, considere as afirmativas a seguir:
I – A principal desvantagem da FAT é que ela deve estar alocada na memória durante todo o tempo, para garantir um bom desempenho no acesso aos arquivos do disco.
II – A FAT é comumente implementada por meio de uma lista encadeada.
III – Apesar de a FAT estar presente na memória, nada se pode afirmar quanto ao tempo de acesso aleatório aos blocos do disco.
É correto apenas o que se afirma em:
Considere as seguintes afirmativas:
I - O WINLOGON é responsável por responder à sequência de atenção segura (Ctrl-Alt-Del).
II - Somente o WINLOGON pode interceptar a sequência de atenção segura para montar uma tela de logon, alterar senhas e bloquear uma estação de trabalho.
III - Durante o boot do sistema Windows XP, o WINLOGON identifica o dispositivo do sistema a ser inicializado.
É correto somente o que se afirma em:
"Obterei nota máxima nesta prova"
Comparando as representações dessa cadeia nos padrões ISO- 8859-1 (Latin-1) e UTF-8, é correto afirmar que:
Cabe ao Estado garantir, a partir da nova redação do Art. 4º da LDB instituída pela Lei nº 12.796, de 2013:
Se pensarmos na Educação em seu sentido mais amplo, que transcende o cenário e as práticas escolares, a aceitação ou negação das diferentes crenças religiosas exerce um papel formativo e identitário muito importante no sujeito.
Por sua vez, criou-se uma discussão muito polêmica na área da educação escolar sobre como lidar com a temática religiosa dentro da escola pública e, supostamente, laica.
Apesar das divergentes perspectivas políticas sobre a temática, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 decreta que:
O currículo, entretanto, não é apenas aquilo que é conscientemente planejado.
“Pode-se definir currículo oculto da escola como o conjunto de normas sociais, princípios e valores transmitidos tacitamente através do processo de escolarização. Não aparece explicitado nos planos educacionais, mas ocorre sistematicamente produzindo resultados não acadêmicos, embora igualmente significativos. Em certo sentido, representa a operacionalização - ainda que não declarada - da função social de controle que a escolarização exerce.” (VALLANCE, apud GIROUX, Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis, Vozes, 1986).
Dessa forma, poderia compor o que Vallence define como currículo oculto:
Para Antonia Medina, o supervisor deve buscar afastar-se de uma atuação linear, hierarquizada e burocrática da supervisão, que, além de comum em nossas redes, vem sendo, já há muitos anos, questionada pelos profissionais da educação, inclusive, pelos próprios supervisores escolares.
A fim de superar essa perspectiva burocratizada do supervisor, a autora sugere uma ação de supervisão centrada na prática docente, mas sem que essa se confunda com um processo de assessoria ou consultoria ao professor. Dessa forma, tanto o supervisor quanto o corpo docente terão o mesmo objeto prioritário de trabalho: a relação de ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva da supervisão escolar, o supervisor assume, sobretudo, um papel de:
Sendo a sala de aula um espaço marcado pela diversidade de saberes e desejos, pelo movimento, pela surpresa e pela desordem, para que ou para quem serve esse modelo de avaliação? Assim, Esteban afirma a necessidade de um processo avaliativo investigativo, contínuo e que respeite a diversidade.
Em contraponto a essa perspectiva, a avaliação homogênea se caracterizaria como um:
“Dessa forma, o que determina o caráter [...] da administração é a natureza dos objetivos que ela busca concretizar, os quais – em conjunto e como resultante das forças sociais predominantes em um determinado momento histórico, de uma dada formação econômico-social – acabam por determinar a própria forma em que se dá a atividade administrativa.” (Paro, V. H. Administração Escolar: introdução crítica. 17ª Ed. Cortez Editora, São Paulo. 2012. P. 206.)
Nessa medida, é essencial que a gestão da escola se guie pelas perspectivas, concepções e metas elaboradas e planejadas em conjunto pela comunidade escolar, por meio, sobretudo:
Para o autor, com a entrada dos menos abastados na escola, o que se fez foi substituir a eliminação clara e evidente dessa camada social logo no início da escolarização, por uma eliminação suave e diluída desses jovens ao longo desse processo. Dessa forma, criam-se no cenário escolar diversas mecânicas, como classes de aceleração ou a aprovação com dependência em disciplina para maquiar a exclusão desses jovens.
Como consequência desse processo, vemos alunos saindo da escola com uma grande defasagem idade/série e, quando se formam, com diplomas socialmente desvalorizados. Dessa forma, para Bourdieu, essa escola “para todos” é ainda mais perversa do que seu modelo anterior, na medida em que: