Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de goiânia - go

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Q1918701 Saúde Pública
O Aedes Aegypti é um vetor responsável pela transmissão de algumas doenças de importância para a saúde pública. Dentre elas destacam-se:
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Q1918700 Saúde Pública
A Rede de Atenção à Saúde (RAS) é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam responder às necessidades da população, encaminhando os usuários aos serviços especializados quando houver necessidade, garantindo a integralidade do cuidado. Nesse contexto, considera-se como porta de entrada do SUS a 
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Q1918698 Saúde Pública
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem visa qualificar a saúde da população masculina na perspectiva de linhas de cuidado que resguardem a integralidade da assistência. Para tanto, essa política deve se alinhar à atenção
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Q1918692 História e Geografia de Estados e Municípios

Analise a imagem a seguir. 

Imagem associada para resolução da questão


O Museu Zoroastro Artiaga é um exemplo do estilo arquitetônico adotado na construção dos primeiros edifícios da Praça Cívica, em Goiânia. Esse estilo arquitetônico, que foi inovador em Goiás, é chamado de:

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Q1918688 Conhecimentos Gerais

Observe a imagem a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


Cenário de guerras e conflitos na atualidade, a conjuntura geopolítica representada no mapa corresponde aos países do

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Q1918687 Conhecimentos Gerais
O Brasil recebe milhões de turistas anualmente, de diferentes lugares do mundo. Isso indica que há um grande potencial de crescimento e diversificação da economia por meio dessa atividade. Para que isso ocorra, é preciso considerar o tripé da sustentabilidade, formado por três aspectos, a saber:
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Q1918686 Conhecimentos Gerais

Observe a imagem a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: https://brasil61.com/n/como-a-guerra-na-ucrania-pode-afetar-opreco-dos-alimentos-e-combustiveis-no-brasil-bras226597. Acesso em: 20 mar. 2022.


O registro na imagem é de uma cidade após ataques russos na guerra de 2022. Trata-se da Ucrânia, que integrava uma nação comandada pelos russos sob o nome de 

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Q1918685 Conhecimentos Gerais

Leia o texto a seguir.


Embora os números exatos de feminicídio [...] ainda sejam de difícil definição no país, pesquisadores e advogados garantem que essa quantidade de casos em um tempo curto, conduzidos por armas brancas [...], não é um cenário difícil de encontrar. 


Disponível em:<https://oglobo.globo.com/sociedade/mais-de-200-femini-cidios-ocorreram-no-pais-em-2019-segundo-pesquisador-23505351> . Acesso em: 25 fev. 2020.


O crime mencionado é assim tipificado quando envolve 
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Q1918679 Português

Leia o Texto II para responder à questão.


Texto II 


Disponível em:<https://oescriba.org/2014/08/21/telegrama-de-cora-coralina-para-carlos-drummond-de-andrade/> . Acesso em: 16 mar. 2020. 

O conteúdo do telegrama tem um tom:
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Q1918678 Português

Leia o Texto I para responder a questão.


Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
Há um esquema retórico metonímico em:
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Q1918676 Português

Leia o Texto I para responder a questão.


Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
No texto, a palavra “guardiã” significa 
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Q1918675 Português

Leia o Texto I para responder a questão.


Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
Há uma voz poética intertextual com o discurso religioso em:
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Q1064175 Pedagogia

Leia o excerto para responder às questão.


(A professora Maria Helena está trabalhando com encartes de supermercado. Uma aluna se aproxima dela com um recorte de uma peça de carne)

– Tia, isso é mineral?

– Ângela, o que é isso que você recortou? (silêncio)

– Você conhece isso? (a aluna continua sem falar)

– Você come isso?

– Como.

– Qual o nome disso que você come? Como se chama isso na sua casa?

– É carne.

– De que mais essa carne poderia ser?

– De vaca.

– Que mais?

– De porco... carneiro...

– E o que são a vaca, o boi, o porco e o carneiro?

– São bichos... (e num ar de satisfação conclui:)

– Tia, é animal, não é?

MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. 12ª Edição. Editora Papirus. Campinas,1998.


No diálogo entre professora e aluna, a professora questiona: “Como se chama isso na sua casa?” Esse questionamento da professora relacionado à casa da aluna é indicativo de que a professora está preocupada em

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Q1064174 Pedagogia

Leia o excerto para responder às questão.


(A professora Maria Helena está trabalhando com encartes de supermercado. Uma aluna se aproxima dela com um recorte de uma peça de carne)

– Tia, isso é mineral?

– Ângela, o que é isso que você recortou? (silêncio)

– Você conhece isso? (a aluna continua sem falar)

– Você come isso?

– Como.

– Qual o nome disso que você come? Como se chama isso na sua casa?

– É carne.

– De que mais essa carne poderia ser?

– De vaca.

– Que mais?

– De porco... carneiro...

– E o que são a vaca, o boi, o porco e o carneiro?

– São bichos... (e num ar de satisfação conclui:)

– Tia, é animal, não é?

MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. 12ª Edição. Editora Papirus. Campinas,1998.


Considerando o diálogo mantido entre professora e aluna, as perguntas da professora tinham a finalidade de: 

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Q1064173 Pedagogia
A função social da escola é ensinar os conceitos científicos das diferentes áreas de conhecimento que a humanidade conseguiu organizar. Ao contrário do conhecimento espontâneo, o que se aprende na escola é hierarquicamente sistematizado e exige que seja intencionalmente trabalhado. Dessa maneira, sabe-se que os estudantes são capazes de elaborar conceitos quando conseguem
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Q1064171 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva tem como objetivo:
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Q1064170 Pedagogia
Leia o excerto a seguir.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2010.)
Assim, tendo em vista as indicações do Ministério da Educação, a educação inclusiva deve
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Q1064169 Pedagogia
Nos novos livros didáticos, substitutos das antigas cartilhas, verifica-se um rico repertório textual, com práticas frequentes de leitura de gêneros escritos variados. Esses novos materiais utilizados no processo de alfabetização revelam uma preocupação atual em se trabalhar de maneira articulada:
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Q1064168 Pedagogia
Quando se fala em alfabetização, de crianças ou adultos, já faz parte de uma compreensão comum a ideia de que é preciso levar em consideração o contexto real dos estudantes. Se uma cartilha apresenta a frase: “Eva viu a uva” e por acaso o estudante que a recebe nunca viu essa fruta ou não a conhece, fica mais difícil levantar hipóteses sobre a leitura partindo de sua vivência. Seria mais fácil, então, lidar com palavras ou frases daquele grupo específico, que possivelmente seriam entendidas por todos, o que tornaria o ensino mais autêntico. Essa percepção revela uma preocupação constante, por parte do professor, em relacionar o conteúdo que será ensinado 
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Q1064167 Pedagogia
Leia o texto que segue.
      O pensamento pedagógico de Paulo Freire, assim como sua proposta para a alfabetização de adultos, inspiraram os principais programas de alfabetização e educação popular que se realizaram no país no início dos anos 60. Esses programas foram empreendidos por intelectuais, estudantes e católicos engajados numa ação política junto aos grupos populares. Desenvolvendo e aplicando essas novas diretrizes, atuaram os educadores do MEB — Movimento de Educação de Base, ligado à CNBB — Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dos CPCs — Centros de Cultura Popular, organizados pela UNE — União Nacional dos Estudantes, dos Movimentos de Cultura Popular, que reuniam artistas e intelectuais e tinham apoio de administrações municipais. Esses diversos grupos de educadores foram se articulando e passaram a pressionar o governo federal para que os apoiasse e estabelecesse uma coordenação nacional das iniciativas.       Em janeiro de 1964, foi aprovado o Plano Nacional de Alfabetização, que previa a disseminação por todo Brasil de programas de alfabetização orientados pela proposta de Paulo Freire. A preparação do plano, com forte engajamento de estudantes, sindicatos e diversos grupos estimulados pela efervescência política da época, seria interrompida alguns meses depois pelo golpe militar.     O paradigma pedagógico que se construiu nessas práticas baseava-se num novo entendimento da relação entre a problemática educacional e a problemática social. Antes apontado como causa da pobreza e da marginalização, o analfabetismo passou a ser interpretado como efeito da situação de pobreza gerada por uma estrutura social não igualitária. Era preciso, portanto, que o processo educativo interferisse na estrutura social que produzia o analfabetismo. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Educação para jovens e adultos – ensino fundamental. Proposta curricular do 1º segmento, 2001.)
Fundamentadas na perspectiva freireana para a educação de jovens e adultos, a alfabetização e a educação de base de adultos devem partir sempre de um exame crítico da realidade existencial dos educandos, da identificação das origens de seus problemas e das possibilidades de superá-los. Essa prerrogativa é muito bem representada pela máxima escrita por Paulo Freire, na qual ele revela que
Alternativas
Respostas
161: C
162: D
163: C
164: D
165: A
166: D
167: B
168: C
169: B
170: A
171: A
172: D
173: D
174: B
175: A
176: B
177: D
178: A
179: C
180: C