Questões de Concurso
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São atividades privativas do enfermeiro:
Sobre o Suporte Básico de Vida, realizado por profissionais de saúde em adultos com suspeita e/ou em Parada Cardiorrespiratória (PCR), de acordo com a American Heart Association (AHA), é correto afirmar que
Na figura abaixo, duas circunferências de centro em A possuem raios medindo 5√2 e 3√2, respectivamente. O quadrado maior está inscrito na circunferência de raio 5√2 e o quadrado menor na circunferência de raio 3√2.
A área da região hachurada é igual a
A figura abaixo apresenta uma planilha do LibreOffice Calc.
O conteúdo, dentre os listados abaixo, que pode ser inserido na célula B2 de tal forma que a palavra planilha seja exibida é
O Windows Explorer permite gerenciar pastas e arquivos em um computador. Um dos recursos que auxiliam nessa gerência é o campo de Pesquisa, está destacado na figura abaixo.
Suponha que um usuário queira pesquisar por arquivos cujo tamanho, em termos de quantidade de bytes, estejam dentro de um determinado intervalo.
As opções de pesquisa que ele poderá utilizar são:
I) tamanho: > 1MB AND < 10 MB
II) tamanho: > 1MB AND tamanho: < 10 MB
III) quantidadedebytes: > 1MB AND < 10 MB
IV) quantidadedebytes: > 1MB AND quantidadedebytes: < 10 MB
Estão corretos os itens
INSTRUÇÃO: As questões de (01) a (10) devem ser respondidas com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a elas.
Texto 1
Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos
Márcia Tiburi
[1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.
[2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem.
[3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.
[4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]
[5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.
[6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.
[7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]
[8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?
Fonte: Revista Cult, disponível em:< http://revistacult.uol.com.br/home/2015/08/c onsumismo-da-linguagem-sobre-o-rebaixamento- dos-discursos/21/08/2015 >Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)
Releia o trecho retirado do texto 1, a seguir.
“A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem.”
Nesse fragmento, a vírgula foi empregada para separar
INSTRUÇÃO: As questões de (01) a (10) devem ser respondidas com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a elas.
Texto 1
Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos
Márcia Tiburi
[1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.
[2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem.
[3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.
[4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]
[5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.
[6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.
[7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]
[8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?
Fonte: Revista Cult, disponível em:< http://revistacult.uol.com.br/home/2015/08/c onsumismo-da-linguagem-sobre-o-rebaixamento- dos-discursos/21/08/2015 >Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)
INSTRUÇÃO: Leia o texto 2, a seguir, para responder às questões (06) a (08).
Texto 2
O discurso não é a língua, embora seja com ela que se fabrique discurso e que este, num efeito de retorno, modifique-a. A língua é voltada para sua própria organização, em diversos sistemas que registram os tipos de relação que se instauram entre as formas (morfologia), suas combinações (sintaxe) e o sentido, mais ou menos estável e prototípico de que essas formas são portadoras segundo suas redes de relações (semântica). Descrever a língua é, de um modo ou de outro, descrever regras de conformidade, a serem repertoriadas em gramáticas e em dicionários.
Já o discurso está sempre voltado para outra coisa além das regras de uso da língua. Resulta da combinação das circunstâncias em que se fala ou escreve (a identidade daquele que fala e daquele a quem este se dirige, a relação de intencionalidade que os liga e as condições físicas da troca) com a maneira pela qual se fala. É, pois, a imbricação das condições extradiscursivas e das realizações intradiscursivas que produzem sentido.
CHARAUDEAU, Patrick. “Informação como discurso”. _ Discurso das mídias. Tradução Ângela S. M. Corrêa. 2ed. São Paulo: Contexto, 2012 – p. 40 (fragmento de texto adaptado).
No trecho: “É, pois, a imbricação das condições extradiscursivas e das realizações intradiscursivas que produzem sentido.”, a conjunção grifada tem o valor semântico de
Analise as afirmativas abaixo com relação à psicanálise e ao tratamento psicanalítico e assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso:
( ) A força motivadora primária na terapia é o sofrimento do paciente e o desejo de ser curado que deste se origina.
( ) A técnica deve ser mecanizada, dadas as condições de rigidez dos processos mentais e a limitação das constelações psíquicas envolvidas.
( ) O objetivo primeiro do tratamento é alcançado (adesão do paciente) se o terapeuta (analista) demonstra certa indiferença (proposital), se as resistências aumentam e se evita cometer certos equívocos.
( ) O tratamento analítico fornece as quantidades de energia necessárias para superar as resistências e favorece a mobilização das energias que estão prontas para a transferência.
A sequência correta é
A avaliação diagnóstica é fundamental para o estabelecimento do prognóstico em psicoterapia breve. Ela deve ser minuciosa e não se limita ao diagnóstico clínico. Inclui a hipótese psicodinâmica inicial, sendo que os elementos necessários para os distintos diagnósticos devem ser obtidos basicamente por meio de entrevistas clínicas e testes psicológicos, dentre outros, se necessários (exame médico geral, neurológico etc.).
Em relação à avaliação diagnóstica, é correto afirmar que
As entrevistas preliminares (ou iniciais) têm papel fundamental no campo da Psicoterapia Breve.
Enumere as principais finalidades das entrevistas preliminares de acordo com a ordem em que se sucedem:
( ) A explicitação do método de trabalho e a fixação das demais normas contratuais.
( ) O contrato sobre metas terapêuticas e a duração do tratamento.
( ) A elaboração da história clínica.
( ) A avaliação diagnóstica e prognóstica.
( ) O estabelecimento da relação terapêutica.
( ) A devolução diagnóstico e prognóstica.
A ordem correta é
O trabalho terapêutico em Psicoterapia Breve está ‘enfocado’ para determinada problemática do paciente, que adquire prioridade, dada sua urgência e/ ou importância, enquanto se deixam de lado as demais dificuldades. Trata-se de uma característica substancial desse tipo de terapia, também chamada de ‘Focal’, que permite distingui-la da técnica psicanalítica corrente.
Com base no exposto, a definição que melhor se ajusta ao elemento ‘Foco’ é
Para as indicações e contraindicações em psicoterapia breve (de curta duração), são adotados os critérios
A crise caracteriza-se por aqueles momentos em que o sofrimento mental torna-se insuportável para o sujeito e/ou para aqueles que o cercam.
Analise os sinais de crise e assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso:
( ) Desvitalização intensa e inquietude psicomotora acentuada.
( ) Infantilismo, puerilidade e baixa autoestima.
( ) Atividade delirante-alucinatória.
( ) Situações de risco para o paciente ou terceiros.
A sequência correta é
Com relação à Psicologia na saúde coletiva e ao(à) psicólogo(a) como profissional de saúde, na atenção primária à saúde (APS), analise as afirmativas e assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso:
( ) A prática profissional do(a) psicólogo(a) deve ser pautada por questões teórico-práticas, limitadas às teorias terapêuticocurativas.
( ) O perfil do profissional deve ser eminentemente clínico, ancorado na Psicologia clínica.
( ) A representação e o perfil predominante dos profissionais da Psicologia, na atenção primaria à saúde (APS), em virtude da formação tradicional, levam à simplificação (reducionismo do processo saúde-doença), e não ao reconhecimento da Psicologia como uma disciplina de relevância social.
( ) Frequentemente, constata-se uma transposição da clínica particular tradicional para as instituições públicas.
( ) A Psicologia social, bem como a Psicologia comunitária, apresentam- se como campos teóricos-práticos muito importantes, pois possibilitam a discussão da dimensão social do fenômeno humano e uma maior aproximação das questões de relevância social das comunidades.
A sequência correta é
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no seu capítulo II, ‘Das entidades de atendimento’, art. 90. estabelece o planejamento e a execução de programas de proteção e socioeducativo, destinados a crianças e adolescentes em diversos regimes como orientação e apoio sócio-familiar, internação, colocação familiar, liberdade assistida etc. Dentre estes, o regime de acolhimento institucional, a partir dos Serviços de Acolhimento Institucional (SAI), notadamente Abrigo institucional e Casa de passagem. O Abrigo institucional, modalidade de acolhimento de crianças e adolescentes sob medida de proteção aplicada pela justiça ou Conselho tutelar, tem o maior número de entidades de atendimento no país.
Com base no exposto e conforme a realidade de crianças e adolescentes em situação de violência, abandono, exclusão etc., abrigadas institucionalmente, o(a) Psicólogo(a) orientado(a) pela Psicanálise deve realizar seu trabalho com este público, considerando:
I- Exclusivamente a dimensão objetiva da realidade econômica, social e histórica, capaz de engendrar as subjetividades.
II- Que o abandono, as formas de exclusão e a violência inviabilizam os processos de mudança e o reposicionamento subjetivo.
III- A dificuldade de constituição de uma narrativa pelas crianças e adolescentes habitantes de instituição.
IV- A particular dificuldade de simbolização do real, de inclusão do sujeito na sua experiência, isto é, uma dificuldade na constituição da realidade psíquica.
V- Que ao “contar-se”, o sujeito põe-se a produzir (e reproduzir) uma história que, ao ser narrada, revela as articulações inconscientes que marcam o lugar do sujeito no discurso.
Estão corretas as afirmativas
Leia com atenção o extrato do texto de F. Basaglia:
“O psiquiatra dispõe de um poder que até agora não lhe serviu para compreender grande coisa do doente mental e de sua doença, mas que nem por isso deixou de usar para defender-se deles, utilizando como arma principal a classificação das síndromes e as esquematizações psicopatológicas. Por esta razão, o diagnóstico psiquiátrico assumiu o significado de um juízo de valor, de uma rotulação […] O psiquiatra, em seu diagnóstico, prevalece-se de um poder e de uma terminologia técnica para sancionar aquilo que a sociedade já executou, excluindo de si aquele que não se integrou ao jogo do sistema. Mas tal sanção não tem o menor caráter terapêutico, já que se limita a separar o que é normal do que não é, entendida a norma não como um conceito elástico e passível de discussão, mas como algo fixo e ligado aos valores do médico e da sociedade que ele representa” (1985, p. 125).
Depreende- se desta leitura sobre as instituições da violência, notadamente o manicômio e o hospital psiquiátrico, que se trataria de uma crise, pois que se estabelece um tipo de relação objetal com o doente. A crise referida é
Analise as afirmativas abaixo com relação à avaliação e ao diagnóstico do paciente em Psicopatologia e assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso:
( ) O exame psíquico é o único instrumento válido na avaliação do paciente, consistindo na avaliação do estado mental atual do paciente e seu histórico de sintomas.
( ) A entrevista psicopatológica inclui dois dos principais aspectos da avaliação: anamnese e exame psíquico.
( ) A anamnese consiste no histórico de sinais e de sintomas apresentados pelo paciente ao longo da vida, antecedentes pessoais, familiares etc.
( ) O diagnóstico psicopatológico repousa sobre a parcialidade dos dados clínicos, evolutivos (exame psíquico) e momentâneos (anamnese).
A sequência correta é
Durante a primeira entrevista em saúde mental, é importante formular uma hipótese diagnóstica do tipo de transtorno psíquico, apresentado pelo paciente. Os passos que devem ser observados são:
O primeiro ponto a verificar é se o paciente apresenta algum transtorno psíquico ou_______________ .
Quando avaliamos que há um transtorno psíquico presente, perguntamos _______________ .
Quando suspeitamos de um quadro orgânico, avaliamos se há alterações primárias de ____________, ____________ e/ou _____________ .
Afastada a hipótese de quadro orgânico, o próximo passo é verificar se estamos diante de ______________ ou _______________.
Os termos que completam, respectivamente, os passos acima são
Relacione os 03 grandes conjuntos de transtornos psiquiátricos às definições e/ou às características:
1. Quadros orgânicos
2. Neuroses
3. Psicoses
( ) São psicologicamente compreensíveis (Jaspers).
( ) Apresentam vivências bizarras, de forma anômala.
( ) Há prejuízo cognitivo, de inteligência, memória, nível de CS.
( ) São psicologicamente incompreensíveis (Jaspers).
( ) Transtorno obsessivo-compulsivo; Transtornos dissociativos.
A sequência correta é
Analise as afirmativas abaixo com respeito às relações entre Psicanálise, instituição, dispositivo grupal e toxicomania e assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso:
( ) O trabalho em grupo é um dispositivo fundamental para se intervir junto à constituição subjetiva dos toxicômanos e sua relação com o laço social.
( ) A Psicanálise, na instituição, seja no dispositivo grupal seja no dispositivo clínico individual, alia-se ao trabalho da atenção psicossocial, visando à cura pela adaptação e pela supressão dos sintomas.
( ) No trabalho em grupos, em que a identificação está ligada à substância droga, pode-se constatar, com frequência, a equivalência entre aquilo que os indivíduos são (‘dependentes químicos’) e o que consomem (drogas).
( ) A invenção do sujeito sobre si mesmo, a partir das intervenções do psicanalista no grupo, é uma produção de novos significados para sua existência, de novas maneiras que o sujeito encontra para falar de si e de sua história.
A sequência correta é