Questões de Concurso
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Deve-se considerar e apreender para uma melhor interpretação sobre os acontecimentos históricos que culminaram nesses conflitos mais recente na Palestina e Cisjordânia o fato de:
(TRUMAN, Harry. “Discurso no Senado dos EUA, realizado no dia 5 de junho de 1941”.)
Texto II: “Ninguém sabe o que a Rússia Soviética e sua organização internacional comunista pretendem fazer no futuro imediato, ou quais são os limites, se é que os há, para as suas tendências expansionistas. (...) Acautelai-vos, eu digo, porque o tempo pode ser curto”.
(Fala do ex-chanceler britânico Winston Churchil realizada nos EUA, em 5 de março de 1946. IN: BARROS, Edgard Luiz de. A Guerra Fria. Atual Editora. 3º edição. pp. 9. SP. 1988.)
O mundo, seja durante a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), seja durante a maior parte da segunda metade do século XX, nunca mais foi o mesmo. Ocorreram inúmeras tragédias em várias partes do Globo, responsáveis pela morte de milhões de pessoas.
Pode-se afirmar como características e acontecimentos que marcaram os contextos históricos apresentados acima:
O governo nazista explorou com habilidade o anseio de paz dos Aliados, alternando discursos violentos com promessas de paz. Em março de 1936, por exemplo, Hitler defendeu um acordo de paz de 25 anos com a França. Duas horas depois, enquanto os governos aliados ainda ruminavam a proposta, o Exército alemão marchava sobre a Renânia.”
(BRENER, Jayme. A Segunda Guerra Mundial. O Planeta em Chamas. Editora Ática. São Paulo. 1997.pp. 16.)
A Segunda Guerra Mundial, transcorrida entre 1939 e 1945, que matou dezenas de milhões de pessoas, pode ser vista como uma continuação da Primeira. Se tivermos esse entendimento, podemos concluir que o mundo ocidental, entre 1918 e 1939, nada mais fez do que preparar-se para um novo conflito e, segundo o ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill, que dirigia seu país rumo à vitória na Segunda Guerra, dizia que: “nunca houve uma guerra mais fácil de impedir do que essa”.
A previsibilidade da segunda Guerra Mundial pode ser explicada, entre outros fatores:
As tentativas de se estabelecerem critérios objetivos sobre a existência de nacionalidade, ou de explicar por que certos grupos se tornaram ‘nações’ e outros não, frequentemente foram feitas com base em critérios simples como a língua ou a etnia ou em uma combinação de critérios como a língua, o território comum, a história comum, os traços culturais comuns e outros mais. (...) Todas as definições objetivas falharam pela óbvia razão de que (...) sempre é possível descobrir exceções. (...) os critérios usados para esse objetivo são em si mesmos ambíguos, mutáveis, opacos (...)”.
(HOBSBAWM, Eric. Nações e Nacionalismo desde 1780. Paz e Terra. São Paulo. 1998.)
Pode-se concluir acerca dos estudos de Hobsbawm sobre o tema, pegando o caso da formação do Estado Nacional italiano, que:
(HOBSBAWM, Eric. Ecos da Marselhesa. Cia das Letras. São Paulo. 1996. pp. 30.)
Pode-se considerar como característica do longo processo revolucionário francês o seguinte aspecto histórico:
“Para os portugueses o ideal teria sido não uma colônia de plantação, mas outra Índia (...). As circunstâncias americanas é que fizeram do povo colonizador de tendências menos rurais ou, pelo menos, com o sentido agrário mais pervertido pelo mercantilismo, o mais rural de todos: do povo que a Índia transformara no mais parasitário, o mais criador. Entre aquelas circunstâncias avultam imperiosas: as qualidades e as condições físicas da terra; as condições morais e materiais da vida e cultura de seus habitantes.”
(FREIRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. SP, Global, 2006. p. 43.)
Pegando como referência esse fragmento presente no clássico “Casa Grande e Senzala”, pode-se considerar como um aspecto da conjuntura que assinalou o início da colonização lusa na América o fato:
Para uma melhor compreensão acerca do sistema escravista colonial português nos trópicos, deve-se considerar o fato da:
Maquiavel é um homem todo da sua época; e a sua ciência política representa a filosofia do tempo, que tende para a organização das monarquias nacionais absolutas, a forma política que permite e facilita um ulterior desenvolvimento das forças produtivas burguesas. Em Maquiavel pode descobrir-se in nuce (de forma concisa) a separação dos poderes e o parlamentarismo (o regime representativo): a sua “ferocia” dirige-se contra os resíduos do mundo feudal, e não contra as classes progressistas. O Príncipe deve pôr termo à anarquia feudal (...).
(GRAMSCI, António S. F. Obras Escolhidas. Editorial Estampa. Lisboa, 1974. Pp. 273-274.)
António Gramsci aprofundou seus estudos sobre “A Política como Ciência Autônoma”, retornando à Maquiavel, quando esse delineou os princípios fundamentais para a constituição dos Estados Modernos, e chamou a atenção para uma série de considerações que devem ser feitas acerca do momento em que Maquiavel elaborava seus estudos, que se apresentava “estreitamente ligado às condições e às exigências de seu tempo”, tais como:
BOBBIO. Norberto. Dicionário de Política. Brasília: Editora da UnB, 1998. p.466.
O texto acima caracteriza o conceito de:
PINSKY, Carla Bassanezi. Novos temas nas aulas de história. São Paulo, 2010. p.74.
A contemplação de questões culturais no ensino de História contribui para a(o):
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2012. p. 339.
Nas referidas eleições, Getúlio Vargas:
PRADO, Maria Ligia; PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014. p. 104.
A referida Revolução teve como estopim uma questão:
I. Explicar o significado de “modernidade” e suas lógicas de inclusão e exclusão, com base em uma concepção europeia.
II. Identificar os processos de urbanização e modernização da sociedade brasileira e avaliar suas contradições e impactos na região em que vive.
As habilidades acima elencadas correspondem, respectivamente, ao:
Adaptado de: PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. O desafio ambiental. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2012, p. 128-129.
A crítica acima ao neoliberalismo ambiental envolve uma lógica que:
SOUZA, Marcelo Lopes. O território: sobre espaço, poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO Et al. (orgs.) Geografia: Conceitos e Temas. 10ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007, p. 78.
A definição acima, amplamente reconhecida pela comunidade geográfica, explicita: