Quando se lida com sujeitos de diferentes procedências,
religiões, culturas e escolhas, precisa-se ter sempre claro que
há “um conjunto de marcos regulatórios, gerais o suficiente para
caberem as diversidades socioculturais e as idiossincrasias
individuais, do mesmo modo capazes de informar, com certa
precisão, o que possa ameaçar o contrato social” (Psicologia e
Diversidade Sexual: Desafios para uma sociedade de direitos,
p. 38). Esses marcos regulatórios são acordos coletivos,
pactuações entre conhecimentos de origens mais diversas
possíveis que devem pautar a vida em sociedade. São eles a
Carta de Direitos Humanos (e outros acordos do sistema ONU),
o Código de Ética Profissional, as resoluções do Conselho
Profissional e: