Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de congonhas - mg

Foram encontradas 207 questões

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Q212435 Pedagogia
Muitos alunos evadem da escola por que:
Alternativas
Q212434 Pedagogia
Todas as crianças precisam de oportunidades para pôr em jogo o que sabem para se aproximar pouco a pouco desse objeto importante da cultura que é a escrita.” Tendo como parâmetro tal citação, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Q212433 Pedagogia
Em 2006, foi publicada a Lei nº. 11274 que:
Alternativas
Q212432 Pedagogia
A inclusão é um desafio que implica mudar a vida como um todo. Isso significa que, EXCETO:
Alternativas
Q212431 Pedagogia
Grades quebradas, vidros estilhaçados, muros pichados são apenas o cenário de um drama presente em muitas escolas hoje em dia.” Como instituição educacional formadora de seres humanos, qual deveria ser a opção mais correta a ser tomada quando se sofre estas agressões?
Alternativas
Q212430 Pedagogia
Analise as afirmativas:

I. A escola deve ser uma instituição de aprendizagem também em liderança, tendo em vista a natureza do trabalho educacional.

II. Para que uma escola melhore continuamente, o segredo é estar sempre satisfeito com o que já foi conseguido.

III. Nenhuma ação desenvolvida na escola está isenta de avaliação.

IV. A gestão escolar deve ser sempre orientada por princípios democráticos e não democráticos.

V. É importante destacar a diferença entre ter autoridade e ser autoridade.

Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q212429 Pedagogia
Em se tratando da Língua Portuguesa, podemos afirmar que:
Alternativas
Q212428 Pedagogia
Como educadores mediadores das experiências dos alunos com a interlocução literária, devemos:
Alternativas
Q212427 Pedagogia
São características da avaliação, EXCETO:

Alternativas
Q212426 Pedagogia
Avaliar significa, EXCETO:

Alternativas
Q212425 Pedagogia
Analise as afirmativas:

I. Boa parte do êxito ou fracasso de um processo educativo reside na interação aluno/educador.

II. Diálogos inadequados na relação professor/aluno fortificam a relação de confiança.

III. Prestar atenção ao que se fala mostra-se indispensável quando o que se deseja é manter relações de qualidade com os alunos.

IV. Numa relação construtiva cabe ao educador avaliar e emitir julgamentos.

V. O fundamento da relação professor/aluno é embasado no respeito mútuo.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Q212424 Pedagogia
Colocar as crianças em grupo á uma estratégia importante na aprendizagem, pois a troca de conhecimentos leva à reflexão.” Acerca disso, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q212423 Pedagogia
Conhecendo melhor a situação de cada aluno, o professor poderá:

I. Pensar melhor como será a rotina do bimestre.

II. Pensar melhor sobre quais intervenções deve fazer para ajudar os alunos a progredirem.

III. Ajudar as crianças a entender a lógica do sistema educacional.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s):
Alternativas
Q212422 Pedagogia
Refletir com o professor sobre o que escrevem, representa para as crianças um grande avanço. É um momento especial onde os alunos comparam seus escritos, refazem, tiram dúvidas etc.” Com base nessa citação, é fundamental que o professor, ao iniciar o processo de alfabetização e letramento com sua turma, faça:
Alternativas
Q212421 Pedagogia
A Proposta Pedagógica da Escola é um Projeto de mudança compartilhada que pressupõe:
Alternativas
Q212419 Português
Para fugir à armadilha da simplificação 
Os crimes bárbaros abalam nossa confiança no futuro. Para controlar a angústia, somos tentados a formular hipóteses simplificadoras sobre a insegurança pública e as causas da criminalidade. As explicações reducionistas ajudam a exorcizar o medo, mas não contribuem para esclarecer a complexidade da violência, em nossa sociedade. No repertório das especulações, as campeãs são: “mais polícia na rua”, “pobreza”, “desigualdade” e “vontade política”. 
  Mais polícia? Pesquisas internacionais mostram que mais do mesmo não resolve. Se a presença não se orientar por diagnósticos precisos e por novas metodologias, não adianta. Por falar em policiamento ostensivo, nós todos ficamos chocados quando policiais escolhem os pobres e, entre eles, os negros para revistar, numa blitz. Afinal, esse procedimento fere nossas convicções humanistas e igualitárias. Entretanto, achamos perfeitamente natural e até edificante que políticos bem intencionados digam que o crime é consequência da pobreza. Alguém já parou para pensar nesse paradoxo? 
  Outro argumento que logo ocorre a quem é sensível aos dramas sociais aponta para a desigualdade como a causa do crime. Mas essa hipótese tampouco se sustenta. Há muitos exemplos de nações desiguais, inclusive sociedades de castas e monarquias profundamente hierarquizadas, com poucos crimes. O fato é que nossos comportamentos sociais são aprendidos, assimilados no processo espontâneo da educação. Nenhum fator social age sozinho ou diretamente sobre nós. Entre o fator social e nossos atos, há os valores que introjetamos desde a infância, há nossas emoções e a cultura, ou seja, o modo pelo qual nosso grupo decifra a realidade em que vive e autoriza ou inibe reações violentas. Se é assim, a violência e o crime que praticamos são comportamentos nos quais somos educados. Pelas mesmas razões, pode haver uma educação para a paz. 
  Outra tese que faz sucesso, talvez porque permita farta manipulação política, é aquela que atribui a insegurança à falta de “vontade política” das autoridades. Como se os gestores públicos soubessem muito bem como resolver os problemas e deixassem de fazê-lo por inapetência ou desapreço pelo cumprimento do dever. Essa acusação traz consigo a suposição mistificadora de que os críticos, se estivessem no poder, saberiam exatamente o que fazer. E, dado que têm vontade, resolveriam os problemas. 
  Para evitar esses equívocos, é preciso pensar toda essa problemática com mais espírito crítico e humildade intelectual. As explicações para a violência e o crime não são fáceis. Sobretudo, é necessário evitar a armadilha da generalização. Não existe o crime, no singular. Há uma diversidade imensa de práticas criminosas, associadas a dinâmicas sociais muito diferentes. Por isso, não faz sentido imaginar que seria possível identificar apenas uma causa para o universo heterogêneo da criminalidade. Os roubos praticados nas esquinas por meninos pobres, que vivem nas ruas cheirando cola, abandonados à própria sorte, sem acesso à educação e ao amor de uma família que os respeite, evidentemente expressam esse contexto cruel. É claro que esses crimes são indissociáveis desse quadro social. 
  O mesmo vale para o varejo das drogas, nas periferias: juventude ociosa e sem esperança é presa fácil para os agenciadores do comércio clandestino de drogas. Não é difícil recrutar um verdadeiro exército de jovens, quando se oferecem vantagens econômicas muito superiores às alternativas proporcionadas pelo mercado de trabalho e benefícios simbólicos que valorizam a autoestima, atribuindo poder aos excluídos. Por outro lado, os operadores do tráfico de armas, que atuam no atacado, lavando dinheiro no mercado financeiro internacional, não são filhos da pobreza ou da desigualdade. Suas práticas são estimuladas pela impunidade. 
  Em outras palavras, pobreza e desigualdade são e não são condicionantes da criminalidade, dependendo do tipo de crime, do contexto intersubjetivo e do horizonte cultural a que nos referirmos. Esse quadro complexo exige políticas sensíveis às várias dimensões que o compõem. É tempo de aposentar as visões unilaterais e o voluntarismo.
(Luiz Eduardo Soares, Revista Veja. São Paulo, Abril, 30 de janeiro de 2002

Os termos destacados em Para controlar...” (1º§), “>mas não contribuem” (1º§) e “Por isso, não faz sentido...” (5º§) expressam, respectivamente, ideia de:
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Q202714 História
Afastado do governo cubano desde 2006, um dos mais importantes líderes políticos do século XX, Fidel Castro, fez oposição ao regime capitalista e à política internacional norte-americana durante cerca de cinco décadas em que se manteve a frente do poder em Cuba. Neste período, os EUA tiveram 10 presidentes, dos quais podemos citar, EXCETO:
Alternativas
Q202713 História
“Sabe no futebol, quando você está naquela pressão dos minutos de acréscimo? É assim que me sinto”, disse ao G1 Efraim Zuroff, o maior caçador de nazistas do mundo, com uma risada desesperada ao telefone. Ele se referia ao pouco tempo que tem para colocar no banco dos réus alguns nazistas suspeitos — e até já condenados — por atos criminosos durante a Segunda Guerra Mundial. Na semana passada, Adolf Storms, um dos homens mais procurados por Zuroff, morreu na Alemanha, aos 90 anos. Infelizmente, muito infelizmente, ele morreu sem ser julgado”, disse o historiador.

Sobre o Nazismo alemão do século XX, é correto afirmar:

I. No plano econômico, o governo nazista alemão estimulou o crescimento da agricultura, da indústria de base e, sobretudo, da indústria bélica, gerando diminuição do desemprego e ignorando os termos do Tratado de Versalhes.

II. O presidente na Alemanha era tradicionalmente chamado de Führer (guia, condutor) e Hitler assumiu este posto em vitória esmagadora alcançada em eleição popular, realizada em 1934, quando finalmente o nazismo venceu o socialismo na Alemanha.

III. O III Reich (Terceiro Império), muito utilizado por Hitler, é a designação que se refere a uma sequência do Sacro Império Germânico, da Idade Média, e ao Segundo Império, que se estendeu da Unificação dos Estados germânicos, em 1871, à República, em 1918.

IV. O nazismo proclamava a “superioridade biológica da raça ariana” (a que pertenceria o povo alemão), mas não a necessidade de dominar as “raças inferiores” as quais eram profundamente desprezadas, àquela época, pelo povo alemão.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Q202712 História
Uma equipe da Universidade Hebraica de Jerusalém descobriu em escavações em Tel Hazor, no norte de Israel, o fragmento de uma tábua cuneiforme que apresenta semelhanças com o conteúdo e o momento da escritura do Código de Hamurabi, um dos mais antigos conjuntos de leis escritas que pregava, segundo a Bíblia, principalmente:
Alternativas
Q202707 Sistemas Operacionais
Qual operador deve ser usado dentro de um shell script, para verificar se um arquivo é executável no Linux Debian?
Alternativas
Respostas
161: E
162: B
163: A
164: E
165: D
166: C
167: A
168: D
169: C
170: A
171: C
172: A
173: C
174: B
175: B
176: A
177: B
178: C
179: A
180: C