Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de andradas - mg

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Q1322026 Enfermagem
O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a saúde da população brasileira, segundo a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006.

São prioridades pactuadas, EXCETO:
Alternativas
Q1322025 Saúde Pública
São princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), EXCETO:
Alternativas
Q1322024 Noções de Informática
Assinale a alternativa que apresenta a categoria do software utilizado para se efetuar cópias de segurança dos arquivos de um computador.
Alternativas
Q1322023 Noções de Informática
Um usuário do MS Word 2010, em português, deseja alternar entre maiúsculas/minúsculas um trecho selecionado de um texto usando comandos de teclas de atalho.

Para isso, ele deve utilizar as teclas:
Alternativas
Q1322021 Noções de Informática

Um usuário utilizando o MS Excel 2010 em português, preenche o valor 100 na célula A1 e quer que ele se repita até a linha 5. Para isso, seleciona-se da célula A1 até a A5 e pressiona-se um comando. Com esse comando, todas as células serão preenchidas com o valor 100.


As teclas de atalho que executam este comando são.

Alternativas
Q1322017 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão proposta.



Apropriação cultural é um problema do sistema, não de indivíduos


É necessário se discutir essa questão com seriedade, porém, sem intransigências e desonestidade

Publicado em 05/04/2016 por DJAMILA RIBEIRO


    Ultimamente tem se falado muito sobre apropriação cultural nas redes sociais. Textos e mais textos sobre o tema, discussões, muitas vezes infrutíferas, e esvaziamento de conceitos. Sim, acredito que é necessário se discutir essa questão com seriedade, porém, sem intransigências e desonestidade. Há colunistas, por exemplo, escrevendo que apropriação cultural não existe, e, por outro lado, pessoas colocando a responsabilidade nos indivíduos, ignorando as questões estruturais. Acredito que ambos os caminhos são equivocados.
    Precisamos entender como o sistema funciona. Por exemplo: durante muito tempo, o samba foi criminalizado, tido como coisa de “preto favelado”, mas, a partir do momento que se percebe a possibilidade de lucro do samba, a imagem muda. E a imagem mudar significa que se embranquece seus símbolos e atores para com o objetivo de mercantilização. Para ganhar dinheiro, o capitalista coloca o branco como a nova cara do samba.
    Por que isso é um problema? Porque esvazia de sentido uma cultura com o propósito de mercantilização ao mesmo tempo em que exclui e invisibiliza quem produz. Essa apropriação cultural cínica não se transforma em respeito e em direitos na prática do dia a dia. Mulheres negras não passaram a ser tratadas com dignidade, por exemplo, porque o samba ganhou o status de símbolo nacional. E é extremamente importante apontar isso: falar sobre apropriação cultural significa apontar uma questão que envolve um apagamento de quem sempre foi inferiorizado e vê sua cultura ganhando proporções maiores, mas com outro protagonista. Uma frase do poeta americano B. Easy, compartilhada no Twitter, e bastante compartilhadas nas redes sociais faz todo o sentido nessa discussão:
    “A cultura negra é popular, mas as pessoas negras, não”.
    Uma coisa é a troca, o intercâmbio de culturas, o que é muito positivo. Outra coisa é a apropriação. No nosso país, as culturas foram hierarquizadas, sendo a negra colocada como inferior, exótica. Dentro desse contexto é possível falar em troca? A troca só é possível quando não existem hierarquias. Enquanto terreiros são invadidos, há marcas que acham cult colocar modelos brancas representando Iemanjá. Esse discurso de que a cultura é humana só é válido quando querem apropriá-la. No momento de considerar a humanidade daqueles que produzem essa cultura, a história é bem diferente. No momento de perceber a necessidade histórica de ser representado e ter posse de sua história, é ignorado. E esse é ponto nevrálgico da nossa crítica em relação à apropriação cultural.
    Porém, isso não significa culpabilizar os indivíduos que estão inseridos dentro dessa lógica. Não julgo certo apontar dedos para pessoas brancas que fazem uso da cultura negra por alguns motivos. Primeiro, muitas dessas pessoas desconhecem a discussão sobre apropriação cultural, segundo, não se pode responsabilizar somente os sujeitos e, por fim, estamos falando de um problema estrutural.
    A crítica deve ser feitas às indústrias que lucram com isso. Achei correta a crítica feita à marca Farm quando colocou várias modelos brancas usando turbantes e nenhuma negra. A marca estava lucrando com um símbolo sem dar protagonismo aos sujeitos que os produzem. Agora, criticar uma pessoa somente por fazer o mesmo, acho energia gasta com o alvo errado.     
    É necessário, sim, se problematizar essas questões, mas tendo em mente que vivemos numa sociedade capitalista e nesta, tudo vira mercadoria.

Disponível em: http://azmina.com.br/2016/04/apropriacao-cultural-e-um-problema-do-sistema-nao-de-individuos/. Acesso em: 05/04/2017. [adaptado].
No trecho “Textos e mais textos sobre o tema, discussões, muitas vezes infrutíferas, e esvaziamento de conceitos.”, o termo destacado pertence à mesma classe gramatical que em:
Alternativas
Q1322016 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão proposta.



Apropriação cultural é um problema do sistema, não de indivíduos


É necessário se discutir essa questão com seriedade, porém, sem intransigências e desonestidade

Publicado em 05/04/2016 por DJAMILA RIBEIRO


    Ultimamente tem se falado muito sobre apropriação cultural nas redes sociais. Textos e mais textos sobre o tema, discussões, muitas vezes infrutíferas, e esvaziamento de conceitos. Sim, acredito que é necessário se discutir essa questão com seriedade, porém, sem intransigências e desonestidade. Há colunistas, por exemplo, escrevendo que apropriação cultural não existe, e, por outro lado, pessoas colocando a responsabilidade nos indivíduos, ignorando as questões estruturais. Acredito que ambos os caminhos são equivocados.
    Precisamos entender como o sistema funciona. Por exemplo: durante muito tempo, o samba foi criminalizado, tido como coisa de “preto favelado”, mas, a partir do momento que se percebe a possibilidade de lucro do samba, a imagem muda. E a imagem mudar significa que se embranquece seus símbolos e atores para com o objetivo de mercantilização. Para ganhar dinheiro, o capitalista coloca o branco como a nova cara do samba.
    Por que isso é um problema? Porque esvazia de sentido uma cultura com o propósito de mercantilização ao mesmo tempo em que exclui e invisibiliza quem produz. Essa apropriação cultural cínica não se transforma em respeito e em direitos na prática do dia a dia. Mulheres negras não passaram a ser tratadas com dignidade, por exemplo, porque o samba ganhou o status de símbolo nacional. E é extremamente importante apontar isso: falar sobre apropriação cultural significa apontar uma questão que envolve um apagamento de quem sempre foi inferiorizado e vê sua cultura ganhando proporções maiores, mas com outro protagonista. Uma frase do poeta americano B. Easy, compartilhada no Twitter, e bastante compartilhadas nas redes sociais faz todo o sentido nessa discussão:
    “A cultura negra é popular, mas as pessoas negras, não”.
    Uma coisa é a troca, o intercâmbio de culturas, o que é muito positivo. Outra coisa é a apropriação. No nosso país, as culturas foram hierarquizadas, sendo a negra colocada como inferior, exótica. Dentro desse contexto é possível falar em troca? A troca só é possível quando não existem hierarquias. Enquanto terreiros são invadidos, há marcas que acham cult colocar modelos brancas representando Iemanjá. Esse discurso de que a cultura é humana só é válido quando querem apropriá-la. No momento de considerar a humanidade daqueles que produzem essa cultura, a história é bem diferente. No momento de perceber a necessidade histórica de ser representado e ter posse de sua história, é ignorado. E esse é ponto nevrálgico da nossa crítica em relação à apropriação cultural.
    Porém, isso não significa culpabilizar os indivíduos que estão inseridos dentro dessa lógica. Não julgo certo apontar dedos para pessoas brancas que fazem uso da cultura negra por alguns motivos. Primeiro, muitas dessas pessoas desconhecem a discussão sobre apropriação cultural, segundo, não se pode responsabilizar somente os sujeitos e, por fim, estamos falando de um problema estrutural.
    A crítica deve ser feitas às indústrias que lucram com isso. Achei correta a crítica feita à marca Farm quando colocou várias modelos brancas usando turbantes e nenhuma negra. A marca estava lucrando com um símbolo sem dar protagonismo aos sujeitos que os produzem. Agora, criticar uma pessoa somente por fazer o mesmo, acho energia gasta com o alvo errado.     
    É necessário, sim, se problematizar essas questões, mas tendo em mente que vivemos numa sociedade capitalista e nesta, tudo vira mercadoria.

Disponível em: http://azmina.com.br/2016/04/apropriacao-cultural-e-um-problema-do-sistema-nao-de-individuos/. Acesso em: 05/04/2017. [adaptado].
Leia as afirmativas sobre o uso da pontuação no texto.

( ) No trecho “preto favelado”, as aspas foram usadas com o objetivo de destacar expressão pouco comum. ( ) Em “A cultura negra é popular, mas as pessoas negras, não”, as aspas foram usadas para sinalizar discurso direto. ( ) Nos trechos “Há colunistas, por exemplo, escrevendo que apropriação cultural não existe” e “Por exemplo: durante muito tempo”, a vírgula e os dois pontos foram usados para assinalar a inversão de adjuntos adverbiais. ( ) O uso das vírgulas é facultativo no trecho “mas, a partir do momento que se percebe a possibilidade de lucro do samba, a imagem muda.”

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1319934 Educação Física
De acordo com McArdle, Katch e Katch (2008), os valores máximos para consumo de oxigênio e frequência cardíaca para sedentários são:
Alternativas
Q1319933 Educação Física

A racionalização, a secularização e o controle minucioso da gestualidade do corpo estão entre as características do esporte moderno.

A partir dessa análise, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q1319932 Educação Física
A importância da avaliação do processo ensino-aprendizagem na Educação Física escolar é evidente. A proposta curricular para a Educação Física no ensino fundamental (MINAS GERAIS, 2005), propõe que a avaliação na Educação Física escolar seja importante para:
Alternativas
Q1319931 Educação Física
São orientações pedagógicas sobre como abordar o tema regras nas modalidades esportivas (MINAS GERAIS, 2005), EXCETO:
Alternativas
Q1319930 Educação Física
Adaptações nas funções fisiológicas e metabólicas que dependem da intensidade, duração, da frequência e tipo de sobrecarga metabólica se referem ao:
Alternativas
Q1319929 Educação Física
Dentre os objetivos da Educação Física para o primeiro ciclo (BRASIL, 1997), espera-se que ao final desse ciclo as crianças adquiram várias competências. Assinale a alternativa que NÃO faz parte dos objetivos do primeiro ciclo:
Alternativas
Q1319927 Educação Física
A importância da avaliação do processo ensino-aprendizagem na Educação Física escolar é evidente. Sob a perspectiva da proposta curricular para a Educação Física no ensino fundamental (MINAS GERAIS, 2005), é CORRETO afirmar que a avaliação no ano letivo deve ocorrer:
Alternativas
Q1319926 Educação Física

A Educação Física escolar brasileira se encontra “entre o não mais e o ainda não”.

É CORRETO afirmar que os autores González e Fensterseifer (2010), buscam refletir sobre:

Alternativas
Q1319925 Educação Física
De acordo com Freitas e Leucas (2009), “incluir”, em um sentido amplo, significa:
Alternativas
Q1319924 Pedagogia

Sobre as diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos analise as afirmativas a seguir:


I. O ensino fundamental deve comprometer-se com uma educação com qualidade social, igualmente entendida como direito humano.


II. A educação de qualidade, como um direito fundamental, é antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa.


III. A relevância da educação de qualidade reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.


IV. A pertinência da educação de qualidade refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidade e interesses.



Estão CORRETAS as afirmativas.

Alternativas
Q1319923 Pedagogia
Segundo os fundamentos da Resolução CNE/CEB nº 7 de 14 de dezembro 2010, o direito à educação é:
Alternativas
Respostas
261: B
262: D
263: B
264: A
265: D
266: D
267: D
268: B
269: D
270: D
271: B
272: B
273: D
274: A
275: C
276: A
277: B
278: D
279: D
280: A