Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de pires do rio - go

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Q1920978 História e Geografia de Estados e Municípios

Julgue o item subsecutivo, relativos a aspectos físicos, naturais, sociais, culturais, folclóricos e turísticos do município de Pires do Rio.


O município de Pires do Rio tem clima caracterizado por um verão chuvoso e um inverno seco, além de ser rico em cursos d’água, sendo seus principais rios o Corumbá, o do Peixe e o Piracanjuba. 

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Q1920977 História e Geografia de Estados e Municípios

Julgue o item subsecutivo, relativos a aspectos físicos, naturais, sociais, culturais, folclóricos e turísticos do município de Pires do Rio.


O rico folclore de Pires do Rio foi herdado do colonizador português e manifesta-se em festas que acontecem no transcorrer de todos os meses do ano, graças ao fomento, incentivo e financiamento do poder público municipal.  

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Q1920976 História e Geografia de Estados e Municípios

Julgue o item subsecutivo, relativos a aspectos físicos, naturais, sociais, culturais, folclóricos e turísticos do município de Pires do Rio.


Embora o principal meio de transporte de Pires do Rio seja o rodoviário, a Estrada de Ferro Goiás continua a ter certa relevância, na medida em que ainda circulam nela trens que fazem duas viagens semanais de passageiros até a estação de Pires do Rio. 

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Q1920975 História e Geografia de Estados e Municípios

Julgue o item subsecutivo, relativos a aspectos físicos, naturais, sociais, culturais, folclóricos e turísticos do município de Pires do Rio.


São atrações turísticas de Pires do Rio as cachoeiras do Maratá e do Salto, o Museu Ferroviário e a feira livre que concentra produtos regionais e artesanato.  

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Q1920973 História e Geografia de Estados e Municípios

Acerca dos primórdios da ocupação histórica do município de Pires do Rio, da sua administração municipal na época do seu surgimento, assim como da sua produção agropecuária na atualidade, julgue o item seguinte. 


Pires do Rio surgiu por acaso, como resultado da ocupação espontânea do que hoje é seu território, visto que seus primeiros habitantes vieram de fazendas do entorno regional, de localidades estatais vizinhas e até de outros estados, como Minas Gerais. 

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Q1920970 Matemática

Os dois gráficos a seguir mostram informações acerca da população de Pires do Rio: o primeiro apresenta a evolução da população no período de 1980 a 2020; o segundo, a distribuição dessa população por faixa etária no ano de 2020.



Considerando as informações e os gráficos anteriores, julgue o item seguinte.  


Se, para a década que se iniciou em 2020, for mantida a mesma taxa de crescimento da década de 2010 a 2020, então, em 2030, a população de Pires do Rio será superior a 38 mil habitantes.

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Q1920969 Matemática

Os dois gráficos a seguir mostram informações acerca da população de Pires do Rio: o primeiro apresenta a evolução da população no período de 1980 a 2020; o segundo, a distribuição dessa população por faixa etária no ano de 2020.



Considerando as informações e os gráficos anteriores, julgue o item seguinte. 


 Proporcionalmente, o maior crescimento da população de Pires do Rio ocorreu na década de 1990 a 2000.

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Q1920968 História e Geografia de Estados e Municípios

Os dois gráficos a seguir mostram informações acerca da população de Pires do Rio: o primeiro apresenta a evolução da população no período de 1980 a 2020; o segundo, a distribuição dessa população por faixa etária no ano de 2020.



Considerando as informações e os gráficos anteriores, julgue o item seguinte.


Se, em Pires do Rio, em todas as faixas etárias, o número de mulheres for sempre superior ao de homens, então na cidade existiam, em 2020, menos de 5.500 mulheres com idade inferior a 20 anos.   

Alternativas
Q1920967 Matemática

Os dois gráficos a seguir mostram informações acerca da população de Pires do Rio: o primeiro apresenta a evolução da população no período de 1980 a 2020; o segundo, a distribuição dessa população por faixa etária no ano de 2020.



Considerando as informações e os gráficos anteriores, julgue o item seguinte.  

Se toda a população de Pires do Rio na faixa de idade entre 20 e 49 anos estivesse empregada em 2020, então, nesse ano, existiam pelos menos 15 mil posições de emprego preenchidas na cidade.
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Q1920966 Raciocínio Lógico
       Uma estrada de ferro composta de dois trilhos paralelos liga seis cidades do estado de Goiás: Pires do Rio, Buritizinho, Orizona, Vianópolis, São Miguel do Passa Quatro e Santo Antônio da Esperança. Nessa estrada, circulam dois trens, o Trem Verde e o Trem Azul, em sentidos opostos, visitando essas seis cidades na ordem apresentada nos diagramas a seguir. Esses trens viajam de uma cidade a outra em exatos 30 minutos, permanecem exatamente 10 minutos na estação e então seguem para a próxima cidade. Esse ciclo, que se repete continuamente durante todo dia, tem início às 6 h 00 min, com a partida dos dois trens da estação de Pires do Rio.




Tendo como referência a situação hipotética precedente e os diagramas apresentados, julgue o próximo item.


Às 23 h 30 min, os dois trens estão em algum trecho entre as cidades de São Miguel do Passa Quatro e Orizona.

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Q1920965 Matemática
       Uma estrada de ferro composta de dois trilhos paralelos liga seis cidades do estado de Goiás: Pires do Rio, Buritizinho, Orizona, Vianópolis, São Miguel do Passa Quatro e Santo Antônio da Esperança. Nessa estrada, circulam dois trens, o Trem Verde e o Trem Azul, em sentidos opostos, visitando essas seis cidades na ordem apresentada nos diagramas a seguir. Esses trens viajam de uma cidade a outra em exatos 30 minutos, permanecem exatamente 10 minutos na estação e então seguem para a próxima cidade. Esse ciclo, que se repete continuamente durante todo dia, tem início às 6 h 00 min, com a partida dos dois trens da estação de Pires do Rio.




Tendo como referência a situação hipotética precedente e os diagramas apresentados, julgue o próximo item.


Às 19 h 50 min, os dois trens encontram-se em Vianópolis.

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Q1920948 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto CG1A1-II, julgue o item que se segue. 


A substituição da forma verbal “Há” (terceiro período do segundo parágrafo) por Existe preservaria a coerência e a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q1920947 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto CG1A1-II, julgue o item que se segue. 


No terceiro período do primeiro parágrafo, a expressão “Esse comércio” faz referência ao termo “gado”, empregado no período imediatamente anterior.  

Alternativas
Q1920946 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto CG1A1-II, julgue o item que se segue. 


É facultativo o emprego do sinal indicativo de crase no vocábulo “às” em “às nações exportadoras” (quarto período do segundo parágrafo). 

Alternativas
Q1920945 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto CG1A1-II, julgue o item que se segue. 


A palavra “ulteriores” (terceiro período do segundo parágrafo) significa o mesmo que anteriores.

Alternativas
Q1920944 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto CG1A1-II, julgue o item que se segue. 


A coerência do texto e sua correção gramatical seriam mantidas se o quarto período do segundo parágrafo fosse reescrito da seguinte forma: Além disso, o comércio internacional com produtos agrícolas aporta a entrada de divisas às nações exportadoras e, assim, facilita o pagamento de dívida.



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Q1920943 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Considerando as ideias e propriedades linguísticas do texto CG1A1-II, julgue o próximo item. 


No quarto período do primeiro parágrafo, a forma pronominal “eles” retoma “produtos”.

Alternativas
Q1920942 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Considerando as ideias e propriedades linguísticas do texto CG1A1-II, julgue o próximo item. 


No último período do primeiro parágrafo, as formas verbais “têm” e “provêm” estabelecem concordância com o mesmo termo: “todas”. 

Alternativas
Q1920941 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Considerando as ideias e propriedades linguísticas do texto CG1A1-II, julgue o próximo item. 


Conclui-se do texto que, historicamente, o gado representa uma fonte de dinheiro.

Alternativas
Q1920940 Português

Texto CG1A1-II


   As plantas, os animais domésticos e os produtos deles obtidos (frutas, ervas, carnes, ovos, queijos etc.) pertencem aos mais antigos produtos comercializáveis. A palavra latina para dinheiro, pecunia, deriva da relação com o gado (pecus). Esse comércio é provavelmente tão antigo quanto a divisão do trabalho entre agricultores e criadores de gado. Embora inicialmente o comércio e a distribuição econômica de produtos de colheita fossem geograficamente bem delimitados, eles conduziram a uma difusão cada vez mais ampla das sementes, desenvolvendo-se, então, um número cada vez maior de variações. Sem milênios de constantes contatos entre os povos e sem o trânsito intercontinental, o nosso cardápio teria uma aparência bastante pobre. Das aproximadamente trinta plantas que constituem os recursos de nossa alimentação básica, quase todas têm sua origem fora da Europa e provêm, predominantemente, de regiões que hoje enumeramos entre os países em desenvolvimento.

   Já que hoje as plantas nutritivas domésticas são cultivadas em praticamente todas as regiões habitadas, a humanidade também poderia alimentar-se, se o comércio de produtos agrários se limitasse a áreas menores, de proporção regional. O transporte de gêneros alimentícios por distâncias maiores se justifica, em primeiro lugar, para prevenir e combater epidemias de fome. Há, sem dúvida, uma série de razões ulteriores em favor do comércio mundial de gêneros alimentícios: a falta de arroz, chá, café, cacau e muitos temperos em nossos supermercados levaria a um significativo empobrecimento da culinária, coisa que não se poderia exigir de ninguém. O comércio internacional com produtos agrícolas aporta, além disso, às nações exportadoras a entrada de divisas, facilitando o pagamento de dívida. E, em muitos lugares, os próprios trabalhadores rurais e pequenos agricultores tiram proveito da venda de seus produtos a nações de alta renda, sobretudo quando ela ocorre segundo os critérios do comércio equitativo.


Thomas Kelssering. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Tradução: Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007, p. 209-10 (com adaptações)

Considerando as ideias e propriedades linguísticas do texto CG1A1-II, julgue o próximo item. 


A expressão “sem dúvida” (terceiro período do segundo parágrafo) denota um posicionamento do autor quanto à questão do comércio mundial de gêneros alimentícios.

Alternativas
Respostas
221: C
222: E
223: E
224: C
225: E
226: E
227: C
228: E
229: C
230: C
231: C
232: C
233: E
234: E
235: E
236: C
237: E
238: C
239: C
240: C