Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de primavera do leste - mt

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Q2307483 Conhecimentos Gerais
“Para a América Latina, o crash nos Estados Unidos simplesmente fechou as portas de seu principal mercado consumidor de matérias-primas, além de estancar o fluxo de investimentos e produtos estrangeiros.”

(BRENER, Jayme. 1929: A crise que mudou o mundo. São Paulo: Ática, 1996, p. 36.)

Logo que assumiu o governo, Getúlio Vargas adotou como prioridade:
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Q2307482 Conhecimentos Gerais
“Por isso mesmo, o ‘coronelismo’ é sobretudo um compromisso, uma troca de proveitos entre o poder público, progressivamente fortalecido, e a decadente influência social dos chefes locais, notadamente dos senhores de terras. Não é possível, pois, compreender o fenômeno sem referência à nossa estrutura agrária, que fornece a base de sustentação das manifestações de poder privado ainda tão visíveis no interior do Brasil.”

(LEAL, Vitor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Cia das Letras, 2012, p. 23.)


Como características e práticas do fenômeno do Coronelismo, que predominou durante a República Oligárquica no Brasil, pode-se destacar:

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Q2307481 Conhecimentos Gerais
De acordo com Fundação Getúlio Vargas (FGV), 9 dos 10 municípios com as maiores rendas médias são produtores de soja.

(Disponível em: https://primaveradoleste.cliquef5.com.br/noticias/primavera-doleste-e-a-cidade-mais-rica-do-estado-de-mato-grosso/329769. Acesso em 30/08/23)

O cálculo da renda média das pessoas residentes em determinado espaço geográfico indica:
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Q2307480 Conhecimentos Gerais
Considerado um marco na política internacional, foi o primeiro tratado internacional cujo compromisso era reduzir os gases de efeito estufa.
O texto refere-se ao protocolo de:
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Q2307473 Português
Leia o texto a seguir:


Para onde vai o mercado da música?

Gilberto Menezes Côrtes


As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do “streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD? Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos. Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo.


Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74 anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público, amargou prejuízo de R$ 100 mil.


Para onde vai o som


Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de música obtendo menos receita para cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030 (a curva quase não mudou).


À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música, derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje bem abaixo do nível de 1998.


A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming” de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.


O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente, várias das principais plataformas de “streaming” de música promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das plataformas.


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023 
No trecho “Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?” (1º parágrafo), a vírgula foi utilizada para:
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Q2307472 Português
Leia o texto a seguir:


Para onde vai o mercado da música?

Gilberto Menezes Côrtes


As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do “streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD? Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos. Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo.


Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74 anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público, amargou prejuízo de R$ 100 mil.


Para onde vai o som


Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de música obtendo menos receita para cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030 (a curva quase não mudou).


À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música, derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje bem abaixo do nível de 1998.


A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming” de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.


O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente, várias das principais plataformas de “streaming” de música promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das plataformas.


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023 
Em “À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de ‘streaming’ disparou” (4º parágrafo), o conector destacado introduz uma oração subordinada adverbial:
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Q2307471 Português
Leia o texto a seguir:


Para onde vai o mercado da música?

Gilberto Menezes Côrtes


As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do “streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD? Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos. Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo.


Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74 anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público, amargou prejuízo de R$ 100 mil.


Para onde vai o som


Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de música obtendo menos receita para cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030 (a curva quase não mudou).


À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música, derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje bem abaixo do nível de 1998.


A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming” de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.


O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente, várias das principais plataformas de “streaming” de música promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das plataformas.


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023 
Em “A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo” (1º parágrafo), as duas palavras destacadas pertencem: 
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Q2307469 Português
Leia o texto a seguir:


Para onde vai o mercado da música?

Gilberto Menezes Côrtes


As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do “streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD? Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos. Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse do público pelos shows ao vivo.


Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74 anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público, amargou prejuízo de R$ 100 mil.


Para onde vai o som


Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de música obtendo menos receita para cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030 (a curva quase não mudou).


À medida que as barreiras à criação e distribuição de música diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música, derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje bem abaixo do nível de 1998.


A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming” de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.


O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente, várias das principais plataformas de “streaming” de música promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das plataformas.


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023 
“Rememorando com os meus botões, acho que uns 20 anos” (1º parágrafo). De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, outra maneira de reescrever a frase destacada seria:
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Q2307464 Segurança da Informação
Uma empresa deseja instalar um tipo de antivírus que antecipa os eventos de contaminação, de modo a evitar a entrada de um programa malicioso nos computadores, a monitorar ações e funções sobre o sistema e a avisar sobre possíveis infecções. Esse antivírus é do tipo:
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Q2307463 Segurança da Informação
Quando se deseja utilizar um algoritmo hash para criptografia, que gera um hash de 160 bits (ou 20 bytes) e que faz parte de alguns algoritmos de segurança (tipo TLS e SSL), deve-se utilizar o algoritmo conhecido como:
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Q2307462 Noções de Informática
Um usuário do MS PowerPoint 2010 deseja utilizar o recurso que possibilita inserir na apresentação uma explicação, como uma espécie de “âncora”, e retornar para o slide após acessar o texto da explicação. Esse recurso é denominado:
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Q2307461 Redes de Computadores
Um programador pretende fazer um aplicativo de rede, utilizando as características da arquitetura do protocolo TCP/ IP. No caso, ele deseja fazer a aplicação baseada em um dos protocolos dessa família, que é o ICQ. Para isso, a camada do TCP/IP que ele vai utilizar é a de:
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Q2307460 Arquitetura de Computadores
Considerando o hardware de um computador, o acrônimo que identifica um slot de expansão, utilizado para conectar placas de modem, rede ou áudio, é:
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Q2307459 Arquitetura de Computadores
Um computador de alto desempenho possui uma placa interna de vídeo em um slot de um padrão, no qual a largura de banda para cada faixa é de cerca de 4 GB/s. Esse padrão é denominado de:
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Q2307458 Noções de Informática
Um usuário do MS Excel 2010 criou uma fórmula na célula C8, sendo ela igual a “=C$1+F$5”. A seguir, copiou essa célula e inseriu a cópia na célula E15. Nesse processo, a célula assumiu a seguinte forma:
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Q2307457 Redes de Computadores

Em uma organização, existe uma instalação de rede com fibra ótica, no padrão FDDI. Em um dado instante, houve a necessidade de se realizar testes analíticos, por meio de um equipamento específico, com o objetivo de detectar o estado geral do link óptico. No caso exposto, esse equipamento deve ser:

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Q2307456 Direito Penal
A Lei nº 9.609/98, que trata dos Direitos de Propriedade de Software (Lei do Software), concede ao desenvolvedor exclusividade para autorizar ou proibir o aluguel comercial do software. A violação dos direitos dessa Lei é tipificada no ordenamento jurídico do Brasil como um crime de ação penal: 
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Q2307455 Arquitetura de Computadores
Um usuário pretende comprar um placa-mãe para um microcomputador. Na análise dos componentes dessa placa, avaliou aquele que é responsável pela comunicação do processador com a memória, bem como a velocidade dessa troca, trabalhando junto ao barramento de alta velocidade AGP. Esse componente que produz bastante calor e requer um dissipador é o:
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Q2307454 Redes de Computadores
Uma empresa precisa que seus computadores sejam ligados por meio de cabos coaxiais finos, para serem usados em aplicações de comunicação de dados. Esses cabos devem ter uma impedância de cerca de 50 ohms e serem capazes de suportar sinais de alta frequência. Esse tipo de cabo é o:
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Q2307453 Segurança da Informação
Uma empresa de consultoria pretende instalar um sistema de criptografia assimétrico. Nesse caso, o algoritmo a ser utilizado vai ser do tipo:
Alternativas
Respostas
441: C
442: D
443: D
444: A
445: A
446: B
447: B
448: C
449: A
450: C
451: D
452: C
453: B
454: C
455: A
456: D
457: A
458: B
459: A
460: C